RELAXAMENTOS E ACOMODAÇÕES…PORQUE?

Em seu excelente blog Bala na Cesta, o jornalista Fabio Balassiano escreve em um ponto de seu comentário sobre a vitória de hoje da seleção contra a Venezuela –

“Pode ser que por saber de sua vantagem técnica assustadora a seleção de Moncho tenha relaxado e praticado um basquete menos solidário e mais antiquado que o que vínhamos vendo até pouco tempo atrás (o que é normal, diga-se de passagem). Os tiros de três voltaram a vir com força (22, contra 40 de dois), o jogo de garrafão não foi tão forte (26 pontos e poucos touches para Tiago Splitter) e 19 erros. Como disse antes, contra a Venezuela, dá. Contra times de alto nível, não.”

E se menciono esse trecho de um ótimo comentário, o faço para democraticamente discordar de uma única frase- Pode ser que por saber de sua vantagem assustadora a seleção de Moncho tenha relaxado e praticado um basquete menos solidário e mais antiquado que o que vínhamos vendo até pouco tempo atrás(o que é normal, diga-se de passagem).(…)

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PSICOLOGIA NA FORMAÇÃO?

Num ótimo artigo, do Fabio Balassiano, Dor de cabeça, o pedido urgente de psicólogos para atender as seleções de base é feito de forma emergencial, numa cruzada do articulista para ver sanada, segundo ele, um dos aspectos restritivos na preparação das mesmas, nunca atendidas pelos préstimos daqueles profissionais.

É um pormenor que nos dias de hoje, onde em comissões técnicas recheadas de especialistas, viria a somar mais um fator opinativo, e por que não, decisório na formulação e formação de uma equipe de jovens que se iniciam no árduo caminho da competição, muitas, e na maioria das vezes, desobedecendo a maturação individual de cada um de seus componentes.

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