A MATRIZ…

Entrei relutante, mas precisava atestar todo aquele poderio, que depois de uma maratona entre corredores de artigos, uniformes, vídeos, DVD’s, tênis, bolas, livros e outros mais acessórios úteis e inúteis, me fez cair numa realidade incontestável e indiscutível, a de que, depois de mais de 50 anos militando no basquetebol e no esporte em geral, aquela não era definitivamente a minha praia, pois se trata, e disso jamais duvidei, de um jogo aparentado com o basquetebol, sem o ser de verdade, pelo menos no que diz respeito ao restante do mundo, que o pratica sob normas e regras diametralmente opostas.

E hoje fui à matriz, imponente, devastadora em sua riqueza, com uma multidão em seu interior de fazer inveja à Torre de Babel, tantas as línguas e dialetos que se misturavam naquele templo de consumismo explicito e absolutamente irracional, e tudo isso na emblemática Quinta Avenida.

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