OS TRIGÉSIMO QUARTO E QUINTO DIAS…

Chegamos muito cansados dos jogos em São Paulo, e por esta razão resolvemos reiniciar os treinamentos na terça feira pela manhã, nos preparando para os jogos com Minas e Brasília no fim de semana.

O treino desta manhã de terça constou de uma extensa sessão de arremessos de media distância e lances livres, e uma aferição das condições físicas da equipe, já que muito exigidos nos jogos em São Paulo.

No treino da tarde, sob temperatura muito alta, recordamos toda a movimentação contra defesa individual, e posteriormente, zona, com um ótimo aproveitamento.

Enfim, consegui na gerência do hotel onde me encontro um local apropriado para vermos o vídeo de nosso último jogo contra Assis, assistido com muita atenção, já que a síntese de todo o nosso trabalho até aqui realizado, cabendo a mim comentários pontuais e uma profunda análise do sistema adotado e praticado por todos.

E o ponto crucial desta análise teve como ponto central os dois últimos quarto quartos dos jogos contra Bauru e Assis, quando nos deixamos vencer com diferenças de até 20 pontos, placares estes que de forma alguma espelhavam a realidade dos jogos até aqueles momentos decisivos. Ou a  queda brusca, responsável pela débâcle representava o clímax de uma sucessão de erros cometidos até aquele momento, ou uma acentuada quebra na condição física da maioria dos integrantes da equipe? Talvez um pouco de cada um dos aspectos descritos e mostrados no vídeo, que ao serem reconhecidos por todos determinariam suas possíveis correções para os embates futuros?

Perguntas com respostas condicionadas a mais treinos, sérios e duros treinos, fator único para o caminho das tão sonhadas vitorias.

Amém.



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