FALANDO DE SUCESSO…

Foi uma conferência cujo formalismo de uma aula inaugural transformou-se numa palestra eminentemente técnica, para técnicos jovens e veteranos, dirigentes, representantes oficiais de governo, jornalistas e professores. Vi-me de volta aos cursos que dei por todo o nosso país, anos a fio, repleto de entusiasmo, esperança e absoluta crença num futuro melhor. Em alguns momentos a voz embargou, logo substituída pelo vigor de alguém que acredita firmemente no que transmite, pois resultante de muita luta, experiências validadas no acerto e muitas derrotas, ambas assimiladas e reconhecidas como valores positivos de aprendizagem e conseqüente formulação de conceitos, prontamente divulgados para estudos e estabelecimento de melhores técnicas didático pedagógicas.

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UMA SUTIL E DESEJADA CAMISA…

Daqui de longe sinto o respingar de um assunto pueril e grave ao mesmo tempo, onde o bom senso e a ética deveriam imperar sem maiores discussões. Uma atleta se negou a voltar a quadra em um jogo de seleção brasileira, não importando se oficial ou amistoso, se numa arena ou quadra de interior, se gostando ou não de quem a dirigia, se aceitando ou não a incumbência delegada, satisfeita ou contrariada, se figurante ou estrela, se bem ou mal paga ou segurada, pois naquele momento estava defendendo o seu país, envergando o objetivo de todo jovem saudável de mente e corpo, vestir a camisa símbolo de uma escolha sacrificada e exclusiva, premio para muito poucos, mas sonhada por todos.

E no momento que ela é negada publicamente, uma força maior é aviltada, humilhada e denegrida, sem desculpas, perdões ou concessões, já que de livre arbítrio, de livre pensar, sem pressões e coerções, por quem atingiu meta de cunho unilateral, por ser única e plena. É a negação de uma tradição que nasce e viceja eternamente, onde a morte não se faz presente jamais. Grandes atletas a vestiram, muitos e muitos já se foram, mas a tradição, intocada e perene subsiste para as gerações que virão no sempre de nossas vidas.

Porque discutir o indiscutível, porque a tentativa de minimizar e até achincalhar sua importância ante uma atitude tomada conscientemente, pois se contrário fosse ela não se permitiria ser vestida por um corpo e uma mente destituídos de ética e amor à pátria até aquele desenlace. Porque duvidar de sua transcendental importância para a formação de nossa juventude tão carente de incentivo e educação? Porque discutir o indiscutível?

Esse é um assunto que à flor da realidade nada teria de especial sob a égide de um princípio de ética desportiva, simples, coerente, definitiva., e não, servindo de escudo para disse me disse politiqueiro, oportunista e aventureiro. Técnicos, dirigentes, jornalistas, jogadores, torcedores, familiares, deveriam ver na exoneração definitiva de um jogador de tornar a vestir a camisa de uma seleção nacional que repudiou, não como uma punição, mas uma tomada de posição do mesmo perante suas obrigações e opções após ser meritoriamente escolhido dentre muitos. Ao negá-la escolheu seu destino de não mais envergá-la, abrindo caminho àqueles que um dia, talvez, a vestirão com o orgulho dos justos e dos ungidos.

Que cessem as discussões e dúvidas, pois muito trabalho está a espera na formação de base, tendo como incentivo maior o orgulho de um dia defender a camisa intocada e pura de seu país. Que assim seja.

Amém.

A MATRIZ…

Entrei relutante, mas precisava atestar todo aquele poderio, que depois de uma maratona entre corredores de artigos, uniformes, vídeos, DVD’s, tênis, bolas, livros e outros mais acessórios úteis e inúteis, me fez cair numa realidade incontestável e indiscutível, a de que, depois de mais de 50 anos militando no basquetebol e no esporte em geral, aquela não era definitivamente a minha praia, pois se trata, e disso jamais duvidei, de um jogo aparentado com o basquetebol, sem o ser de verdade, pelo menos no que diz respeito ao restante do mundo, que o pratica sob normas e regras diametralmente opostas.

E hoje fui à matriz, imponente, devastadora em sua riqueza, com uma multidão em seu interior de fazer inveja à Torre de Babel, tantas as línguas e dialetos que se misturavam naquele templo de consumismo explicito e absolutamente irracional, e tudo isso na emblemática Quinta Avenida.

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70 ANOS (7)…

Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.

Um abraço agradecido a todos, Paulo Murilo.

Fotos- Equipe Aspirante do Olaria AC campeã carioca-1972 (Assistente técnico de Heleno F.Lima)

Equipe Infantil do Olaria AC vice campeã carioca-1972

Email- paulomurilo@infolink.com.br

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ABSURDOS…

Um absurdo o não cumprimento de uma norma da FIBA que destina à equipe mandante o uso do uniforme branco, que tradição rubro negra nenhuma poderia exigir uma outra camisa acima de uma exigência legal, e o pior, com o consentimento de não sei quem, num prejuízo enorme à técnica de um jogo caracterizado por ações extremamente rápidas quando próximas à cesta. Qualquer técnico de pré mirim sabe que as trocas velozes de passes em zonas congestionadas exige visualizações rápidas e precisas, nas quais a pronta identificação de seus participantes está intimamente ligada à cor dos uniformes. Por essa falha imperdoável muitos erros de passes foram cometidos nesta final, assim como foram comprometidas as coberturas defensivas e mesmo as jogadas em duplas ofensivas.

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70 ANOS (6)…


Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.

Um abraço agradecido a todos, Paulo Murilo.

Fotos- Seleção Juvenil de Brasília – 1968 (5ª colocada   no Brasileiro de B.Horizonte)

– Equipe Infanto Juvenil do CPP – Brasília campeã dos Jogos da Primavera do Jornal dos Sports            RJ 1969

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70 ANOS (5)…

Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.Um abraço agradecido a todos. Paulo Murilo

Foto- Seleção Carioca Feminina, tri campeã brasileira em Recife – 1966

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70 ANOS (4)…


Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.

Um abraço agradecido a todos,             Paulo Murilo.

Fotos- Equipes Juvenil e Infanto Juvenil do CR Flamengo – 1964-5

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70 ANOS (3)…


Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.

Um abraço agradecido a todos, Paulo Murilo.

Fotos- Equipes da 1ª Divisão e Juvenil da A.A.Vila izabel – 1963/5

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70 ANOS (2)…

Este ano completo 70 anos, cinquenta e quatro deles envolvidos e enfeitiçados pelo grande jogo, pelo formidável basquetebol.

Estudei muito, e ainda estudo, lecionei, preparei, treinei e dirigi muitos jovens, em escolas, clubes e seleções, onde garimpei muito mais que títulos, grandes e eternos amigos, os quais guardo no fundo do meu coração.

Sinto saudades de todos, e na impossibilidade geográfica, material e econômica de reuni-los para agradecer o quanto aprendi com todos , publicarei a cada semana uma foto das muitas equipes de que fiz parte ao ladodeles e delas também, irmanados que fomos pela pureza e a beleza de um jogo sem igual, pedindo que, se possível, mandem uma noticia, por mais breve que for, de como estão, o que fazem, e de como o basquete os ajudou em suas vidas.

Ficarei imensamente feliz em reencontrá-los, mesmo virtualmente, pois o respeito, a amizade e os sentimentos fraternais não sentem as distâncias e independem das presenças.

Um abraço agradecido a todos, Paulo Murilo.

Foto- A Escola Carioca de Basquetebol – 1961

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