O PRIMEIRO DIA…

“Retiro minha candidatura não por medo de perder. Há um candidato que vai ganhar, então temos de apoiar.(…) Não vou me emocionar porque aqui não se trata de ganhar ou perder. Nosso grupo trabalha junto há 15 anos. Se nos últimos 30 dias houve uma dissidência, agora eu quero uma mensagem de união”. Afirmou o presidente da ABASU ao se retirar da eleição na CBB.

Exatamente, não se trata de ganhar ou perder, que seriam detalhes importantíssimos se na disputa houvessem infiltrações de chapas não pertencentes ao grupo de 15 anos, onze dos quais usufruídos em grande pelo candidato remanescente quando das bem orquestradas saídas de seus dois compadr… desculpem, oponentes na disputa.

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É HOJE QUE…

O CARA…

Ele é o cara…

Ele é a raposa mestra, o animal político que não teme as vicissitudes, as agressões, os cínicos, os oportunistas, os carreiristas, exatamente por ser a mescla de todos, a mediatriz que define quem vence, quem perde.

Sua arma mais poderosa é o silêncio, o “desligamento”, a surdez estratégica, a omissão ao “disse me disse” de quem não consegue travar a língua, de quem promete o que não vai cumprir, mesmo assessorado e rodeado de marqueteiros, mantendo conveniente distância de discussões, de embates, promessas e cobranças.

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MESMICE INC.LTDA….

Mais alguns dias e teremos empossado um dos dois remanescentes da trinca genial para mais quatro anos da Mesmice Inc. Ltda., pois como afirmam, “muitas coisas ainda tem de ser feitas”, cujo prazo vencido de 12 anos foram insuficientes para atingir as metas traçadas, pelos três, em conjunto, que de tão harmônico tapeou a massa ignara convicta de que, pelas “desavenças e desencontros” teatrais estavam estabelecidas as fronteiras que delimitam situação e oposição, desenhando um quadro onde outra e qualquer oposição, por mais inovativa e representativa dos verdadeiros basqueteiros, não encontrasse guarida no obscuro mundo federativo, poço insondável onde situação e oposição se fundem numa almágama indefinida e coloidal, e por que não, fétida.

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A QUARTA VIA…

Estamos muito próximos da data final, 31 de janeiro, para que uma nova chapa se candidate à eleição na CBB. A tão prometida e ansiada chapa composta por basqueteiros de verdade, e que estaria sendo organizada em torno do Marcos Abdalla, o Marquinhos, parece que perdeu o embalo, frente à necessária indicação de pelo menos duas federações.

Meses atrás corria por entre as cabeças pensantes do grande jogo entre nós, uma possível candidatura do ex-presidente do Minas TC, Kouros Monadjeni, que realizou duas legislaturas naquele tradicional clube mineiro, além de ser um administrador respeitado e atuante no panorama político econômico nacional, e que se transformou, com o apoio dos grandes clubes brasileiros ligados ao basquetebol, o presidente da LNB, fundada recentemente.

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O ÁS DE MANGA…

Prometi não voltar tão cedo ao assunto, mas o lançamento oficial da LNB obriga-me a relevar um pouco a promessa, adiando-a também um pouco, já que é um mote difícil de resistir.

Assisti pouca coisa pela TV, pelo horário impróprio para mim, mas os blogs e sites ligados ao desporto salvaram e esclareceram minha curiosidade natural. Entrevistas com o presidente da Liga, técnicos presentes, e jogadores emblemáticos, além das discussões e análises de comentaristas, descortinou um horizonte repleto de dúvidas e algumas indagações em direção às verdades que se ocultam por trás deste movimento “que soerguerá o basquete em nosso país, trazendo-o de volta como o segundo esporte na preferência do torcedor brasileiro”, que foram as palavras que finalizaram a entrevista do Sr.Kouros Monadjemi, presidente eleito pelos clubes para comandar a LNB.

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GREG, CHAK & CARL II…

As cartas estão na mesa, Greg, Chak & Carl são os candidatos à presidência da CBB na eleição de maio de 2009. Pronto, com o encerramento do suspense Hora de Reconstruir, completou-se o triunvirato aspirante às chaves do cofre cebebiano, agora um pouco mais desvalorizado com o corte do COB, e correndo um sério risco de se ver renegado pela Eletrobrás, prestes a adentrar no campo de jogo do futebol via CRVG. São tempos futuros auspiciosos…

Mas mesmo assim, a disputa se apresentará daqui para diante, no mínimo acirrada, num embate sui generis, já que disputado por iguais, tanto política, como eticamente.

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EMERGINDO DAS TREVAS…

E o Chak saiu das trevas, assumiu a sua candidatura à presidência da CBB em maio próximo, também assumindo os compromissos já largamente expostos no site apócrifo Hora de Reconstruir. E desde já conta com importantes apoios, inclusive na imprensa blogueira e sites na internet.

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A ACLAMAÇÃO…

Um ano atrás, mais propriamente em 5/11/07, publiquei um artigo que causou bastante polêmica, o From Brasília, no qual comentei os fatos ocorridos na quadra e fora dela durante o Sul-Americano de Clubes, brilhantemente vencido pelo Minas Tênis Clube. Foi um simples e desnudado artigo, sem uma foto sequer, porém repleto de sincera e honesta objetividade jornalística.

Mas algo faltou, algo que explicasse e justificasse, um ano depois, a aclamação que o grego melhor que um presente recebeu ao ser eleito presidente da Associação de Basquete Sul-Americana durante o mesmo torneio, agora realizado em Assunção no Paraguai, pelo “sucesso de suas gestões no comando do basquete brasileiro”, ironicamente rebaixado à terceira posição no continente.

Naquela ocasião o grego melhor que um presente encenava publicamente uma dissensão com o presidente da FPB e até aquele momento seu vice-presidente de relações exteriores, e com os presidentes de algumas confederações sul-americanas presentes no torneio de Brasília.

E lá, no aconchego de um reservado ao lado da quadra de jogo, sorvendo publicamente boas e fartas doses de Johnny Walker 12 anos, disfarçadas em meio de garrafas de água mineral, como num triste e deslocado pub de fim de noite, é que se costurava, à revelia da plebe ignara das políticas under table, a gloriosa aclamação de dias atrás, não fossem todos eles beneficiários de um objetivo comum, onde mãos se entrelaçam e se lavam indistintamente, num rito malvado e injusto para com o esporte. E nada mais conveniente para nossos vizinhos irmãos do que, à imagem do COB, manter o perigo do soerguimento do basquetebol brasileiro sob controle, fator garantido se liderado pelo helênico déspota e sua turma.

Fico imaginando a comemoração de tão extraordinário feito, afogado pelas inexcedíveis e prodigiosas doses do bom e legítimo escocês num outro correlato pub em Assunção.

Amém.

PS-Etílicos detalhes com o mouse.

E OS IGNORANTES SOMOS NÓS…

Minutos atrás acessei o blog da TV Esporte Interativo, com uma entrevista do presidente da CBB, sobre a situação do basquete brasileiro após a desclassificação no Pré-Olímpico.

Tudo do que mais é contestado sobre sua administração, merece um tratamento expositivo que raia ao mais completo absurdo. Mas dois pontos me chamaram a atenção: Primeiro, a sua afirmação de que duas, das nove federações que votaram contra sua reeleição, Paraná e Rio de Janeiro, “já estavam alinhadas com ele”, ressaltando com a mais absoluta clareza “que no Rio coloquei um novo presidente lá”, num testemunho que bem demonstra sua capacidade de comprar consciências e votos.

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