O CAOS ANUNCIADO…
(…) “Minha volta para a seleção e a saída dele representam o melhor para o basquete brasileiro” (…) ( Blog do jornalista Marcelo Laguna do Diário de São Paulo)
São palavras de uma jogadora que traiu o basquete brasileiro, não antes, ou depois, mas durante um jogo fundamental, quando se recusou a voltar a quadra, designada a fazê-lo pelo comandante da equipe, o técnico que pretende defenestrar como condição de sua volta.
Ousadia, prepotência e arrogância acima de quaisquer padrões admissíveis a uma pessoa equilibrada de corpo e mente sadia.
De livre arbítrio e decisão própria negou o dever, a função maior de defender o seu país, assumida desde o momento que vestiu a camisa da seleção nacional, honrada e bravamente defendida por todas aquelas que a precederam, escolhidas a fazê-lo sem mácula, sem jamais traí-la, como o fez.
E se conseguir atingir sua meta, o melhor para o basquete brasileiro será o fechamento da CBB, de onde seu atual presidente e diretora técnica advogam tal absurdo, incomensurável absurdo, pois uma jogadora não tem o direito de exigir a saída de um técnico para voltar a defender uma seleção em um mundial, desde o momento em que a traiu e abjurou, e mesmo que não o tivesse feito, pois o principio hierárquico não pode ser omitido de forma alguma, já que é base estrutural de qualquer equipe de competição.
Que definitivamente se cale, e continue a praticar seu pseudo jogo estelar pelas quadras do mundo, em cujas equipes não ousa sequer esboçar atitudes que pretende impor em solo pátrio. Pátrio? E ela por acaso sabe o significado disto? Lamentável e comprometedor.
Com a palavra a CBB, se é que a entende como dever e obrigação, e não jogo e escambo político.
Amém.