O IMPROVÁVEL HERÓI…

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O titular foi sacado por não concluir nem assistir com segurança, vindo a campo seu substituto direto,  e que até aquele momento não havia apresentado nada excepcional, porém, com o retraimento da defesa argentina, totalmente focada nos nossos pivôs, e após um primeiro quarto repleto de bolinhas, com acertos mais efetivos dos hermanos (venceram  por 21 x 13), nosso improvável herói deitou as cartas, beneficiado com uma defesa compactada dentro do perímetro, permitindo sua evolução bastante efetiva fora do mesmo, armando, fintando e arremessando com precisão, inclusive dos três…

Com um segundo quarto forte na defesa e por mais uma vez pecando na fluidez ofensiva, mas que mesmo assim, encontrou um defesa argentina bastante faltosa sobre nossos pivôs, pendurando seus melhores rebotes, venceu a seleção esse quarto por 20 x 15, indo para o intervalo inferiorizada no placar por três pontos (36 x 33), mas com bem menos problemas com faltas que os platinos…

Foi no terceiro quarto que a partida se definiu (24 x 13), isso porque três fatores foram determinantes a nosso favor, o pleno domínio do rebote defensivo e consequente saídas para os contra ataques, a falência da ofensiva interior argentina, obrigada aos lançamentos de fora, que, feliz e oportunamente passaram a ser razoavelmente contestados, e o início, que já se tornava tardio, do nosso jogo de pivôs, por sobre uma oposição desgastada pelo embate e pelas faltas pessoais, originando daí para frente um domínio que se estendeu ao quarto final (28 x 16) em vinte pontos de uma diferença justa naquela situação de jogo…

No duelo estabelecido dos três pontos, é importante notar que os hermanos se deram melhor, marcando 30 pontos (10/29- 34%), contra os nossos 15 pontos (5/19- 26%), demonstrando com clareza o quanto de contestação teremos de observar na próxima quarta feira contra uma Sérvia que adora as bolinhas, e possui uma tabela bem mais possante que a argentina…

Não podemos esquecer, de forma alguma, que foram nos dois pontos, nos curtos e médios arremessos, que superamos nossos rivais, (27/41 – 66%, contra 12/27 – 44%) demonstrando, acredito que, de forma concludente, que pontuar no âmago da defesa adversária, bem mais perto, aumentando os percentuais de acerto, otimizando cada posse de bola, teria alcançado uma pontuação bem mais elástica se tivéssemos substituído, pelo menos, a metade de nossos erros nos três (14 tentativas) por arremessos de dentro (um jogo mais intenso de pivôs), para mais 14 pontos bem possíveis,..

Com a substancial melhora nos lances livres (16/21 – 76%), que teremos de manter no próximo jogo, que deverá ser bastante faltoso pelo gigantismo e combatividade dos oponentes, creio que teremos boas chances de vitória se:

– Nos movimentarmos muito e muito mais dentro do sistema adotado, que não é o melhor, mas é o que temos, com todos os jogadores em ação contínua, e não como o que temos visto até hoje, quando um dos pivôs recebe de costas para a cesta, iniciando seu ataque de marcha a ré, e os demais parados assistindo a performance, facilitando as dobras, quando deveriam tentar ao máximo manterem seus marcadores perto e em deslocamentos, fator fundamental para a abertura de caminhos e atalhos à cesta;

– Nos segurarmos ao máximo à tentação dos longos tiros, optando pelos de curta e média distâncias, reservando aqueles quando de passes vindo do interior do perímetro, para obter mais espaço e equilíbrio na execução dos mesmos, não esquecendo o poderio defensivo interno e externo dos sérvios…

– Defendermos com energia, tentando marcar os pivôs pela frente na continuidade do ataque sérvio, quando estabelecem as conexões entre os armadores em passes de contorno, que se marcados em função e anteposição dos mesmos, pouca visão limpa teriam de seus pivôs, dificultando-os e facilitando as dobras, e o fechamento às penetrações. É o princípio da verdadeira defesa linha da bola, que exige defensores rápidos e ágeis, altos ou baixos, que é o nosso caso, bastando ter a coragem de aplicar tais preceitos antecipativos…

Enfim, depois de um longo e tenebroso inverno conseguimos derrotar os hermanos em um mundial, o que é de grande importância, apesar de nossas deficiências e carências nos fundamentos, além de uma discutível e equivocada convocação, que nos propicia manter no banco, como no jogo de hoje, não um, mas dois mascotes…

 

Amém.

Fotos – Reproduções da TV. Clique nas mesmas para ampliá-las e ter acesso às legendas.

EM TEMPO – O blog esteve fora do ar por 48hs por motivo de problemas técnicos no provedor do mesmo. Peço desculpas aos leitores, torcendo para que não se repitam. No entanto, em respeito a uma tradição de de regular periodicidade, publiquei esse artigo no Facebook.PM.

 



16 comentários

  1. sergio barreto gomes 09.09.2014

    Um dos nossos mascotes entrou no jogo contra os Hermanos, em um momento difícil, e converteu 8 pontos em poucos minutos de quadra com aproveitamento 8/11. Como explicar?

  2. Renato 09.09.2014

    “Nos segurarmos ao máximo à tentação dos longos tiros, optando pelos de curta e média distâncias, reservando aqueles quando de passes vindo do interior do perímetro”

    Não posso concordar mais.

    Dei uma lida na página das estatísticas do nosso último jogo contra a Sérvia, mais especificamente nos lances do último quarto, em que viramos o jogo com as famosas bolas de três do Marquinhos.

    A sequência de pontuação está no final do comentário. Saltam aos olhos:
    * Todas as assistências ao Marquinhos vieram dos pivôs (3 do Splitter, 1 do varejão)
    * Além das 3 assistências, o Splitter contribuiu com mais 6 pontos (deveria ser nome do jogo, mas quem levou a fama foi o Marquinhos).
    * O pivô Raduljica (aquele barbudo) esteve envolvido em todas as vezes em que a Sérvia conseguiu pontuar neste período, com assistências ou rebotes ofensivos.

    O verdadeiro jogo vai ser lá embaixo.

    Brasil vs Sérvia – 4Q – 3/set/2014
    (fonte: http://www.fiba.com/basketballworldcup/2014/0309/SerbiavBrazil#tab=play_by_play,q4)

    Sérvia 3 pts Simonovic (assist Markovic)

    Brasil 3 pts Marquinhos (assist Splitter)
    Brasil 3 pts Marquinhos (assist Splitter)
    Brasil 2 pts Marquinhos (assist Varejão)
    Brasil 2 pts Splitter (rebote def Marquinhos)
    Brasil 2 pts Splitter (rebote def Varejão)

    Sérvia 1 pt Raduljica (assist Teodosic)

    Brasil 2 pts Splitter (assist Huertas)

    Sérvia 3 pts Teodosic (rebote of Raduljica)

    Brasil 3 pts Marquinhos (assist Splitter)
    Brasil 1+1 pts Huertas (rebote def Huertas)

    Sérvia 2 pts Bogdanovic (assist Raduljica)

    Brasil 2 pts Huertas (rebote of Varejão)

  3. Renato 09.09.2014

    Só pra completar a análise, segue a sequência do 3o quarto do jogo com a Argentina, que foi o momento em que o Brasil deslanchou.

    Reparem que o Splitter+Marquinhos+Varejão estão envolvidos em quase tudo (pontos, assistências, rebotes ofensivos), e o Raul em quase nada.

    Sem querer tirar os méritos do Raul, mas o próprio Prigioni declarou ao final do jogo, lúcido: “Nos hizo daño Marquinhos y también los hombres grandes, con tantos rebotes (39). Lo de Neto (21 puntos) fue con el partido ya quebrado” (fonte: http://www.ole.com.ar/basquet/realidad_0_1207679554.html)

    Brasil vs Argentina – 3Q – 7/set/2014
    (fonte: http://www.fiba.com/basketballworldcup/2014/0709/Brazil-Argentina#tab=play_by_play,q3)

    BRA 2pt Marquinhos (reb def Marquinhos)
    BRA 2pt Splitter bandeja (reb ofe Splitter)
    BRA 2+1pt Marquinhos

    ARG 2pt Scola

    BRA 2pt Varejão bandeja (assist Raul)

    ARG 1pt Campazzo

    BRA 2pt Splitter tapinha (reb ofe Splitter)
    BRA 2pt Splitter bandeja (assist Varejão)
    BRA 2pt Barbosa bandeja (reb def Splitter)

    ARG 3pt Campazzo

    BRA 3pt Raul (assist Splitter)

    ARG 1+1pt Scola
    ARG 3pt Herrmann (assist Nocioni)

    BRA 1pt Splitter
    BRA 2pt Raul (reb ofe Varejão x 2)
    BRA 3pt Marquinhos (reb def Barbosa)

    ARG 1+1pt Herrmann

  4. Josue Filho 09.09.2014

    Brasil ganhou o jogo pela mudança de postura e que embora tenho visto muito por ai, não nos credencia a nada ainda, principalmente ao título.

    É momento de por os pés no chão e lembrar que a equipe tem muita limitação, mas que deu mostras e aliás, foi provado que lançando mão de um estilo de jogo mais aberto e com franca predominação por ataque interno antes de ataques externos, pode ganhar uma vantagem ou igualar em condições as demais equipes dessa fase decisiva.

    Raulzinho esteve em um grande dia, e se joga assim frequentemente em sua equipe na Espanha, então pode ser que com Magnano até o presente jogo, não se sentiu a vontade ou tinha que seguir algumas restrições. O que também não se pode dizer é que ele seguirá jogando assim pois se não repetir a atuação, as criticas, irão recair sobre seus ombros e ele deixa de ser fenomeno novamente. Por isso penso que esse jogo ele atuou acima da média dos atletas em quadra e se sobressaiu. Parabéns e vida que segue.

    Lamas planejou um jogo onde queria tirar o foco do Brasil em defender os Picks envolvendo Scola e também as jogadas de infiltraçao e passe para fora para arremessos onde tinha variaveis como extra passe.

    Para Magnano, bastou postar a defesa e também a cobrar os Closeout dos jogadores que participavam da rotação da bola lado contrário, onde chegavam inteiros, contestando arremessos, passes e dribles.

    Brasil poderia ter ganho outros jogos da Argentina e também fazer jogos parelhos com a Espanha pois sempre disse que tem elenco para isso. O problema é que o pensamento sempre centrou-se no adversário e não na equipe Brasileira.

    Marquinhos foi excepcional. Jogou como um Ala deve jogar tendo uma forte infiltração com pouca e decisiva batida de bola, passadas largas, aproveitando em muito sua envergadura e agilidade frente aos Alas Pivos e até Pivos se favorecendo nos Mismatchs de posição (estratégia que Magnano poderia adotar em outros jogos inclusive com outros atletas como Nene por exemplo que poderia jogar dominante no perimetro).

    Apesar dessa vitória expressiva, emblemática, temos que comemorar pelo feito, mas não posso deixar de ir contra a maré, pois somos muito melhor do que isso e poderiamos/podemos ir mais longe, basta que uma nova mentalidade, bem como postura seja adotada e com certeza teremos dias melhores.

    Abs

  5. Marcos Andre 09.09.2014

    Faltou falar de um mascote chamado Guilherme Giovannoni. O jogador foi fundamental metendo duas bolas em um momento delicado.

  6. Basquete Brasil 09.09.2014

    Prezados Sergio e Marcos, mesmo mascotes ainda sabem como jogar razoavelmente, ainda mais quando exercem sua especialidade de longos anos na quadra. No entanto, como explicar sua rápida substituição após as fundamentais bolas, senão o receio do técnico que as tentasse seguidamente em um jogo de característica eminentemente interna? E mais, como garantir uma eficiente defesa com quem absolutamente não sabe marcar? Antevendo o que se desenhava, preferiu retorná-lo definitivamente. Pior é o Rafael, que nem para os três é mais aproveitado. Infelizmente, bons e úteis jogadores ficaram por aqui, face ao midiático marketing de alguns…
    Um abraço aos dois, agradecendo suas valiosas audiências a esse humilde blog. Paulo Murilo.

  7. Basquete Brasil 09.09.2014

    Prezado Renato, desde muito venho defendendo uma nova perspectiva para o nosso basquetebol, e que de certa forma a seleção procura estabelecê-la, ainda que contidamente, mudando alguns padrões quase dogmáticos de jogo, sendo que a priorização das ações internas, face aos bons valores que temos, é um deles, que aliado a uma proposta eficiente de defesa, poderá, sequencialmente, mudá-los na continuidade de sua implementação, principalmente na formação de base, coroando o objetivo mais importante, o pleno e total ensino dos fundamentos por todo o país.
    Logo, prezado Renato, nada mais impactante e louvável que a reslidade do jogo aqui apresentada por você, numa tácita comprovação de que aqui, o velho professor e técnico ainda se mantém convicto de que desde sempre propugnou a boa luta, a luta de verdade.
    Um abraço, Paulo Murilo.

  8. Basquete Brasil 09.09.2014

    Concordo plenamente com você Josue, quando afirma que poderíamos ser bem melhores do que apresentamos se apresentássemos uma nova mentalidade de jogo, e acrescento, implantada e desenvolvida desde a formação de base, a pedra sacra e filosofal de toda evolução que se possa desejar para o grande jogo nesse enorme, injusto e desigual país.
    Um abraço Josue.
    Paulo Murilo.

  9. Alex 10.09.2014

    “E mais, como garantir uma eficiente defesa com quem absolutamente
    não sabe marcar?

    “Infelizmente, bons e úteis jogadores ficaram por aqui, face ao
    midiático marketing de alguns…”

    Pois é, está aí nas imagens abaixo o jogador que preencheria
    extremamente bem a característica citada na 1ª frase, e que,
    como citado na 2ª frase, não foi lembrado sequer para o plantel
    B do Sul-Americano.

    Talvez um dia este mistério venha a ser revelado:

    http://legado.cbb.com.br/entrevista/images/admin/jogadores/2653g.jpg

    http://legado.cbb.com.br/entrevista/images/Treino%20CBB%20-%20234.jpg

    P.S. Aliás ao lado do Alex o nosso perímetro ficaria
    praticamente inviolável.

  10. Sergio barreto Gomes 10.09.2014

    Não quero citar o nome do jogador que aparece no vídeo e e sugerido para a seleção brasileira não tem a menor condição de figurar em uma seleção. Este jogador nem e mesmo destaque no Brrasil. Já tem 28 anos e se não evoluiu até hoje não vai sair disso.

  11. Alex 10.09.2014

    Caro Sergio, se vc se refere aos meu comentário cabe algumas
    considerações:

    1) Não postei nenhum video. E sim duas IMAGENS do atleta.

    2) Quanto as alegações de que o jogador sugerido não tem a menor
    condição de figurar em uma seleção e de que nem mesmo é
    destaque no Brasil:

    a) Além de ser um dos melhores defensores do basquete nacional ao
    lado do Alex, acho que vc não acompanhou o playoff do último
    NBB entre Mogi e Flamengo, onde o Toledo foi um dos destaques,
    ou o maior destaque daquela série.

    Além de ter evoluido visivelmente no chute do perímetro que
    muitos diziam ser a sua carência e o motivo de não ter sido
    mais convocado para a seleção principal após o Pan do Rio 2007.

    É só consultar a estatística da série entre Mogi e Flamengo.

    b) No que concerne a alegação de “não ser destaque no Brasil”,
    como bem colocou o prof. Paulo Murilo, “infelizmente, bons e
    úteis jogadores ficaram por aqui, face ao midiático marketing
    de alguns…”

    Em outras palavras:

    Se um time de maior apelo junto a mídia e que chega às fases
    decisivas do campeonato, não necessariamente quer dizer que
    clubes com menor apelo midiático e que não chegam às fases
    decisivas do campeonato, não tenham no seu plantel jogadores
    que possam vestir a camisa da seleção.

    Muito antes pelo contrário!

    c) E quanto ao comentário de que o atleta “já tem 28 anos e se
    não evoluiu até hoje não vai sair disso.”

    A evolução do atleta já foi demonstrada no subítem ‘a’ do
    ítem 2.

    Como mencionado é só consultar a estatística.

    Veja que muitos dos atletas que estão na Espanha alcaçaram a
    maturidade nas suas carreiras agora aos 29, 30, 31 anos de
    idade (Nenê, Varejão, Leandrinho, Marquinhos, Splitter entre
    outros).

    Mas já que vc sugere no comentário que um atleta de 28 anos de
    idade já estaria na fase descendente da carreira e não teria
    mais nada a evoluir, o que dirá de veteranos (com marketing
    midiático) na faixa dos 35 – 39 anos de idade ?

    E para finalizar:

    O resultado final e o desfecho da nossa seleção na Copa do
    Mundo, demonstraram bem como foi “acertada” a convocação dos
    dois veteranos, em detrimento a um jogador que, ao lado do
    Alex, defenderia o nosso perímetro como dois cães de guarda.

    A Sérvia e o Djordjevic agradecem!

    P.S. Professor Paulo, sabe quando vai se popularizar o basquete
    no Brasil e angariar novos praticantes entre a garotada, com
    transmissões secretas como foi mais uma vez a maior
    competição internacional do basquete e através de uma ou
    duas transmissões de jogos do NBB em TV aberta (POR ANO)
    como faz a emissora “parceira” do basquete brasileiro ?

  12. Basquete Brasil 11.09.2014

    Prezado Alex, acredito que em se tratando de NBB dificilmente atingiremos esse patamar de divulgação em TV aberta, agora, com a entrada cada vez mais escancarada da NBA no país, com certeza essa divulgação ocorrerá, afinal, somos ou não o país do pré sal e da maior reserva de água doce do planeta? A quinta frota reativada está ai, para nos lembrar…
    Um abraço, Paulo Murilo.

  13. Sergio barreto Gomes 11.09.2014

    Prezado Alex, ps seus argumentos sobre os jogadores veteranos que não deveri ter sido convocados são totalmente pertinentes .Todavia , marcos toledo não por favor!

    Esse jogador não seria titular nos 2 melhores times brasileiros,

  14. Alex 11.09.2014

    Sergio, os argumentos, DADOS e NÚMEROS já foram expostos.

    Só não enxerga quem não quer vêr, se nega a vêr ou não conhece
    basquete.

  15. Alex 11.09.2014

    Professor, é claro que a emissora “parceira” nunca iria abrir essa
    brecha na sua “preciosa” grade.

    Mas ela poderia transmitir, ao menos, um jogo da rodada por
    semana.

    Nem que para isso lançasse mão do famoso horário tampão do
    sábado e do domingo pela manhã.

    Mas veja que sequer a Copa do Mundo (a maior competição
    internacional do basquete) é exibida pela referida emissora.

    O que dirá jogos do NBB então ?!

  16. Basquete Brasil 11.09.2014

    E o mais sintomático e surpreendente, é que dois dos maiores salários da emissora são de ex basqueteiros de competições oficiais, o Pedro Bial e o Galvão Bueno, ambos âncoras dos programas com maior audiência da mesma. Se o grande jogo não encontra guarida através a influência desses profissionais, a não ser o automobilismo, por motivos mais do que óbvios, o que esperar de apoio, mesmo que pela madrugada? Mas aguarde Alex, quando a proposta for NBA, e sua cornucópia financeira, vai aparecer horário loguinho, espere e verá. Money, money, é a regra…
    Um abraço, Paulo Murilo.

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