MAGISTRAL DOCUMENTÁRIO…

O ano de 1959 foi marcante, principalmente pela definição do que planejava para meu futuro. Dois anos antes já dava os primeiros passos como técnico de basquete, na escolinha do Grajaú TC, e tendo terminado o segundo grau me habilitei ao vestibular de direito, sonho de meu velho e causídico pai, mas que sofreu um retardo pela convocação ao serviço militar no CPOR. Como o acesso ao oficialato da reserva me tomaria todos os fins de semana pelo prazo de dois anos, optei pelo serviço militar tradicional que me liberaria após 10 meses. E foi durante esse período que despertei para o magistério e a técnica desportiva como meta prioritária, embalado pela vitoria do nosso basquetebol, que sábado passado comemorou os cinqüenta anos da conquista do Mundial em terras chilenas, a qual acompanhei com incontido orgulho cívico e desportivo. No ano seguinte ingressei na ENEFD, atitude compreendida e aceita pelo meu pai, e nada aceito por minha mãe. E segui meu destino.

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REQUIEM PARA UMA ELEIÇÃO…

Não  conheço o Sr.Kouros Monadjeni pessoalmente, mas conheço suas serias administrações no Minas TC, seu prestigio profissional e sua lisura ética e desportiva. Creio não, tenho a certeza que estes predicados o tornaram unânime para presidir a NLB, dando novos ares de esperança ao processo de soerguimento do basquete brasileiro. E vendo-o no sábado pela transmissão da TV, quando das homenagens aos campeões mundiais de 59, e a calorosa receptividade com que foi recebido por todos naquele ginásio candango, deu-me a nítida impressão de que um nome de consenso estava se tornando realidade dentro do até agora nebuloso e coloidal cenário político que cerca a próxima eleição na CBB.

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