Que bom que aprenderam. Dois dos melhores jogadores canadenses arremessam muito bem de três pontos, e nossos marcadores os pressionaram em velocidade, mesmo nas mudanças ultra rápidas de direção dos mesmos, convidando-os ao corte, às penetrações, onde encontraram fortíssima anteposição blocante por parte de nossos ágeis pivôs, e quando muito, forçando-os aos dois pontos, que na somatória final nos brindou com uma relativa folga no placar, que seria inviabilizada se os arremessos de três fossem disparados. E mais, a anteposição de nossos pivôs os obrigaram a arremessos de dois sob pressão em suas trajetórias, tornando-os curtos e imprecisos, no que originou uma série de contra ataques bem finalizados, principalmente no terceiro quarto.
Leia mais »
Final de jogo, abraços, euforia, dança de roda, e exultantes nossos jogadores saem da quadra com a felicidade estampada em seus rostos, e… impressionante, acabavam de perder o jogo, numa modalidade na qual sequer o empate é permitido. Perderam o jogo, que nem o mais que obrigatório dever de reduzir a grande diferença no placar nos minutos finais, evitando uma realidade constrangedora, justificaria tal comportamento.
Há, se perdessem de mais de seis pontos não estariam classificados em primeiro lugar, e teriam de enfrentar a temível Argentina na fase semi final, como se tal fato selasse nossas pretensões de conquistar o título (Imaginem se estivéssemos em plena disputa do Mundial…). Mas que temor seria esse quando discursam olhando a câmera de frente afirmando que quem pretende vencer não pode escolher adversários, e sim vencê-los na quadra? O que justificar agora após perderem o jogo? Que o Canadá é mais palatável, mais fácil de ser vencido? Então, por onde andará o discurso de véspera do Moncho de que o mais importante foi alcançado, a classificação para o Mundial, e que por tal razão o Spliter e o Leandro só jogariam se estivessem 100% fisicamente, pois seus futuros na NBA e na ACB não poderiam ser prejudicados?
Leia mais »
>>> “Se Leandro e Tiago não estiverem 100%, não vão jogar contra Porto Rico. Seria maravilhoso usá-los na luta pelo título, mas não vou ameaçar a trajetória de Tiago na Espanha e de Leandro no Phoenix Suns. Se estiverem em boas condições, jogam. Se não, ficam fora”
MONCHO MONSALVE, sobre o jogo desta sexta-feira em San Juan.
Dios, nunca vi uma equipe argentina tão fraca como essa!
Tirando o Scola, não tem mais nada…
Não atacam, não defendem, acabaram…
Mas, deverão receber um dos quatro convites da FIBA…
Demos um baile neles (e olha que só foram 9 pontos…).
E quantas foram as indagações e opiniões sobre o fracasso portenho nesta Copa, em vários idiomas, em jornais, Tv´s, sites e blogs? Muitas, muitas.
E vem o jogo decisivo para entrar na outra fase com menos prejuízo, contra uma equipe reboteira e forte nos três pontos, mas aventureira nas penetrações e jogadas de efeito. Boa equipe, aliás, mas sem a categoria adulta dos…hermanos.
Que resurgiu dentro de si mesma, arrumando uma armação aqui, outra lá, um posicionamento defensivo eficiente aqui, outro acolá, e principalmente, retornando ao seu exemplar coletivismo, onde a produção de um soma-se a de todos, onde arremessos de três são a culminância do empenho total e participativo de toda a equipe.
Leia mais »
- Walter Carvalho -Ontem
Professor Paulo Murilo,
Feijoada sem tempero é igual a Basquetebol sem fundamentos.
Estava aqui lembrando que na minha época de mirim, infanto e juvenil, tive a oportunidade, a felicidade e a honra de ser treinado por técnicos como: Baroni, Gleck, Paulo Murilo, Guilherme do Mackenzie, Marcelo Cocada, Heleno, Chocolate, Zé Pereira, Ary Vidal, Tude Sobrinho, Emanuel Bonfim e Waldir Boccardo alem do Kanela.
Que maravilha! Que saudade!
Hoje o grande jogo, esta cheio de “achistas”, curiosos e apadrinhados que confundem filosofia de jogo com estratégia, etc. Estes estão literalmente assassinando o nosso esporte, especialmente nas divisões inferiores. Paralelamente o nível dos técnicos da 1a-divisão, com poucas exceções, caiu bastante também.
Seja o que Deus quiser!
Leia mais »