OSCAR…
O grande Amauri Pasos o definiu magistralmente como o único jogador no mundo que conseguiu transformar um jogo coletivo em individual, e por conta dessa notável e única façanha, se tornou merecedor de pertencer aos dois Hall of Fame, o da FIBA e o de Springfield, numa categoria que dificilmente encontrará sucessores, apesar dos esforços de um Kobe Briant, seu admirador e seguidor desde a infância na Itália.
Como jogador de equipe jamais se equiparou tecnicamente aos grandes que o antecederam, e ainda irão constar da formidável galeria daquelas duas emblemáticas instituições, mas como pontuador envolto pelas equipes que atuaram para si, foi imbatível, atingindo os píncaros da fama e a gloria agora tornada realidade.
Foi único e continuará sendo através da história em sua passagem à condição de mito, individual, jamais coletivo, do grande jogo.
Amém.
Foto (Gabriel Fricke) Clique na mesma para ampliá-la.
Oscar foi, disparado, o melhor jogador brasileiro de todos os tempos. E, até sua época, o melhor não americano de todos os tempos, junto do Petrovic.
Note que críticas ao seu jogo sempre vêm da geração anterior, nunca de quem jogou com ele. Pura inveja.
Todo jogador gostaria de alguém no time pra fazer 50 pontos. A não ser o jogador vaidoso, mais preocupado com suas próprias estatísticas do que a vitória do time. Tenho certeza que Marcel, Israel & cia. adoravam fazer o “trabalho sujo” com Oscar em quadra.
Outra coisa que faz com que Oscar seja tão criticado aqui é o fato de não ter jogado no Brasil no auge físico e ninguém ter visto os 12 ou 13 anos de Europa, onde ele certamente tinha preparo físico para defender.
No meio de marcações fracas e com o arremesso que tinha, não marcar ninguém às vezes não fazia falta. Muito jogador brasileiro não precisa de marcação para arremessar 2/20 dos três pontos.
Sim, Oscar fala demais, acha que só sua opinião vale, e isso causa muita revolta e antipatia, ainda mais dos senhores que ganharam mundiais 60 anos atrás, na época do amadorismo e enfrentando as seleções de parque de diversões americanos.
Tomara que, com a idade, Oscar aprenda a medir palavras e ser mais ponderado antes de criticar. Mas seu jogo tá ai, pra ser admirado. Esse ai jogava “errado” e ganhava.
Caro professor
Não conhecia esta definição do grande Amauri Passos. Outra definição que acho muito boa, do Oscar, é a do Hélio Rubens: Foi o maior encestador que já tivemos no Brasil.
Um abraço
Prezado Rodolpho, naquela imensa sala de troféus em sua magnifica e suntuosa mansão, o grande jogador, infelizmente, não pode mostrar ao mundo medalhas equivalentes àquelas conquistadas pela vencedora geração sexagenária minimizada por você, mas que as conseguiu enfrentando jogadores como Donald Kojis, Melvin Peterson, Jerry Ship, Willis Reed, Melvin Gibson, Lucius Jackson, Radivoge Korak, Ivo Daneu, Alexander Petrov, Gennadiy Volnov, Jerry West, Jerry Lucas, Oscar Robertson, muitos deles com carreiras na NBA e no cenário mundial e olímpico, em conquistas imorredouras, e que em hipótese alguma pode despertar inveja da mesma com relação ao hoje referenciado jogador, que de uma feita revelou que trocaria tudo que conquistou por uma medalha olímpica.
Respeito, e sempre respeitarei opiniões aqui postadas pelos leitores, ao mesmo tempo em que mantenho o direito de discordar de algumas delas, democrática e honestamente.
Fiquemos por aqui, respeitando e aceitando o contraditório, como devem se comportar os verdadeiros desportistas.
Um abraço, Paulo Murilo.
E quais seriam as nossas, Reny, Quais?…
Um abração, Paulo.
Mansão essa conquistada com dinheiro limpo e muito treinamento, ao contrário de muitos dos brasileiros que enriquecem com basketball.
Que poderia ser o triplo se ele tivesse escolhido a NBA em detrimento da Seleção Brasileira, como faz os que tanto criticamos.
A geração octogenária é muito bem reverenciada. A não ser pela CBB. Não precisavam ser tão injustos com o Oscar. Não ganharam dinheiro porque era uma época de amadorismo. Paciência. Mas isso jamais poderia ser motivo de inveja do Oscar. Jamais.
Mesmo porque quase ninguém os viu jogar, para comparar o arremessador perfeito que foi Oscar com o arremesso lavadeira praticado na época, em que o aproveitamento era de 30% dos arremessos de quadra.
Professor,
a ignorância brasileira com a própria história esportiva é algo de doer nos olhos. No tão declamado e reverenciado EUA da NBA,
Wlamir e Amaury teriam estátuas nas frente dos ginásios esportivos.
Por aqui, bem .. basta ler algumas linhas acima para vermos como nosso passado é tratado.
Vida que segue com a ignorância alheia.
Escrevi sobre o Oscar pro Draft Brasil. Vi parte da carreira dele.
Arremessava como poucos e ajudava em algo nos rebotes.
Nunca foi um bom defensor.
Das glórias, teve poucas coletivas.
O legado da carreira dele que eu considero o mais importante, é a menção ao treinamento.
Numa lucidez rara, visto que Oscar falando é lamentável, sempre colocou o treinamento como figura chave da qualidade do seu arremesso. Antes isso !
E neste ponto, eu acho que é de valor mencionar que o treinamento muda a história de um atleta.
Sem o arremesso certeiro, Oscar teria sido mais um por aí.
Limitado no passe, drible, defesa, etc.
Com o arremesso certeiro criou uma arma mortal.
Acho que teve seu peso nos anos 80 (ao lado de vários outros no plano mundial) mas compara-lo com Wlamir ou Amaury (para ficar nos dois) atesta a burrice e falta de conhecimento histórico do jogo.
E se não sabem quem são Wlamir e Amaury,
Professor, como vão saber quem são Oscar Robertson, Jerry West, Donald Kojis, Melvin Peterson, Jerry Ship, Willis Reed, Melvin Gibson, Lucius Jackson, Radivoge Korak, Ivo Daneu, Alexander Petrov, Gennadiy Volnov e Jerry Lucas ?
Aliás, acho que é mais fácil ter ouvido falado dos norte americanos que fizeram NBA afinal, para muitos, o basquetebol é apenas a NBA !
Um forte abraço, Professor
E um viva sempre à nossa história do basquetebol !
Henrique,
Burrice seria comparar Oscar com alguém que não vi. Talvez seja isso que você tenha feito, mesmo assim não me atreveria e taxar-te de burro. Talvez impulsivo. Para lembrar de um jogador do mundial de 1959 ou 63 você deve ter seus 70 e poucos anos e ter visto o mundial em pessoa, o que é o caso do Prof. Paulo. Se não, inteligente analista, me mostre onde você achou essas raridades que devem ser os vídeos dos nossos heróis dos mundiais. Gostaria muito de vê-los jogar.
Gostaria também que me mostrasse de onde veio essa informação que Oscar Robertson e Jerry West foram derrotados pelo Brasil nos mundiais. Ou você repetiu por repetir a equivocada escalação do Prof. Paulo?
Esses, inteligente analista, foram escalados nos Jogos Olímpicos 1 ano após o mundial, assim como foram outras estrelas, e passaram feito rolo compressor sobre todo mundo. O Brasil ganhou mundiais com muitos méritos, mas ganhou de amadores, nenhum veterano, nenhuma estrela. Willis Reed tinha 20 anos no mundial de 63. E era amador.
Jamais tive a intenção de jogar os fantásticos mundiais na mesma categorias dos panamericano que a geração Helinho/Rogerio/Marcelinho ganhou. Não tenho a menor competência pra isso.
E tente incluir nessas listas, mesmo nunca tendo os visto jogar, um cidadão que fez 43 pontos por jogo de média nos Jogos Olímpicos em que o o segundo lugar fez a metade, o Petrovic fez 18, Sabonis 13, David Robinson 13 e Divac 12. Ou que fez mais pontos do que o melhor de todos os tempos em 84. A não ser que você, com sua inteligência, eleja o Helio Rubens melhor do que o Michael Jordan.
Nada pessoal. Sonhar é grátis. Eu também sonho em poder ver a geração octogenária jogar. Mas da inveja deles não tenho inveja.
Um grande abraço e parabéns por ser mais um blogueiro especialista no Grande Jogo.
Prezados Rodolpho e Henrique, vamos tentar mediar essa discussão, começando desfazendo o que pareceu ao Rodolpho como um equivoco meu. No artigo em questão não menciono vitórias ou derrotas, e sim que, para alcançarmos as medalhas nos mundiais e nas olimpíadas, enfrentamos jogadores catagorizados e que tiveram brilhantes carreiras na NBA e na Europa. Willis Reed quando aqui esteve meses antes do Mundial com a equipe universitaria do Grambling College (NAIA)já estava draftado para o New York, estendeu sua permanência para jogar o Pan de São Paulo e logo a seguir o Mundial do Rio. Sua carreira culminou com a sua entrada no Hall of Fame.
Realmente Oscar foi o grande pontuador nos cinco Jogos Olímpicos em que participou, mas foram aqueles com as medias inferiores ao grande cestinha, apontadas pelo Rodolpho, os que venceram os campeonatos, e não a equipe brasileira. O Próprio Oscar afirmava que trocaria tudo que venceu por uma medalha olímpica.
Mas um equivoco foi anotado, o de que naqueles anos sessenta se arremessava no estilo lavadeira (na realidade somente um grande jogador se mantinha fiel ao estilo na NBA, o fantástico Wilt Chamberlain nos lances livres), e estou preparando um pequeno artigo mostrando e ilustrando esse aspecto do jogo.
Mas algo não deve ser esquecido, a tremenda influência que esse modo de jogar para os três pontos, implantado pela dupla Oscar e Marcel, com o total incentivo do técnico Ary Vidal, ainda permanece no ideário de nossos jovens, e com os resultados que bem conhecemos.
Enfim, acredito que muito ainda poderíamos escrever e discutir sobre o assunto, como também deveríamos centrar nossos esforços na busca de algo mais importante e impactante visando a melhoria do nosso basquetebol, com mais apuro técnico e menos paixão de torcedor, e exatamente por essa razão conclamo aos dois uma trégua reflexiva, e acima de tudo, sensata.
Um abraço aos dois. Paulo Murilo.
Hall da Fama!
Fama conquistada pela máxima em pontos, é uma lenda, o melhor arremessador, para mim, longe de ser considerado um grande jogador.
Escutei algumas vezes e assisti algumas temporadas de Oscar quando jogava em Barueri sendo um de seus times para mim o melhor que Barueri já teve que foi o Banco Bandeirantes.
Recobrando e recorrendo á minha memoria e analisando tecnicamente, hoje eu não o idolatraria tanto quanto naquela época.
Vendo uns jogos antes de emitir minha opinião, vi que atacávamos com 5 e defendíamos com 4 e Oscar brigando por tomarmos pontos.
MISSMATCH era o que se usava demais com Oscar q posicionava-se em Post Baixo e na Rotação da Bola executava uma troca rápida de posição caindo na lateral com um jogador mais baixo, do jeito que recebia, arremessava em seu sempre eficiente e unica arma, o arremesso…
Uma frase de Oscar: A linha de 3 pts foi feita para o Brasil, em tempos atuais tal frase nunca fora tao ilusória pois em jogos de 60 arremessos do 6,25 é triste de se ver quantos desperdícios de ataque se tem na Elite de nosso amado esporte.
Hall da Fama, parabens ao Oscar que ganhou mais um premio individual e que nao terá reflexo nenhum coletivamente, para nós e todos que trabalham com basquete e com a base nada muda, afinal nossas crianças que precisavam tanto saber da historia do basquete, nao sabem nem o básico, nao conhecem Oscar.
Bom, professor, o Oscar enfrentou o Dream Team de verdade pra ser cestinha…mas perdeu de muito. Desfilou com 24 pontos sendo marcado pelo melhor marcador do mundo, chutando 10 bolinhas e fazendo 5, mesmo com o Pippen fazendo nada mais além do que defender. O motivo? Ninguém menos do que Larry Bird disse, antes da competição, que o único adversário que colocava “medo” era o Brasil porque o Oscar podia fazer miséria. Prefiro não discordar dele.
E o Reed era draftado, porém sem sequer um minuto de experiência. Amaury e Wlamir, que foram escolhidos no quinteto ideal de 63, tinham 28 e 26 anos de idade. Como treinador, o senhor, melhor do que eu, sabe que 8 anos de basquete em alto nível a mais pesam muito na hora de definir um mundial. O próprio Reed, aos 28 anos de idade, foi o primeiro jogador MVP da temporada, playoffs e finais, além de, principalmente, vencer aquele título histórico, que despertou pela primeira vez a vocação de treinador naquele que, 20 e poucos anos depois virou o maior de todos os tempos.
Com relação ao Oscar, lembremos sempre que chutar dos 3 pontos foi algo que ele adicionou ao seu jogo quando já tinha 26 anos de idade. Seria bom sempre isso ser lembrado, pra quem não lembra, não quer lembrar ou pesquisar. A linha de 3 foi implantada na FIBA em 1984. Oscar jogou, portanto 2 olimpíadas, 1980 e 1984, sem a linha de 3 pontos. Resultado!? 24 pontos por jogo de média em ambas. Quinto maior cestinha em 80 e terceiro em 84. Aquele arremesso perfeito, pra quem não acompanhou, também é bom lembrar, é um arremesso de pivô, bola saindo acima da testa. Se espalhar por ai que Oscar era pivô até a invenção da linha de 3 serei chamado de coisa pior do que burro…melhor deixar pra lá.
Concordo com quase todas as suas críticas. Mas não é culpa dele. Parece fácil até hoje para o atleta brasileiro chutar tudo, feito ele, mesmo tendo aproveitamento de Marcelinho Machado. Isso é malefício que um gênio pode trazer pro esporte. Michael Jordan deixou o dele também, com vários garotos achando que fazer 35 pontos por jogo era o que importava, ainda mais com pirotecnias. Ai vieram os Iversons e McGradys da vida…
Oscar não ganhou medalha olímpica porque jogava com um Maury e um Rolando da vida (na contra eles) contra times com, por exemplo, Petrovic, Divac e Kukoc juntos. Com times bem inferiores nem o Chamberlain foi campeão.
E trocar todos as conquistas pessoais por uma medalha olímpica mostra, mais uma vez, que ele defendia o Brasil. Abrindo mão de uma fortuna e de ser o primeiro não americano a brilhar na NBA. Alguém imagina Varejão, Nenê ou Splitter fazendo isso???
Um grande abraço, professor! E mais uma vez, obrigado pelo espaço democrático, em que nenhuma opinião é hostilizada, por mais diferente que seja do ponto de vista do senhor.
Josué, bela análise. Sério mesmo.
Mas você falou do Oscar no Brasil, aos 42 anos de idade. Esse Oscar que não entraria em Hall da Fama.
O Oscar entrou no Hall da Fama pelo que fez na Europa e em jogos com a seleção brasileira. Até os 37 anos de idade, arriscaria a dizer.
Depois que voltou ao Brasil virou mais um personagem de promoção do que um jogador efetivo.
Infelizmente esse personagem foi o que ficou pra muita gente, pois não tínhamos acesso à melhor liga do mundo na época (fora da NBA).
Um penúltimo detalhe sobre o Oscar que conheci jogando pela equipe de Brasília no Brasileiro Juvenil de Belo Horizonte em 1972, e que atuava de pivô pontuando muito, indo logo a seguir para São Paulo, e mais, nesse mesmo campeonato foi que surgiu o Marcel pela equipe paulista, vencedora da competição. O mais instigante, e fui testemunha e vitima daquele desconhecido jovem, é que somente entrou no jogo com a minha equipe, a seleção carioca, faltando poucos minutos para seu encerramento, quando matou nossas pretensões com dois arremessos longos, numa distancia além do que mais tarde, em 1984, se tornaria de três pontos. Como vê, prezado Rodolpho, os dois iniciaram juntos a nível nacional, e o Marcel já lançava de longa distancia antes do Oscar, que atuava no pivô.
Quanto a geração bicampeã mundial, Vitor, Rosa Branca, Jatir, Waldemar, Wlamir, Waldir e Algodão também arremessavam de longa distância com precisão, numa época que não se cogitavam os três pontos, e todos executavam o jump como conhecemos hoje.
Muitas outras historias poderiam ser contadas, inclusive presenciei e participei de muitas, mas ficam para serem contadas mais adiante. Um abraço, Paulo Murilo.
Ótimo ter por aqui alguém que possa contar a história de verdade, e não a fantasia, professor.
Mas bem que o senhor poderia ter adicionado que foi o senhor que nomeou o Pedro Bial capitão da seleção carioca. E que ele era o marcador do Oscar, quando o cidadão marcou 55 pontos na final, fazendo o Pedro Bial desistir do basketball.
Talvez um dia, o senhor pudesse esclarecer, especialmente pra quem o odeia, o mal que concentrar toda pontuação num jogador só pode fazer. A falta de confiança e ritmo que isso leva ao time quando um jogador assume a posição de heroi. Michael Jordan e Kobe Bryant foram grandes exemplos, só começando a vencer campeonatos quando baixaram suas pontuações. E não foi por acaso…
Obrigado novamente.
Ótimo depoimento Josué, valorizando demais esse debate. Um abraço, Paulo Murilo.
Prezado Rodolpho, não sei honestamente, de onde você pinçou que um dia orientei tecnicamente o jornalista Pedro Bial, e ainda mais nomeando-o capitão de equipe. Se a menção for referente a seleção carioca juvenil de 1972 no campeonato nacional da categoria em Belo Horizonte, acesse este link: http://blog.paulomurilo.com/2009/07/22/70-anos-8/ com a foto daquela seleção, e veja se descobre o referido jogador(muito bom aliás)nela.
Agora, para os que me odeiam (serão muitos?…)bastam acessar os mais de 1100 artigos aqui publicados, para amenizarem um pouco seu ódio, ou aumentá-lo exponencialmente, que para mim pouco importa, mesmo, pois tenho tarefas outras, mais importantes a realizar.
Creio que agora poderemos encerrar essa instigante, mas um tanto cansativa, novela.
Outros assuntos e tópicos ainda contarão com sua sempre bem vinda participação. Um abraço, Paulo Murilo.
Obs- O link poderá estar escondido, bastando clicar no espaço correspondente. PM.
Professor, eu ouvi o Pedro Bial dar esse depoimento em algum programa da Rede Globo que homenageou o Oscar. Ele disse, inclusive, que depois disso desistiu do jogo porque ao levar 55 pontos de alguém não teria futuro.
Eu me referi aos que odeiam o Oscar, que são muitos. Duvido que alguém te odeie…
De qualquer forma, é sempre bom debater com o senhor. É um dos pouquíssimos, a contar nos dedos de uma mão só, blogueiro que pesquisa e entende o Grande Jogo. Além, é claro, da educação de sempre.
Um abraço!
Mas nesse depoimento ele mencionou minha pessoa como aquela que o escalou na marcação do Oscar, e que o nomeara capitão da equipe? Creio que se o fez se enganou, pois em tempo algum o tive como jogador. mas não faz mal, prezado Rodolpho, muitas vezes nossa memoria prega boas surpresas, faz parte da vida.Quanto ao ódio, sei de muitos que sentem esse sentimento negativo para comigo, o que somente me instiga a caminhar cada vez mais para frente, sempre.
Um abraço, Paulo Murilo.
Não mencionou. Apenas errei ao ligar os pontos. Talvez tenha sido em alguma outra categoria. Mas ele disse que desistiu após perder uma final, pelo RJ, para a seleção em que o Oscar jogava (SP, creio eu).
Deixemos quem odeia com seus próprios problemas…
Se não me engano esse jogo aconteceu no campeonato brasileiro juvenil que se seguiu ao de Belo Horizonte, e que foi realizado em São Paulo.
E como você bem diz, bastam os nossos problemas…
Um abraço Rodolpho, Paulo Murilo.