Num ótimo artigo, do Fabio Balassiano, Dor de cabeça, o pedido urgente de psicólogos para atender as seleções de base é feito de forma emergencial, numa cruzada do articulista para ver sanada, segundo ele, um dos aspectos restritivos na preparação das mesmas, nunca atendidas pelos préstimos daqueles profissionais.
É um pormenor que nos dias de hoje, onde em comissões técnicas recheadas de especialistas, viria a somar mais um fator opinativo, e por que não, decisório na formulação e formação de uma equipe de jovens que se iniciam no árduo caminho da competição, muitas, e na maioria das vezes, desobedecendo a maturação individual de cada um de seus componentes.
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Recebo uma chamada pelo Skype pela manhã do Walter no longínquo Bahrain, que me cobra um artigo sobre os velhos técnicos, aqueles que ainda teimam em permanecer ativos, que estudam, e até pesquisam, curiosos e sempre em busca do novo , do inusitado, do anti passivo, do controverso, na contra mão da subserviência e da colonização explicita que nos esmaga. Ele mesmo, que outro dia era por mim dirigido no Flamengo, e que agora transmite seus conhecimentos em plagas tão distantes, e que na flor de seus quase 50 anos já se considera sócio honorário do clube… dos velhos.
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A CBB está sob nova direção. De imediato chovem propostas e sugestões para bem geri-la, através entrevistas de presidentes de federações, comentários em sites e blogs, muito poucas pela mídia impressa, ausentes na televisiva, a não ser os jocosos pitacos de sempre de comentaristas e até narradores.
Um mote contínuo é deflagrado, a união de todos os basqueteiros, o voto de confiança nos dirigentes empossados, o carisma de alguns eleitos, a chegança dos oportunistas de sempre, e o inexplicável silêncio da maioria que realmente poderia decidir o futuro da modalidade.
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