UM ARTIGO IRRETOCÁVEL…
Acabo de ler um artigo exemplar do Henrique Lima publicado no DraftBrasil em 13/9/10, com o sugestivo título –30 anos sem culhão? – numa clara referência às recentes declarações do agora entronizado no Hall da Fama da FIBA Oscar Schimidt, sobre a participação brasileira nesse e em anteriores mundiais e olimpíadas.
O Henrique disseca toda a trajetória das seleções brasileiras masculinas nos mundiais e olimpíadas a partir da conquista do campeonato mundial de 1963 no Rio de Janeiro, com argumentações e fatos irretocáveis, que põe em cheque as extemporâneas afirmações do grande jogador.
Não comentarei o artigo, que como afirmei, é irretocável, e aconselho fortemente a todos aqueles que conhecem, e aqueles que pensam conhecer as verdades do nosso basquete, a lê-lo com atenção e acima de tudo, isenção.
Mas para não perder o jeito, a mania de sempre acrescentar um toque a mais de informação, e com as devidas desculpas ao Henrique pela intromissão, sugeriria um sub titulo agregado ao seu magnífico artigo, também escrito após declarações do mesmo Oscar – Detalhes…
Acredito que ambos reflitam e forcem reflexões sobre as “verdades” do grande jogo entre nós.
Parabéns Henrique, jornalismo de primeira.
Amém.
Adendo – Ao clicar no artigo- 30 anos sem culhão- espere pacientemente pela veiculação do mesmo, pelo fato do blog original ter saído do ar. PM.
Muito obrigado Professor Paulo por seu elogio e por este espaço aqui em seu site !
Espero que o texto ajude aos mais novos a perceber que os anos em que éramos geniais passaram faz tempo e estes senhores da foto não devem ser esquecidos jamais no basquetebol brasileiro !
Estes sim, nosso maior orgulho em termos de conquistas.
Um forte abraço !
Se depender de nós jamais serão esquecidos Henrique, e pode contar com esse espaço sempre aberto a artigos magistrais como o seu. Um abraço,Paulo.
Em suas ultimas e notorias declarações, o Oscar diz que nossos atletas não tem colhoes (Oscar Collor), se ficasse na reserva ia embora (Nezinhoscar), depois na final solta apos a premiação (na qual ele queria aparecer mais que todo mundo) -A nossa seleção nao ta aqui, mas eu to!hahahahaha!
Sinceramente, demonstrou falta de coleguismo, falta de conhecimento sobre o esporte e seus fundamentos (o que nos faltou não foram colhoes, foram fundamentos e auto controle, e embora respeite sua geração, nunca os vi jogar a bola que os atuais jogaram), e o mais importante falta de humildade e bom censo.
A partir de agora será assim, como no futebol. Pelé e Maradona foram genios, Edson e Diego dois egocentricos que nem merecem ser comentados;
Continuarei respeitando o Mão Santa e sua geração, até por respeito a nossa historia, mas a pessoa Oscar prefiro colocar no esquecimento, até porque não esta trazendo nada de produtivo para a vida de ninguem e para o esporte.
E o mais irônico nesta coleção de equívocos, é que nem o apelido “mão santa” é original, pois numa geração anterior a do Oscar reinava absoluto o mexicano Arturo Guerrero, o “mano santa”de renome mundial.
Coisas do marketing…
Um abraço Fernando, Paulo.