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Bom dia professor.
Permita-me discordar.
A Bulgaria também entrou em quadra só com um titular.
Foi uma disputa dura para ver quem perderia o jogo!
É só dar uma olhada no regulamento que fica escancarada a intenção de se beneficiar os donos da casa.
Mas como só o Brasil tirou beneficio desta derrota (Nenhuma outra seleção foi eliminada ou se classificou com o resultado) acho que foi astúcia e não desonestidade.
Desonestidade foi o que o Grêmio fez com o Internacional, no campeonato brasileiro de 2009, escalando reservas no jogo que decidiria o campeonato, contra o Flamengo.
Abraços
Belo espetáculo ver dois times se esforçando para perder. Bastante educativo para as crianças que estavam assistindo.
…
O que me admira é o Bernardinho com toda aquela conversa de ética, disciplina, fazer uma coisa dessas!
Outra questão, porque levar apenas 1 levantador?
Professor, quando vi que essa situação de fato se concretizou, corri aqui no blog porque imaginei que você não deixaria passar barato o fato. Não esperava que a grande imprensa, em particular os veículos dos Marinho, que têm o vôlei como um valoroso produto em sua grade de programação, colocasse os pingos nos is com a veemência necessária. O vôlei brasileiro, com essas mudanças de regra que tanto mudaram o esporte, deve ter lá seus méritos. A imagem que se cria, no entanto, é a de deuses do Olimpo, cabendo o papel de Zeus ao técnico. Repare que o técnico do feminino, bicampeão olímpico, não tem a mesma aura e é muito mais discreto. Mas Zeus incorpora devidamente o papel, vendendo-se como a encarnação do líder perfeito, do homem de caráter, do vendedor de desodorantes e do palestrante sobre o sucesso.
É isso mesmo que é o sucesso? É esse esporte que se quer estimular como parte fundamental da educação e da formação de cidadãos?
Com isso tudo, minha admiração por você só aumenta.
Grande Abraço!
Clayton
Foram levados dois levantadores: Bruno e Marlos
O Marlos esta com um problema grave no estomago, desenvolvido durante a competição, e quando o Brasil solicitou sua troca por outro teve o pedido negado pela FIBV.
Acho que estão fazendo muita tempestade.
EUA e Rússia também entregaram seus jogos, já que o regulamento estapafurdio pune quem ganha.
Acho que seria uma ótima oportunidade para o Brasil vencer esse jogo, mesmo que isso custasse jogar contra equipes mais fortes, pois tem todas as condições p/ isso, além disso, se não se classificasse p/ as finais, sairia de cabeça erguida, e se ganhasse, seria um mérito a mais e motivo de muitos elogios pela atitude.
Olhem só o caldeirão que esta o Mundial de Voley.
Texto extraido do endereço http://www.livresportes.com.br/livresportes
Parece história dos tempos de Fascismo. O caso inusitado começou devido a um desfalque da seleção brasileira, com apenas um levantador, requisitou de improviso a um ao time do Marmi Lanza, equipe da primeira divisão do Campeonato Italiano, para substituir Marlon, que afastado por uma doença inflamatória no intestino.
Nas palavras de Bernardinho, “Estavamos sem um levantador e pedi um ao treinador de uma equipe local de Verona, o que é normal. O que aconteceu é que um jornal local fez uma reportagem sobre isso. É um rapaz que é do esporte, veio para 50 minutos de treinamento, ganhou uma camiseta e ficou super feliz. ” contou.
A Imprensa italiana acusou o jogador emprestado de “traidor” por ajudar uma equipe rival e pediu inclusive punição da federação italiana ao jogador substituto. Criticado pelo país e ameaçado de multa pela Federação, Maurizio Latelli desabafou em um jornal italiano e a polêmica chegou até os jogadores da Seleção Brasileira, que tomaram as dores do prestativo italiano.
Questionada por Bernardinho a entidade negou qualquer possibilidade de represália ao jogador, por meio do vice presidente Luciano Cecchi e falou em “laços de amizade” com os brasileiros.
Respostas diretas
Mas já era tarde, e o irritado o técnico respondeu as acusações e ainda fez criticas as regras do mundial
Sobre o jogador italiano Bernardo foi taxativo na defesa do rapaz, “É um torcedor fanático da seleção italiana. Foi uma posição covarde contra o rapaz que participou do treinamento e deu uma colaboração. Ele merecia ser cumprimentado pelo espírito esportivo.”
E passou para a Federação Italiana que acusou de ”ter um olho permanente no Brasil, pelos nossos resultados, e que causam um desconforto muito grande aqui. Desde 2006, a eles soltam notas pedindo para os clubes não recebam o Brasil. Na verdade, as nossas vitórias incomodam muito a federação daqui”, afirmou o técnico.
Bernardinho ainda devolveu polêmica com polêmica, criticando o regulamento do torneio, já questionado pela imprensa mundial, “É realmente revoltante e decepcionante. Saio deste Mundial triste com o que o voleibol sofreu com elementos que não são do esporte. É um regulamento vergonhoso. Uma forma injusta, incorreta e antidesportiva de desenvolvendo uma competição.”
Bernardinho se referia ao regulamento da segunda fase, criticado pela imprensa mundial que aponta possibilidades de manipulação de resultados, já que os segundos colocados de cada chave têm maiores chances de escapar do “grupo da morte” na próxima fase.
De volta as quadras
O Brasil voltará a quadra às 16 horas do sábado dia 2 de outubro de 2010, para enfrentar a Bulgária na quadra do Palarossini, em Ancona, . Ambos os times já estão classificados para a terceira fase do Campeonato Mundial e O jogo servirá para definir o primeiro e segundo colocados do grupo.
Prezado Luiz Eduardo,o volei brasileiro, que é incensado como o melhor da face da terra, patrocinado às raias da inimaginável realidade do país, movimentando verbas e salários desproporcionais às demais modalidades, liderado por um modelo de excelência e seriedade, moduladores da ética desportiva nacional, ícone do orgulho pátrio, e considerado pela unanimidade internacional o lídimo campeão mundial, aquele que exemplifica, aquele a ser batido, não tem o mais infimo direito de se comportar ao inverso de tudo o que conquistou, pois foi resultado de muita luta e dedicação, e por isso mesmo, deveria estar imune e blindado à demonstrações mafiosas e obscuras. Ao entregar o jogo, tendo como uma, entre outras pretensas justificativas, desculpas mesmo, de que americanos e russos também agiram dessa forma, esqueceu de forma melancólica que estaria negando a sua condição maior, a de campeão mundial, lugar sempre pretendido por aquelas duas grandes nações no campo desportivo, já que lideres no outro e belicoso terreno, o das armas.
Lastimável atitude, terrivel exemplo.
Um abraço, Paulo Murilo.
Suzana, imagine e projete o que nos aguarda daqui até 2016 com a cúpula diretiva que aí está, liderada exatamente pela turma do volei?
Me arrepio só de pensar…
Um abraço, Paulo.
Olha Clayton, acredito mesmo que mesmo se escalassem o mordomo da delegação como levantador, venceria o jogo, se quisessem, ante a precária e exposta vontade de vencer dos búlgaros, colocando-os na infeliz posição em que agora nos encontramos, e que não se coaduna com a imagem que passamos ao mundo, como sendo a de seu autêntico campeão.
Um abraço, Paulo Murilo.
Prezado Luiz Felipe, como vemos,”nem tudo que brilha é ouro, nem tudo que balança cai”, a começar por conceitos de endeusamento que envolvam simples e faliveis mortais.
Erramos feio, e de forma inconcebível e mais ainda, imoral.
Um abraço, Paulo Murilo.
Lamentavel.
Simplesmente lamentavel.
Já joguei uma competição em que, por força de um regulamento\chave maluco, era melhor para dois times perder uma partida. Mas eu e os meus atletas não fazemos este tipo de coisa e ponto.
Ao final ficou muito clara (e muito feia) a postura da outra equipe. Até hoje nossa escolha é motivo de orgulho para o time. Fomos disputar o 3º lugar com apenas uma derrota e vencemos com muito orgulho, enquanto a equipe que escolheu perder foi vice com 3 derrotas.
abraço!
Suzana
Olha Suzana, não tem preço você ir dormir com a consciência tranquila do dever cumprido, principalmente quando o mesmo envolver a formação de jogadores/cidadãos,onde a ética não é motivo de elogios, mas sim obrigação.Como vimos e atestamos, a turma do volei não é tão “icone” assim…
Um abraço, Paulo.
Foi uma coisa lamentável, tão grave também foi os comentaristas do SPORTV tentando passar panos quentes, o Brasil pode até vencer o Mundial porque é a melhor seleção, mais moralmente não merece mais.
Prezado Davi, sem dúvida alguma ruiu um cenário de perfeicionismo nas coisas e haveres do volei brasileiro. O discurso de lisura total tem de ser mudado, infelizmente, não servindo mais de exemplo de cima para baixo direcionado às demais modalidades.Quem sabe agora, ao calçarem as sandálias da humildade, saiam do andor em que se encontravam e se consideravam. Nada mais esclarecedor do que um dia depois do outro.
Um abraço, Paulo Murilo.
O falso moralismo desse “Bernardinho” nunca me enganou. Pessoas que se encondem atrás de atitudes ríspidas (características de má educação ou adestramento) uma hora ou outra a máscara cai.
Olha Cido, quando pela primeira vez vi o excelente técnico Bernardo gaguejar numa entrevista após a grande conquista, na tentativa de justificar o injustificável, pressenti que uma grande mudança já está ocorrendo no âmago da inconteste supremacia do volei, não só entre nós, como no mundo, representada pela incontrolável, se não previamente contatada, soberba.
Por conta da mesma impérios passados, nos campos politicos e militares, sumiram sem vestígios, sequer com data registrada, simplesmente, sumiram, como relatou Arnold Toynbee. No esporte estamos cansados de testemunhar tais e evidentes, sumiços. Logo, a turma vencedora do volei deve se precaver, pois bem antes dela o basquete alcançou os píncaros, e… sumiu!
Desde sempre, mentes, inteligências e dedos tortos, tendem a apontar para lados errados, ou simplesmente, equivocados.
Um abraço, Cido. Paulo Murilo.