ABSURDOS…

Um absurdo o não cumprimento de uma norma da FIBA que destina à equipe mandante o uso do uniforme branco, que tradição rubro negra nenhuma poderia exigir uma outra camisa acima de uma exigência legal, e o pior, com o consentimento de não sei quem, num prejuízo enorme à técnica de um jogo caracterizado por ações extremamente rápidas quando próximas à cesta. Qualquer técnico de pré mirim sabe que as trocas velozes de passes em zonas congestionadas exige visualizações rápidas e precisas, nas quais a pronta identificação de seus participantes está intimamente ligada à cor dos uniformes. Por essa falha imperdoável muitos erros de passes foram cometidos nesta final, assim como foram comprometidas as coberturas defensivas e mesmo as jogadas em duplas ofensivas.

Leia mais »

MÃOS…

Mão que agride…

Mão que afaga…

A BOFETADA E TIROS DE TRÊS…

Dois jogos diametralmente diferentes. Um, apesar das oscilações na performance dos jogadores, alguns de muito bom nível técnico, boas defesas e uma entrega admirável, manteve um razoável patamar técnico tático. Franca e Limeira repetiram as emoções da final paulista, cujo desfecho foi alcançado através um prosaico (para os nossos “padrões”) arremesso de dois pontos de seu bom pivô Drudi., após uma enxurrada de arremessos de três, quase sempre infrutíferos pelas proximidades defensivas, premiou Franca com importante vitoria, apesar dos grandes desfalques que vem apresentando na equipe. Foi um jogo em que os lances livres e uns poucos arremessos curtos, frutos de penetrações influíram decisivamente.

Leia mais »

A HOMENAGEM…

Não pude lá estar, acompanhei pela televisão a grande homenagem que os desportistas e o governo de Brasília prestou aos campeões mundiais de 59 no Chile, um merecido preito na passagem do cinqüentenário daquela formidável conquista. Mas me emocionei na visão daquele mar de cabelos brancos, daquelas rugas marcando rostos risonhos e felizes pela lembrança cívica, pelas furtivas lagrimas derramadas com emoção, e pelo exemplo de suas vidas dedicadas ao esporte e ao trabalho honrado. Alguns já se foram, mas aqueles que lá estiveram representaram com honra e dignidade suas sentidas ausências.

Leia mais »

DÉJÀ VUE…

“Vamos combinar o seguinte, ninguém marca para valer, porque ninguém é de ferro, e quem fizer a última vence o jogo, combinado?”.

E assim foi, principalmente fora do perímetro, onde uma enxurrada de arremessos de três fez estremecer o acanhado ginásio do Pinheiros, que com a má colocação das câmeras sugeria um local despovoado, já que uma das laterais é limitada por um enorme paredão. Patrocinador precisa de muita gente na promoção de seu produto, mas que no caso da Eletrobrás e da Rede Globo não muito, já que solidamente estabelecidas.

Leia mais »

O ÁS DE MANGA…

Prometi não voltar tão cedo ao assunto, mas o lançamento oficial da LNB obriga-me a relevar um pouco a promessa, adiando-a também um pouco, já que é um mote difícil de resistir.

Assisti pouca coisa pela TV, pelo horário impróprio para mim, mas os blogs e sites ligados ao desporto salvaram e esclareceram minha curiosidade natural. Entrevistas com o presidente da Liga, técnicos presentes, e jogadores emblemáticos, além das discussões e análises de comentaristas, descortinou um horizonte repleto de dúvidas e algumas indagações em direção às verdades que se ocultam por trás deste movimento “que soerguerá o basquete em nosso país, trazendo-o de volta como o segundo esporte na preferência do torcedor brasileiro”, que foram as palavras que finalizaram a entrevista do Sr.Kouros Monadjemi, presidente eleito pelos clubes para comandar a LNB.

Leia mais »