Dois jogos diametralmente diferentes. Um, apesar das oscilações na performance dos jogadores, alguns de muito bom nível técnico, boas defesas e uma entrega admirável, manteve um razoável patamar técnico tático. Franca e Limeira repetiram as emoções da final paulista, cujo desfecho foi alcançado através um prosaico (para os nossos “padrões”) arremesso de dois pontos de seu bom pivô Drudi., após uma enxurrada de arremessos de três, quase sempre infrutíferos pelas proximidades defensivas, premiou Franca com importante vitoria, apesar dos grandes desfalques que vem apresentando na equipe. Foi um jogo em que os lances livres e uns poucos arremessos curtos, frutos de penetrações influíram decisivamente.
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Não pude lá estar, acompanhei pela televisão a grande homenagem que os desportistas e o governo de Brasília prestou aos campeões mundiais de 59 no Chile, um merecido preito na passagem do cinqüentenário daquela formidável conquista. Mas me emocionei na visão daquele mar de cabelos brancos, daquelas rugas marcando rostos risonhos e felizes pela lembrança cívica, pelas furtivas lagrimas derramadas com emoção, e pelo exemplo de suas vidas dedicadas ao esporte e ao trabalho honrado. Alguns já se foram, mas aqueles que lá estiveram representaram com honra e dignidade suas sentidas ausências.
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“Vamos combinar o seguinte, ninguém marca para valer, porque ninguém é de ferro, e quem fizer a última vence o jogo, combinado?”.
E assim foi, principalmente fora do perímetro, onde uma enxurrada de arremessos de três fez estremecer o acanhado ginásio do Pinheiros, que com a má colocação das câmeras sugeria um local despovoado, já que uma das laterais é limitada por um enorme paredão. Patrocinador precisa de muita gente na promoção de seu produto, mas que no caso da Eletrobrás e da Rede Globo não muito, já que solidamente estabelecidas.
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Prometi não voltar tão cedo ao assunto, mas o lançamento oficial da LNB obriga-me a relevar um pouco a promessa, adiando-a também um pouco, já que é um mote difícil de resistir.
Assisti pouca coisa pela TV, pelo horário impróprio para mim, mas os blogs e sites ligados ao desporto salvaram e esclareceram minha curiosidade natural. Entrevistas com o presidente da Liga, técnicos presentes, e jogadores emblemáticos, além das discussões e análises de comentaristas, descortinou um horizonte repleto de dúvidas e algumas indagações em direção às verdades que se ocultam por trás deste movimento “que soerguerá o basquete em nosso país, trazendo-o de volta como o segundo esporte na preferência do torcedor brasileiro”, que foram as palavras que finalizaram a entrevista do Sr.Kouros Monadjemi, presidente eleito pelos clubes para comandar a LNB.
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