DIOS MIO, QUE ES ESO…

E lá estava o Magnano presente às finais do paulista, e acredito que muito preocupado com o que assistia ao vivo e a cores…

Pode constatar a sangria dos 3 pontos (46/144 – 31.9% – media de 48 tentativas por jogo), medíocres resultados nos 2 pontos (105/206 – 50.9% – media de 60.6 tentativas por jogo), razoáveis números nos lances livres (88/108 – 81.4% – media de 36 tentativas por jogo), e absurdos 93 erros de fundamentos, media de 31 por jogo (vide tabelas anexas acima).

Pode assistir sequências insanas de tiro aos pombos, quando as diferenças no placar eram mínimas, o que aconselhava ataques precisos e seguros, principalmente os realizados no perímetro interno, e não bolinhas absolutamente marcadas e contestadas, como livres de qualquer oposição, numa constante presente nos três jogos até agora realizados (as fotos acima são do terceiro jogo).

Mas nada comparado à abertura do NBB5 (artigo a seguir), deixando-o com as barbas de molho ante a evidência de que por aqui, suas convicções de jogo ecoam no vazio da mesmice endêmica que reina entre nós, a começar pelas lideranças de seus assistentes na seleção, nem um pouco convencidos de sua luta por uma defesa intransigente em todos os setores da quadra, como no coletivismo e na escolha do melhor momento de arremessar, ou mesmo incapazes no domínio didático pedagógico para a implantação efetiva daqueles conceitos tão defendidos pelo hermano, o que explicita a permanente presença de um assistente patrício quando a competição é para valer. Sutileza é isso aí.

Amém.

Fotos – Site Globo Esporte e reproduções de TV. Clique nas mesmas para ampliá-las.



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