UM TALENTO MVP…

Inicialmente parabenizo as jovens equipes brasileiras por tão honrosos e promissores resultados nos campeonatos Mundial Feminino sub-19 e Sul Americano Masculino sub-17.

Como não tenho por hábito comentar o que não vejo, já que ilações advindas de análises estatísticas passam ao largo da dura realidade dos jogos, seus aspectos táticos e suas minúcias técnicas, é que me proponho tão somente emitir algumas considerações sobre o único jogo transmitido pela TV, onde a seleção brasileira enfrentou a norte americana numa das semifinais do Mundial.

Alguns críticos já vinham apontando, pela análise das estatísticas dos jogos, os altos números de erros de fundamentos, assim como os baixos índices de arremessos e as falhas consecutivas do sistema defensivo, que em síntese, retratam a nossa crua realidade ante a teimosa e já cansativa priorização dos sistemas de jogo e da preparação física, por sobre o ensino e a pratica dos fundamentos.

E a visualização destes pormenores, confirmou pela enésima vez, os repetidos óbices em nossa preparação de base, pois triste se torna a confirmação de que, acima de qualquer prioridade que vise o pleno domínio das técnicas individuais, prevalece desde sempre a imposição tática, advinda de um sistema único de jogo, maciçamente coreografado por técnicos que prezam mais seus coercitivos comandos, do que o domínio absoluto, e por isso mesmo altamente criativo (o que mais temem…), dos fundamentos individuais das jovens jogadoras.

Triste comparar tal domínio por parte das americanas (a maioria ainda com 17 anos), no drible, fintas, passes, arremessos, rebotes, postura defensiva, contra ataques, movimentação ofensiva incisiva, em contraste com nossas gritantes carências nestes mesmos pontos, porém singelamente tentados serem equiparados pela pujança física e enorme talento de nossas jogadoras, frente a uma igualdade  negada às mesmas por uma geração de técnicos voltada para dentro de suas vaidades, suas absurdas pranchetas (e aqui cabe um pormenor, pois pedidos de tempo foram transmitidos pela TV, quando nitidamente a técnica americana situava em sua prancheta aspectos e comportamentos técnicos individuais que deveriam ser tomados por suas jogadoras, ao passo que nosso técnico se estendia permanentemente sobre a movimentação de jogadas, o aspecto coreográfico que tanto menciono, quando as falhas a serem dirimidas seriam de caráter puramente individual, mas como as mesmas não são levadas em conta por nossas comissões desde sempre, sua coerência, apesar de altamente falha, foi mantida), apesar do pouco preparo nos meandros detalhistas dos fundamentos, onde cursos de 4 dias de duração(onde são graduados, classificados, ou mesmo provisionados) jamais os colocarão a par do que representam para o completo conhecimento do grande jogo.

Mas apesar de tantas deficiências, foi uma de nossas jogadoras a MVP da competição, não que se caracterizasse como eximia praticante dos fundamentos (onde tem serias deficiências), mas sim por sua pujança atlética, liderança e espírito guerreiro, e que mesmo com uma importante falha na mecânica do arremesso, ainda terminou a competição como a cestinha e melhor reboteira. Fico imaginando esse esplêndido talento  devidamente corrigido e fortemente preparado nos fundamentos, seria inigualável. E como exemplo de uma de suas carências, observemos alguns detalhes em seu arremesso, belo esteticamente, falho tecnicamente.

Nas fotos acima, comparemos a jogadora americana Hartley com a Damires no ato do arremesso em suspensão. Detalho o posicionamento das mãos no clímax do lançamento, e o que constatamos? Damires empalma a bola com sua longa mão, onde o contato com a mesma vai das falanges até as falangetas, oferecendo uma sucessão de entraves desestabilizadores quando da soltura final, com perda de força e direcionamento (alguns de seus arremessos sequer chegaram ao aro), pelo simples fato de não saber, ou nunca ter sido orientada e ensinada, que o controle tátil de uma esfera tem de ser exercido através pontos referenciais que envolvam a bola com equilíbrio e eqüidistância, ou seja, tocando-a somente com as falangetas dos dedos, como o exemplificado pela americana. E assim como a Damires, nossas outras jogadoras apresentaram falhas nos arremessos, inclusive bandejas, além, muito além de não dominarem a ambidestralidade básica nos dribles, tornando nossas armadoras, alas e pivôs previsíveis em suas esparsas investidas defesa a dentro.

Enfim, pelo seu talento inato e cru, alcançaram um brilhante terceiro lugar, e neste ponto deveríamos nos perguntar – E se nestes seis meses de treinamento, fossem 3/5 dos mesmos dedicados à técnica individual, cerne do futuro coletivismo, já que o nivelamento técnico se faria sentir, para ai sim, irem em busca de um sistema de jogo que realçasse suas habilidades e criatividade, em vez de saírem pelo mundo para  angariar “experiência”, mascarando reais deficiências, sedimentando um sistema anacrônico, pelo simples fato de não funcionar sem o suporte do básico, os fundamentos?

Eis uma instigante pergunta, com resposta favorável na medida em que competência, experiência e conhecimento do grande jogo seja a pedra de toque na orientação e ensino de nossa tão relegada formação de base.

O talento de nossos jovens já se faz merecedor de uma preparação mais cuidadosa, competente e responsável. Assim deve ser, e com o beneplácito dos deuses, o será, um dia…

Amém.

PS- Clique nas fotos para ampliá-las, e Control-Shift ++ para maior detalhamento. (Fotos FIBA)



10 comentários

  1. Fábio/SP 01.08.2011

    Prof. Paulo,

    Após longo hiato participativo, porém não de leitura dos seus artigos, volto a postar um comentário.

    Interesso-me em conseguir ensinar adequadamente e com perfeição o arremesso, bem como as fintas, dribleas e passes, mas aproveitando este artigo do senhor, pergunto-lhe: como transmitir informações pequenas e precisas às crianças/adolescentes em relação à questão do eixo diametral de arremesso? O que é importante falar? O que corrigir? Como fazer?

    Fui ensinado a arremessar somente prestando atenção aos detalhes da biomecânica (postura de cotovelos, pernas, extensão das articulações, etc…) e ñada em relação à questão de direção da bola.

    Concordo plenamente com o senhor que isto é mais importante que uma tática específica, porém como ensinar o que não sei? rs.. Tenho tentado pensar em alguns exercícios, mas fico inseguro de tentar ensinar (especialmente a adolescentes) detalhes que não domino.

    Se puder dar alguma luz, agradeço, abção

  2. PEDRO RODRIGUES DE SOUZA 01.08.2011

    PAULO MURILO,
    Conhecemos todos nós, que acompanham seus escritos e observações quotidianas sobre nosso esporte preferido a sua erudição.
    Sabemos de sua dinamica luta para repassar ao mundo basquetebol os seus conhecimentos elevados.
    Tomo assim a liberdade de realizar uma apreciação de toda essa labuta.
    Você é o homem da VERDADE VERDADEIRA.
    Ninguém no mundo definiu o conceito de afirmativa acima como Fernando Pessoa.
    “Posso ter defeitos, viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,mas não esqueço de que minha vida é a maior empresa do mundo,
    e que posso evitar que ela vá a falência.
    Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
    apesar de todos os desafios,incompreensões e períodos de crise.
    Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e se tornar um autor da própria história.
    É atravessar desertos fora de si,mas ser capaz de encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
    É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
    Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
    É saber falar de si mesmo.
    É ter coragem para ouvir um “não”.
    É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
    Pedras no caminho?
    Guardo todas, um dia vou construir um castelo…”
    Quem melhor do que Fernando Pessoa poderia falar sobre VERDADE?
    Fernando Pessoa é um dos maiores escritores portugueses da história, ele teve vários livros publicados e revolucionou o estilo da literatura portuguesa.
    Nascido em 1888, desde a infância ele começou a demonstrar afinidade com os livros e também com as palavras.
    Comparado a Camões, esse escritor também adota uma linguagem complexa e trabalhada para suas obras, de modo que seus poemas possuem grande profundidade.
    Na obra poética de Fernando Pessoa é extremamente rica e ele faz uso do subjetivismo o tempo todo para enriquecer a sua escrita.
    O escritor se tornou um ícone da terceira fase do modernismo e hoje ainda os seus textos são muito estudados.
    A riqueza extrema do subjetivismo da escrita de Fernando Pessoa me estimula a fazer um análise de
    seu modus vivendi.
    Você tem defeitos, você ansiosamente se irrita, não esquece que sua vida é a sua maior dádiva do mundo.
    E seu trabalho é insinuante para que ela não vá a falência.
    POR ISSO, VOCÊ É UMA PESSOA FELIZ, POIS COM TODAS AS AGRURAS ENCONTRADAS VOCÊ DEMONSTRA QUE VALE A PENA VIVER.
    Até o momento você tem atrevessado desertos , mas sempre se recupera e encontra um oasis no recondito de sua alma, que é o AMOR AO NOSSO ESPORTE DO BOLA LARANJA.
    Indiferente a todos os desafios e imcompreensões no ontem, agora e amanhã; a demonstração de sua felicidade está no seu modo de ser, você traça seu próprio destino e história, ignora os problemas do dia a dia e vai levando a vida, sem deixar que a vida te leve.
    Às vezes você vacila, mas toda nova manhã, com o advento de novo dia, você ganha forças e o milagre acontece.
    Você se fortilifca continuando a ser feliz.
    Sua segurança, aí seus sentimentos falam por si.
    Continua a ser feliz a escrever,ora elogiando, ora criticando, deixando a vida passar.
    São as pedras do caminho, que você vai guardando, pois a construção de seu castelo está em curso.
    UM TALENTO MVP É UMA CRÍTICA DE QUEM QUER AJUDAR.
    “O homem é um animal com instintos primários de sobrevivência.
    Por isso, seu engenho desenvolveu-se primeiro e a alma depois, e o progresso da ciência está bem mais adiantado que seu comportamento ético.
    São as apreciações de
    Pedro Rodrigues

  3. Basquete Brasil 02.08.2011

    Prezado Fabio, a serie Anatomia de um Arremesso I a VI, disseca com alguma profundidade as boas técnicas de execução, mas não preenche os aspectos didäticos necessários ao aprendizado do mesmo. Este será um dos objetivos do novo blog, o CBEB(Centro Brasileiro de Estudos de Basquetebol), que lançarei logo que alguns entraves técnicos sejam superados.
    A um tempo atrás propús a você a realização de um encontro ai em SP com jovens técnicos que se predispusessem a discutir fundamentos, e quem sabe agora poderiamos exequibilizar esse pequeno projeto, voltando-o para os arremessos.Numa manhã e tarde, num local escolhido por vocês, discutiriamos teórica e praticamente todos os aspectos técnicos e didáticos do arremesso, bastando para tal que me comuniquem data e local. Se você pudesse reunir um grupo de até 20 partcipantes, poderiamos desenvolver um bom trabalho, que beneficiasse a todos.
    Pense a respeito e me comunique da possibilidade. Um abraço.
    Paulo Murilo.

  4. Basquete Brasil 02.08.2011

    Sim amigo Pedro, sigo em paz e feliz com a minha consciência, com meus principios e fé no genero humano, sempre.
    No entanto, também sinto o quanto de desperdício de conhecimento, experiência e técnica acontece como punição a essa independência que tanto prezo e mantenho, e que me situa, como você afirma, no patamar de felicidade plena.Ficaria mais feliz ainda se pudesse participar mais, caminhando um pouco além dos meus 71 anos, ensinando e estudando melhores formas e maneiras de ajudar no soerguimento do grande jogo.
    Como vê, Pedro, a felicidade nunca será completa, para ninguém, já que parte indissociável do genero humano, com sua falibilidade.
    Vida que segue, feliz?
    Paulo.

  5. Henrique Lima 04.08.2011

    Professor Paulo, como está ?

    Da mesma forma que o Pedro, também estou meio ausente dos comentários mas não da leitura do site que é obrigatória.

    Eu estudei os artigos que o senhor mencinou e posso dizer que realmente poucos tem conhecimento sobre isso.

    Ano passado eu coloquei em prática estes artigos, fazendo com que meus jovens atletas aprendessem desde cedo alguns destes detalhes. Tentei contextualizar para a idade deles às explicações (12 para 13 anos). Porém Professor, senti muita dificuldade na prática em variar mais exercicios de arremesso em que posso corrigir de uma forma mais especifica para cada atleta.

    O que o senhor recomenda Professor ?

    Sobre a distância dos arremessos no treinamento especifico, para iniciação mesmo, o que o senhor recomenda ? Eu diminuía ao máximo a distância imaginando que assim eles eles poderiam se preocupar mais com o gesto e entender o gesto, do que com a força para acertar a cesta num desespero que conseguir encestar. Nisto, eu não sei se fiz certo ou errado.

    E também sobre o uso de diferentes bolas, Professor na iniciação ?
    É interessante eles fazerem o gesto com uma bola mais leve ou uma mais pesada (como medicine ball de 1 kg) ??

    Queria tirar estas dúvidas e foi bom ler este artigo seu, porque às vezes passa batido Professor em meio a tantos temas.

    Um abraço e obrigado desde já,
    as dúvidas são muitas, sempre.

    Henrique

  6. Basquete Brasil 05.08.2011

    Prezado Henrique, imagine uma criança que ganha uma bicicleta aro 20 ou 22, e que inicia sua aprendizagem caindo muito, se ralando ás vezes, para finalmente conseguir se equilibra na mesma. Mais adiante, adolescente, ganha uma nova bicicleta, só que aro 28, e o que acontece? Ele se adapta ao novo formato, mas já dominando a técnica de pilotagem. O mesmo deve ser feito na aprendizagem dos fundamentos, dos arremessos em particular, quando as dimensões dos equipamentos deveriam respeitar as limitações das crianças. O mini basquete foi criado exatamente para que a iniciação fosse a mais natural possivel, com a cesta mais baixa, bola menor e mais leve, e regras adaptadas no sentido de que todos os jogadores participassem do jogo, e prevendo a possibilidade do empate, onde a figura da “vitória a qualquer preço” inexistiria.
    Bola mais leve e menor, cesta mais baixa(se possivel), ambientará a criança corretamente, pois a tecnica não ficará comprometida pela força exacerbada na aplicação gestual. E acima de tudo Henrique, muita paciência, muita mesmo, pois a recompensa, sei que demorada, se manifestará mais adiante, com certeza. Claro que estou abordando o treinamento de equipe, e não a atividade puramente reacreativa, onde a liberdade de simplesmente jogar é a motivação de todos. Não se utilize jamais de medicine balls nesta fase, já que violenta o processo natural de maturação neuromuscular do jovem, o que poderá ocasionar sérias disfunções.E inicie sempre pelo arremesso do solo, sem saltos, priorizando a empunhadura e o trabalho de alavancas. Esqueça um pouco do aspecto estético do arremesso, mas cuidando muito para que desequilibrios articulares e musculares se instalem no movimento. Nem muito a terra, nem muito ao mar, é muma boa fórmula.
    Bem, espero ter respondido a essas dúvidas, e aguardo as próximas.
    Um abraço, e bom e paciente trabalho. Paulo.

  7. Henrique Lima 08.08.2011

    Professor Paulo, como está ?

    Obrigado pela resposta. Aposentadoria da medicine ball foi decretada já. Em qual faixa etaria o senhor acha que a medicine ball deve ser colocada nos treinamentos ? Ou jamais utiliza-la ?

    Eu acho que a bola 28,5 para categoria sub-13, como das poucas alterações das regras que temos para os jovens nesta faixa etária, ainda é muito, muito pouco. Deveríamos ter várias outras mudanças que facilitassem a adaptação deles nas quadras ao inves de buscar cegamente a reprodução do jogo de adultos pelas crianças.

    Eu acho um absurdo termos posse de bola. Assimo como acho absurdo temos o tempo para cruzar a meia quadra e cobrar um lateral/fundo bola. Poderia tudo isto ser revisto. Assim como lançamentos de três pontos nas categorias menores.

    No curso da escola nacional de treinadores de basquetebol aqui em Belo Horizonte, busquei esta discussão a todo momento. Todos concordam, mas de fato pouca coisa é feita pelos treinadores e responsaveis. Federações, eu desisti. Nunca vão ouvir simplesmente porque os que estão lá não gostam de basquetebol.

    Somente a bola diferente para o sub-13 não pode ser a ÚNICA resposta da melhoria de adaptação ao jogo por parte de nós treinadores para o aprendizado nesta faixa etária.

    Sobre o arremesso, eu passei o conteúdo na empunhadura como o senhor descreveu em seu artigo. Eu acho que este conhecimento POUQUISSIMOS técnicos tem. O que vemos de atletas espalmando a bola para arremessos na base não é brincadeira, bem como o senhor descreve bem, o lançamento pelos dedos feito de maneira equivocada.

    Estive na clínica do Larry Brown neste final de semana em SP. Aliás Professor, escrevi algo sobre neste link, se o senhor me permite:

    http://www.draftbrasil.net/wordpress/estudar-e-preciso-compreender-tambem-e-preciso-mas-ajudar-e-obrigacao/

    É apenas um primeiro de alguns que farei sobre esta temática de clínicas e cursos. A dificuldade que nós jovens técnicos encontramos para poder assistir um curso é muito grande.

    De toda forma Professor, continuemos os debates.

    Um abraço, desculpe a demora na resposta, mas estava sem internet,

    Henrique Lima

  8. Fábio/SP 08.08.2011

    Prof. Paulo,

    Sim, o ideal seria termos uma clínica com o senhor.

    Estou conversando com os colegas aqui de SP, para vermos o que é possível organizar.

    Concordo com o Henrique sobre as questões por ele mencionadas.

    Aliás, aproveito para deixar ao Henrique meu email e pedir que entre em contato comigo.

    Acho que é hora dos técnicos jovens interessados se movimentarem juntos de alguma forma, mesmo sendo provenientes de localidades diferentes.

    Abços, professor,

    Fábio/SP- ftecnico@hotmail.com

  9. Basquete Brasil 09.08.2011

    Prezado Henrique, boa medida aposentando as medicine balls, que são equipamentos inadequados no ensino do basquete, sendo somente hoje lembradas por lutadores. Quanto às adaptações de regras, tornando o jogo mais de acordo às necessidades dos jovens iniciantes, a retomada do mini basquetebol deveria ser implementada em todas as suas exigências e regras adaptadas. O mini e o 3 x 3, são até hoje mantidos na Europa com grande sucesso, e alcançando excelentes resultados práticos na formação de base daquele continente. O esforço que tenho dispendido na produção do novo blog, o CBEB, que talvez venha ajudar de forma bastante efetiva a divulgação de matérias sobre a formação, bibliografias pertinentes, e discussões de ensino e aprendizagem do grande jogo junto aos jovens técnicos, com técnicos e professores competentes e altamente experientes.Vamos ver se condretizamos esse acalentado projeto, fechando um ciclo iniciado, e ainda mantido por esse blog, o Basquete Brasil.
    Um abraço Henrique. Paulo.

  10. Basquete Brasil 09.08.2011

    A idéia da clinica robustece em mim a certeza de que ainda temos muito o que fazer para ajudar a alavancar o soerguimento do basquete. Se organizem ai em SP, e me comuniquem o que resolveram, que ato contínuo ai estarei com o maximo prazer.
    Para detalharmos a clinica, volte a me contatar logo que tenha uma resposta favorável a respeito.
    Um abraço Fabio. Paulo.

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