“A Espanha joga de uma forma interessante, com dois armadores, apesar de que um deles faz um 2, mas com habilidade de levar a bola…”
“Como podemos ver,a equipe espanhola está recheada de armadores, que é o que não falta para eles, de veteranos até adolescentes como o Rúbio, preparando-os para o futuro…”.
Com essas afirmações, o comentarista da ESPN, como que surpreso, já que ferrenho defensor do sistema único emanado da NBA, não pode negar a eficiência espanhola utente da dupla, verdadeiramente dupla armação, campeã mundial, vice olímpica, e agora campeã européia, já se colocando como legitima aspirante ao título no Mundial de 2010.
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Segundo jogo entre Pinheiros e Limeira que assisto enfastiado pela desproporção entre as equipes, onde a equipe do interior demonstra ser incomensuravelmente melhor que sua oponente, e em todos os aspectos técnicos e individuais. Mas de repente, após uma série de erros de seu armador, o técnico da equipe da capital pede um tempo para desancá-lo de dedo em riste, culminando o absurdo ao mandá-lo “tomar no…”, com o testemunho abismado e envergonhado de todos aqueles que, em rede nacional e a cores assistiram tal crime. E um pouco antes o narrador esclarecia aos telespectadores que os pedidos de tempo, a pedido do técnico, não deveriam ser transmitidos, pois suas “instruções” tinham caráter sigiloso. Pelo que vimos e ouvimos o caráter era outro, o da agressão verbal pura e simples, e o pior, partindo do líder da equipe, seu condutor, técnico e educador, aquele que deveria desde sempre dar o exemplo maior, o da liderança educada e equilibrada. Não agüentei mais e fui ver na sala um vídeo que meus filhos assistiam, Coach Carter. Valeu, e como, a troca.
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