NOSSA DURA REALIDADE…

Bem minha gente basqueteira, fica convencionado à partir desta data que qualquer jogador ou jogadora, de qualquer categoria, fundamentados na jurisprudência hoje estabelecida, não importando se além de jogadores exercerem paralelamente outras funções sociais, como engenharia, medicina, direito, arquitetura, ouvidor de rap, amante de vídeo games, etc., inclusive magistério, isso mesmo, sendo professores, estarão todos sob a égide de suspensão de três jogos, ou duas semanas, mais propriamente doze dias, ao largo dos cento e vinte mínimos no caso de agressão física, como estipula a lei no código desportivo, toda vez que tiverem vontade de esbofetear publicamente um técnico e professor, sendo ele adversário ou mesmo de sua própria equipe. Afinal de contas, umas pequenas férias de descanso no meio de um campeonato desgastante sempre vem bem a calhar, o que torna um simples e insignificante tapa na cara algo a ser incluído no item “recursos técnicos” , principalmente se o agredido for um professor, e melhor ainda se o for por outro professor, na plenitude desta insignificante categoria profissional aos olhos dos infelizes jovens deste pais.

Portanto, vamos aos tapas, bofetadas, murros de encontro aos rostos dessa classezinha metida a besta, que acredita ser importante a uma sociedade que a despreza e agride.

Jovens e futuros atletas e cidadãos, mãos à obra, a porrada é livre.

Desconjuro.

O ANÔNIMO…

OBS.: Só não me identifico pois tenho receio de retaliações as meninas do meu clube, que estão nas seleções brasileiras.

De A CASA DA MÃE JOANA…, 01/03/2009, 15:44

A observação acima tem sido freqüente aqui no blog, claro, abrangendo outros assuntos, algumas vezes com boas participações nos comentários ( como no caso acima ), outras com agressões pessoais, e muitas para tomarem partido político esportivo aproveitando o espaço democrático oferecido. Mas todas elas advindas de leitores que se assinam Anônimos.

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A CASA DA MÃE JOANA…

As seleções de base da CBB começaram a ser reunidas visando às próximas competições internacionais, que vão das categorias sub 15 até sub 19 em ambos os sexos. E as comissões técnicas se encontram a todo vapor, todas elas supervisionadas por um único responsável em cada segmento, numa prova inconteste de legitimação do sistema de jogo a ser empregado, o mesmo, para todos!

Os técnicos, “supervisionados” de cima para baixo, comungam servilmente o principio globalizado para todas as categorias, numa repetição de conceitos de organização, preparação e competição que beiram ao inacreditável, pela aceitação passiva de tal centralização de comando, para em troca agregar a seus currículos a titulação de técnicos responsáveis pelo futuro do nosso basquetebol, seja lá qual for o preço que tenhamos de pagar pelas aventuras, o que no frigir dos ovos é de somenos importância para os mesmos, à partir do momento que chegaram ao ápice.

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