O TRIGÉSIMO DIA…
Que maratona meus deuses, 3 vôos desde Vitoria até aqui, Bauru, num sobe e desce monótono e cansativo. Mas o Hotel é bom, a alimentação excelente e a cidade simpática. À noite fomos ao ginásio treinar exclusivamente arremessos após uma minuciosa sessão de alongamentos. A eficiência e a regularidade tem se mantido constantes, principalmente nos arremessos de 2 pontos e nos lances livres, a bem pouco tempo atrás o frágil tendão da equipe. Sem dúvida alguma, melhoramos, e muito nos arremessos, reforço considerável ao sistema adotado, privilegiando a precisão em face das aventuras arrivistas dos 3 pontos.
Mas Paulo, os “chutes” de 3 estão marginalizados na equipe? Claro que não, desde que executados por um dos dois especialistas, e em situações alternativas e pontuais, nunca como base tática da equipe, tornando-a seletiva e responsável. Temos de valorizar o simples, a síntese, o essencial, que representam o clímax de uma equipe madura, antítese da aventura adolescente, numa conquista difícil mas compensadora a longo prazo.
Todos estão dormindo, e meu cansaço é evidente. Daqui a pouco voltaremos ao ginásio para mais e mais arremessos e movimentos fundamentais, numa rotina necessária e estratégica para uma equipe que luta para reverter um quadro desvantajoso, mas não terminal.
Boa noite a todos, amanhã nos encontraremos.
Amém.
Bom jogo prof. e atletas…estamos na torcida, ainda que distantes.
Abraços!
Prezado Juvenal, lutamos muito, jogamos com muita coragem, mas ainda teremos de trabalhar muito para alcançarmos o nivel das demais equipes, além do fator que aponto no artigo de hoje, este sim, de dificil solução, pois independe de nós, cabendo tão somente paliativos ao mesmo. Um abraço, Paulo Murilo.