O JOGO…

Dios, nunca vi uma equipe argentina tão fraca como essa!

Tirando o Scola, não tem mais nada…

Não atacam, não defendem, acabaram…

Mas, deverão receber um dos quatro convites da FIBA…

Demos um baile neles (e olha que só foram 9 pontos…).

E quantas foram as indagações e opiniões sobre o fracasso portenho nesta Copa, em vários idiomas, em jornais, Tv´s, sites e blogs? Muitas, muitas.

E vem o jogo decisivo para entrar na outra fase com menos prejuízo, contra uma equipe reboteira e forte nos três pontos, mas aventureira nas penetrações e jogadas de efeito. Boa equipe, aliás, mas sem a categoria adulta dos…hermanos.

Que resurgiu dentro de si mesma, arrumando uma armação aqui, outra lá, um posicionamento defensivo eficiente aqui, outro acolá, e principalmente, retornando ao seu exemplar coletivismo, onde a produção de um soma-se a de todos, onde arremessos de três são a culminância do empenho total e participativo de toda a equipe.

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ENFIM VENCEMOS…

Bola que sobe, domínio brasileiro iniciando seu primeiro ataque, interrompido aos 10 seg. com um arremesso de três do Alex que nem no aro tocou. Gelei na cadeira, pois naquela atitude nosso jogador tentava estender, num intervalo de 24hs , a serie vencedora de três arremessos conseguidos no quarto final do jogo contra a Venezuela, como se as condições de véspera valessem para hoje, como se o rompimento com o sistema de ontem, evoluísse para hoje. Enfim, arriscou um blefe que poderia ter prejudicado, de saída, a equipe em que joga.

Mas recuou em suas intenções, para daí em diante colaborar efetivamente para a vitória longamente acalentada, fazendo uso de sua boa postura defensiva no controle do armador Prigioni, não permitindo que o mesmo se assenhoreasse do controle da partida nos vários momentos em que fraquejamos dentro e fora do perímetro. Leia mais »