DEBATES – OS CORTA-LUZES.
Encerrando essa serie Debates, abordaremos os corta-luzes, tendão de Aquiles da maioria dos jogadores brasileiros que o executam da forma mais primaria que se possa admitir, e que constitui quase uma unanimidade na forma mais primaria ainda de ensiná-lo. Sempre afirmei que no nosso país os corta-luzes são treinados, e jamais ensinados, originando nessa inversão de aprendizagem, uma situação híbrida, constituída de ignorância somada a arrogância daqueles que se imaginam dominadores de suas sutis técnicas, tanto por jogadores, como, e é lamentável, por muitos técnicos .
Seria interessante um debate profundo sobre essa técnica, responsável pelo sucesso, ou insucesso, da maioria dos sistemas táticos existentes.
E dando o tapinha inicial, republico o artigo que escrevi em 24 de junho de 2006:
O QUE TODO JOGADOR DEVERIA SABER 10/10
Que executar um corta-luz ou um bloqueio requer bons conhecimentos de mecânica corporal, sentido espacial,e principalmente atitude tática.Se deslocar com os braços juntos ou cruzados ao corpo, sugerindo ausência de intenções à faltas pessoais, mas deslocando o corpo no sentido do adversário visando cortar seu caminho, caracteriza não somente o ato faltoso, como anula qualquer vantagem conseguida por seu companheiro de jogada, pois a supremacia numérica no desenlace do movimento deixa de existir. A atitude mais comum em nosso basquete, e já bastante generalizada em todas as categorias, é a saída rápida de um dos pivôs para a além da linha dos três pontos, ao mesmo tempo em que o armador ou ala de posse da bola cruza com o mesmo em um movimento também muito rápido, no momento em que o pivô exerce um movimento blocante quase sempre em movimento, sobre o marcador do companheiro que dribla. Dois são os erros cometidos, o da movimentação do pivô se caracterizar em falta pessoal, e o armador seguir em frente marcado após a troca. O corta-luz corretamente executado propicia o bloqueio duplo dos dois defensores envolvidos na jogada, originando o escape livre do driblador, ou a fuga do bloqueador para a recepção do passe, e muito aquém do que se tornou lugar-comum, os movimentos podem, e muitas vezes devem ser lentos na construção do corta-luz, e rápido em sua finalização. Em outras palavras, o driblador deve encaminhar seu marcador lenta e pacientemente numa direção, ou local, em que ocorrerá o encontro com seu companheiro, de tal forma que o mesmo numa movimentação de pés em compasso, tanto prenda o marcador de seu companheiro, como junte ao mesmo o seu próprio marcador. Para tanto, o driblador ato antecedendo ao bloqueio mudará de direção, de tal forma que passe rente ao seu companheiro, originando dessa ação duas variáveis.A primeira, quando em velocidade de explosão mantiver os dois defensores atrás de si, permitindo sua livre investida à cesta. A segunda, raramente utilizada entre nos, quando o bloqueador ao se situar entre os dois defensores investir ele mesmo em direção à cesta concomitante ao passe executado por seu companheiro por cima daqueles. O primeiro corta-luz denomina-se “por fora”, o segundo, obviamente “por dentro”. São movimentos que não necessitam velocidade inicial, e sim em seu desfecho. O domínio espacial nesses sutís movimentos constitui o cerne do corta-luz bem executado, pois não são todos os jogadores que o possui, e quase nenhum sequer sabe utilizá-lo e desenvolvê-lo. O posicionamento futuro dos defensores em um trecho da quadra de jogo é o fator predominante para o sucesso de um eficiente corta-luz, e cabe em grande parte aos dois atacantes envolvidos no mesmo o direcionamento dos defensores no sentido da ação pretendida. O ponto futuro tão importante nos passes encontra na construção de um corta-luz sua dimensão maior, pois envolve destreza no drible, na finta, no bloqueio e no passe. O movimento em forma de compasso exercido pelo responsável nos bloqueios será sempre antecedente à movimentação do driblador, e nunca concomitante, pois dessa forma estará se movimentando no momento do bloqueio, o que caracteriza a falta pessoal. Por essa razão, o domínio espacial se torna fundamental, pois antecede a jogada que está sendo conduzida pelo driblador. Outrossim, essas movimentações podem e devem ser estabelecidas quando o corta-luz for realizado por dois jogadores sem a posse de bola. Jogadas do lado contrário a posição da bola deveriam SEMPRE obedecer a mecânica dos corta-luzes, sejam por dentro, ou por fora. Uma equipe bem organizada e treinada executará com eficiência, e muitas vezes ao mesmo tempo corta-luzes em situações antagônicas, dando a mesma um poder de ataque em que os marcadores dificilmente possam flutuar defensivamente, preocupados pela constante movimentação à sua volta. O bloqueio simples difere num ponto dos corta-luzes, ele é sempre realizado por dois jogadores sem a bola, geralmente no âmago do garrafão, e quase sempre em movimentação sagital à cesta. A função do bloqueio é a de retardar por uns momentos a ação defensiva, e não a anulação da mesma. Esse retardo pode propiciar um bom passe de fora para dentro do garrafão, e muitas vezes um bom atacante pode se utilizar de um outro marcador desvinculado visualmente de si para, num breve,porém rápido deslocamento lançar seu próprio marcador nas costas do mesmo, obtendo dessa forma de bloqueio espaço para sua jogada. O principal elemento técnico para quem exerce o corta-luz é o amplo posicionamento, o maior possível, de seu corpo e pernas, no intuito de oferecer um maior obstáculo aos marcadores, assim como, a maior qualidade que se exige ao driblador, ou não, envolvido na ação, é o de aproveitar ao máximo as possibilidades que em frações de segundo se apresentam em sua consecução. A atitude tática envolve basicamente o perfeito controle que possa ser exercido por sobre as variações nas velocidades de deslocamento, antes, durante e após o corta-luz, que se aproximará da perfeição quando construído com lentidão, desenvolvido com inteligência e concluído em velocidade. Mas, a maior qualidade dos corta-luzes para uma equipe, é grande possibilidade que os técnicos têm de desenvolver bons e efetivos exercícios aproveitando suas particularidades técnicas, as quais representam o ápice dos conhecimentos fundamentais do jogo, sem os quais nenhum jogador pode se considerar efetivo para sua equipe. Com esse artigo encerro essa série sobre fundamentos básicos. Oxalá tenham um bom proveito em seus treinamentos.
posted by Basquete Brasil @ 6/24/2006 10:47:00 PM
Bom, inicio esse comentário um pouco entristecido… São tantos os grandes técnicos e nomes importantes do Basquete que são leitores do Blog do Professor e no entanto… eu particularmente, na condição de jovem técnico, espero ansioso pelos diálogos e discussões. E as manifestações, mesmo com qualidade são poucas… as vezes penso… Por que será que o basquete brasileiro se encontra numa situação de tanto descaso… Será que a culpa também não e nossa que gostamos tanto do grande jogo, e as vezes fazemos tão pouco por ele?!!!
Bom choradeiras a parte e pedindo desculpas pelo desabafo… Recordando o jogo semi final do mundial feminino Brasil e Austrália, vejo uma combinação de todas as propostas defendidas pelo Professor, culminando em dois pontos que decidiram, na minha opinião, aquele jogo. No último período do jogo vimos a atleta Lauren Jackson e a jogadora Penny Taylor numa combinação perfeita de corta luzes, hora deixando Penny em condições perfeitas para sua penetração mortal, hora deixando a finalização a cargo de uma jogadora que tinha a função de pivô, mas que domina como ninguém os fundamentos do grande jogo. Resultado… Austrália na final e campeã sem a presença do temido time americano na final.
Naquele jogo podemos ver uma grande variedade deste fundamento e perceber que o perfeito funcionamento do mesmo acontece quando o atleta e treinado para dominar o corta luz, e não dominar a jogada que depende do corta luz. A noção de espaço e tempo a sincronia, o trabalho de pernas e a noção de posicionamento em quadra são determinantes para o sucesso do corta luz, e o atleta que domina estas habilidades certamente irá dominar e bem executar o corta luz.
O domínio de todos os fundamentos do grande jogo e a não especialização precoce e o ensinamento do corta luz como fundamento e não como fragmento de uma jogada, são determinantes para o sucesso desta importante ferramenta do poder ofensivo de uma equipe.
Penso também que é importante trabalhar na base, para a segurança das crianças, a postura para receber um choque durante um corta luz e técnicas para queda para prevenção de possíveis lesões resultantes da queda.
Obrigado professor por ter nos propiciado esse espaço e que continuemos sempre trabalhando em prol do crescimento do grande jogo.
Abraço a todos.
Ótima a sua colocação e lembrança daquele jogo do Mundial Feminino, Jalber.Somente um detalhe a mais,a escalação da Cintia,declaradamente fora de forma, na marcação fora do garrafão,onde foi presa fácil da excelente Jackson.Também sinto muitíssimo a ausência de técnicos nas discussões propostas, mais ainda aguardo os sempre esperados comentários do Gil,lá dos Estados Unidos,verdadeiras aulas de fundamentos.O diálogo e a troca de experiências entre profissionais sempre leva ao progresso de qualquer modalidade.Por isso insisto sempre nessa forma de me relacionar, e lá se vão 397 artigos! Com algumas intervenções brilhantes, poucas,mas brilhantes.E nossa clinica em Cataguases? Seria uma ótima oportunidade de ampliarmos os debates,e o que é melhor,pessoalmente.Um abraço,
Paulo Murilo.
Oba Gente, sou Gil.
Paulo , obrigado por permitirme colabora con sua pagina, espero que muito cedo Eu tenha de novo o pracer de compartir de novo com voce, un sabroso suco de frutas tropicais, la em Ipanema.Amigos brasileiros, de novo o pracer compartir com voces.
LA LECTURA DE LAS PANTALLAS
–Las pantallas deben se practicas como parte importante del entrenamiento diario–
Las ” pantallas, screens o picks o corta luzes” son quizas el movimiento ofensivo mas dificil de defender, solo despues de un excelente penetrador.
Aunque las ” pantallas ” son popularmente utilizadas contra de las defensas personales, son tambien muy efectivas contra las defensas en zona.
Basicamente existen dos tipos de “pantallas”:
1- Las ejecutadas sobre el atacante que tiene la pelota,y
2- Las ejecutadas sobre quien no tiene la pelota.
En esta oportunidad de enfocare en dos aspectos fundamentales de las “pantallas”: el angulo correcto para colocar la pantalla, y la “lectura” de esta de parte del cortador, tomando como referencia la llamada “pantalla hacia abajo” (down-screen ).
Tratare de ilustrar la situacion describiendo una posible accion ofensiva de 3 x 0, que usted, despues puede llevar en sus entrenos a : 3 x 1 , 3 x 2 ,y 3 x 3( puede tambien ser tomada como un ejercicio o drill, para aumentar las “transferencias para facilitar el aprendizaje” ).
En la descripcion utilizare numeros, pero solo para efectos metodologicos, pues desde mi punto de vista solo existen jugadores de baloncesto ,y no posiciones predeterminadas.
Estamos en campo ofensivo, tenemos dos “guards”, al 1 y el 2 , y un “forward”, al que le adjudicare el numero 3.
El “G” (1) tiene la pelota y tiene al “F” (3), entre la lines de tres puntos y el area pintada.El “G” 1, decide no hacerle el pase a 3, sino que decide buscar una accion de “pantalla” y, driblando cambia de direccion hacia el medio de la cancha y ejecuta un pase al “Guard” (3).
Tan pronto ejecuta el pase (1), cambia de direccion y de manera diagonal corre a colocar una pantalla a (3).Este tan pronto ve a (1) correr hacia el , se desplaza unos cuantos pasos hacia la linea lateral ( la intencion el atraer al defensa y despejar el area pintada ).
Si el defensa no le sigue, nuestro “F”, estara libre para recir el pase de (2), si el defensa le sigue, nuestro forward cambia bruscamente de direccion y sin utilizar la “pantalla”,corta hacia la canasta para un “lay-up” o bandeja.
Si el defensa le sigue y le gana la posicion nuestro “F” (3),utilizara la ” pantalla ” que el (1) le esta colocando.
Quien coloca la pantalla tiene que tener su espalda completamente alineada con la pelota en posicion de nuestro “G” , numero 2 — el angulo correcto — bajo esta perspectiva de la coordinacion de movimientos de nuestros (1) y del (3), las probabilidades que el defensor de nuestro “F” quede atrapada por la pantalla aumentaran considerablemente..
Nuestro “F” , leera a su defensa, de tal manera si este decide perseguirlo por el lado exterior, nuestro (3),coloca su mano y brazo en quien esta colocando la pentalla y rozando su hombro con la cadera de (1), corta hacia la canasta ejecutando un movimiento llamado un “enrollado ” o “curl” , recibiendo el pase del “guard” (2).
Si por el contrario el defensa decide marcar por el lado del aro, para salirle adelante, nuestro “F” (3),detiene su carrera ,y cambiendo bruscamante de direccion y desplaza hacia la linea lateral (pop-back/flare), siempre utilizando la “pantalla”.
Absolutamente todas las “lecturas” de la situacion que nuestro “F” esta decidiendo , estas siendo estudiadas, observadas con atencion por nuestro “G” (1), quien esta poniendo la pantalla.
De tal manera que cuando (1)observa que nuestro (F) “pop-back/flare”, este se re-posiciona ejecutando un -re-screen ( de la posicion inicial de espaldas hacia la pelota, pasa a una posicion completamente frontal, con una amplia base )– de nuevo el angulo correcto –, hacia el defensa que ha cortado por el lado interno, lo que permitira que nuestro “F” reciba el pase del “G” (2) .
Este ejercicio o situacion combina ,balance, equilibrio,fintas,pases, tiro etc. subrayando los procesos cognoscitivos de las transferencias y metacognicion.
Concordo com o Professor Paulo!!!! Sempre uma aula do Professor Gil!!!!
Quanto a clínica, estou me organizando para fazermos um grande evento!!! Este é um objetivo para este semestre e eu não abro mão dele!!!!! Certamente acontecera!!
Abraço e obrigado!!!
Sou Gil
Debemos respetar las diferencias individuales de cada jugador, pues cada quien tiene su manera particular de aprender,y es nuestra tarea el ofrecer las sugerencias metodologicas adecuadas, de acuerdo al nivel bio – cognoscitivo de cada uno de ellos.
Existen basicamente dos enfoques en lo referente a la metodologia del basquetbol:
1- El centrado en la tecnica,y
2- El centrado en la tactica.
El centrado en la tecnica, indica que primero los jugadores deben de dominar los “fundamentos” de manera individual, luego en combinacion con otros.
El entreno ,bajo esa premisa es de : diferentes ejercicios y luego , generalmente , se trabaja en los sistemas tacticos.
La limitacion de este enfoque es que los jugadores al practicar un ejercicio, se hacen expertos en, ejecutar ese ejercicio, pero no en aplicar las destrezas ( fundamentos ) en la realidad del partido.Se da una fractura entre los ejercicios y las tacticas.
Quizas usted en conversaciones con algunos colegas haya escuchado frases con estas:
No se que le paso a mi equipo, entrenamos duro los –pases– trabajamos varios ejercicios de pases y en el partido , le tiraban el pase a las manos del equipo rival !!.
Es decir , pese al esfuerzo del entrenador los jugadores no vincularon — los ejercicios de pase — con las situaciones a las que se enfrentaron en el partido.
( muy poco nivel de transferencia )
El enfoque centrado en la tactica, muy por el contrario, se basa en la importancia de que el jugador comprenda el contexto de la situacion del juego/partido para tomar las desiciones adecuadas a las cambiantes situaciones del partido.
Los ejercicios estan ligados directamente a situaciones que podrian darse en el partido, lo que enriquese las cogniciones del jugador, aumentando las posibilidades de una comprencion global de las acciones.( aumentan las posiblidades de transferencias ).
Un ejemplo seria el/los ejercios propuestos en el apartado de las “pantallas “.
En lo particular me inclino por poner en los entrenos el acento en el “enfoque tactico”. Se enseña la tecnica, partiendo de la tactica.
La tecnica debe ser enseñada en su propio espacio, y los ejercicios deben ser practicados en periodos de tiempo que no sean tan largos .
Tan pronto observe una disminucion de la atencion y consiguiente ejecucion de las tareas, cambie de actividad, pues ya no se esta dando el aprendizaje.
En lineas generales se suguiere que un ejercicio ya sea tecnico , tactico etc. tenga una duracion maxima de cuatro a cinco minutos.
La tecnica debe ser entrenada como una prioridad , pero en el contexto de la tactica.
Una tactica no es mas que la sumatoria del dominio de los fundamentos,y estos deben ser practicados utilizando la tecnica correcta, hasta ser automatizados por el jugador.
Gil Guadron.
Prezado Jalber,aguardo ansioso pela oportunidade de trocar idéias e experiências com os técnicos e jogadores de sua região.Será muito bom para todos.Um abraço,
Paulo Murilo
Caro Gil,sem dúvida em breve estaremos sorvendo um ótimo sorvete ou suco em Ipanema,ou ai na sua Chicago.Obrigado pela sua colaboração de alta técnica e doação cultural.Essa turma jovem precisa de exemplos como o seu para desenvolverem o verdadeiro espírito do educador e do técnico.Um abração,
Paulo.
O abraco fraternal a os colegas brasileiros.
” La palabra exito solo esta antes que la palabra trabajo en el diccionario “.
El “PICK and ROLL”.
Ocurre cuando se le coloca una pantalla o ” pick ” al driblador.
El compañero atacante le debe comunicar al driblador , de manera verbal o no verbal que le colocara una pantalla.
Ejemplifiquemoslo. Los jugadores atacantes estan sobre el lado izquierdo de la cancha atacante, nuestro “Guard” # 1 tiene la pelota, esta driblando con la mano izquierda .
Digamos que el defensor esta tratando de “llevarlo hacia la linea lateral”, estrategia defensiva bastante comun ( hay que sacar y tratar de mantener la pelota fuera del carril central atacante , pues estando la pelota en la carrilera exterior se limita las opciones de pases en relacion a las posibles opciones que de abren si la pelota esta en el carril central ).
Nuestro “Forward” # 3 ubicado en la posicion de Poste Medio, le da la señal de “Pick” al “Guard” que esta driblando la pelota.
Nuestro “F” se desplaza en linea recta hasta la altura de la linea de tiros libres extendida,y cambia bruscamente de direccion, buscando colocar la pantalla sobre el hombro interior del defensor que esta marcando a nuestro “G” #1.
Nuestro driblador “capta” el mensaje de nuestro “F”,y trata de colarse por la banda o carril exterior,obligando al defensor a su maximo esfuerzo,cambia entonces bruscamente de direccion conduciendo a su defensor hacia el “Pick” de “F” 3.
Si no hay –cambios defensivos–nuestro “G” numero 1, queda entonces desmarcado para un “jump Shot” o una ” bandeja o Lay-Up “.
“F” # 3 debe mantener la posicion, hasta que el defensa quede ” atrapado en el Pick “.
Si “G” # 1 no tira , debe continuar su drible ( dos o quizas tres dribles ), con el objeto de “jalar” al defensa que cambio de asignacion , es la señal inequivoca de “Pick and Roll” , y, entonces nuestro “F” que puso la pantalla ejecuta un “giro o pivoteo hacia atras “, esto hace que mantenga su vista todo el tiempo sobre la pelota y corta hacia la canasta para recibir el pase de “G” # 1, que generalmente es un pase de –rebote– ejecutado con una sola mano, en este caso la derecha.
Si la defensa ejecuta un “Trap” sobre nuestro “G”, quien pone la “pantalla” en este caso nuestro “F” # 3 debe — deslizar –o hacia la canasta o hacia el exterior para recibir el pase . ( lectura de la situacion ).
Una posible accion del “F” #3 es que sube hacia la linea de tiros libres extendida, arrastrando a su defensa pero en lugar de colocar el “Pick” se va en “puerta trasera” hacia el aro para recibir el pase de “G” # 1.
Resumen:
1- Determine el tipo de comunicacion que los jugadores deberan tener en este tipo de accion ofensiva.
2- Coloque el “Pick”.
3- ” Seal/ atrape ” al defensor , en este caso de “G” # 1.
4- Quien coloco la pantalla, permita que el “G” ejecute dos o tres dribles antes de cortar hacia el aro.
Gil Guadron
Prezados técnicos,com mais um objetivo e qualificado comentário do Prof.Gil dou por encerrado esse debate sobre corta-luzes.Um abraço a todos,Paulo Murilo.
Paulo , minhas frases de encomio pra voce por seu esforco em pro do basquete brasileiro.
Muito obrigado por permitirme colaborar na sua web.Foi um grande prazer pra mim.
Pra os colegas brasileiros, meus respeitos ,e agradecimentos a seu belisimo pais, onde tive o pracer de faze o estagio em Educacao Fisica faze muito tempo.Obrigado a todos.
Desejaria subrayar que absolutamente todo o que Eu sei, o e aprendido de otros colegasa lo largo de tantos anos.E mais de algumo delos me dijo: sempre cuando voce pode, comparta o conhecimiento, ajude ao outros pois nao esquesa que alguma vez , voce necesito de alguien ,e que para continuar em a ruta do conhecimiento , sempre necesitara de alguien com quien caminhar juntos por essa maravilhosa estrada.
Paulo, estarei sempre listo pra colaborar con sua web, cuando voce precisar.
Meus colegas brasileiros, perdoen meu mal Portuges.
O abraco.
Gil Guadron
Gil,com português bom ou razoável você é muito importante para todos nós.Barreiras idiomáticas não tolhem grandes idéias,fundamentais colaborações.Voltarei para a semana com a série Sistemas, e aí você terá um campo vasto para dirimir dúvidas e ensinar aos jovens técnicos(claro,aqueles que quiserem aprender…)o caminho das pedras.Um abração do amigo de sempre,Paulo.