O PRIMADO DO COMANDO…

“Olá Prof. sou completamente apaixonado pela modalidade,      sou ex-atleta do Club Municipal do RJ, sou formado em Ed. Física      e agora estou atuando como técnico de Basquetebol, sempre procurei por aqui no Rio de Janeiro, e infelizmente não encontrei nenhum grupo de estudo cientifico sobre a modalidade, inclusive poucas publicações e pesquisas dentro deste maravilhoso esporte, gostaria de saber se o senhor conhece algum grupo de estudo, pois tenho lido muitos artigos e a maioria são de Universidades de SP, desejo muito que esta cidade maravilhosa produza mais pesquisas dentro da modalidade, e gostaria de acompanhar e se puder participar de grupos de estudos sobre o Basquetebol,
Agradeço desde já,
Abraços”.(……)

Recebi esse email hoje,e vou respondê-lo afirmativamente ou seja, orientado-o a um grupo de estudos que eu já estava planejando a tempos, exatamente pelos muitos pedidos que tenho recebido de jovens técnicos que anseiam estudar com mais profundidade o basquetebol.

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EXEMPLO E OPÇÃO…

“Estou disposta a voltar. Até porque a seleção nunca foi tirada do meu futuro por opção. Ele (Paulo Bassul) falou muita coisa. Não teria clima para trabalhar com uma pessoa assim”. ( Iziane em entrevista à Folha de São Paulo).

“Quem me comunicou foi a Hortência. Lamento. Pensei até que com essa nova direção, essa proposição de basquete, que a Iziane fosse superar isso. Vamos sentar todo mundo, conversar, ver o que está havendo. A Iziane é importante, mas eu também acho que não podemos ficar dependendo do humor, da vontade de uma atleta porque qual é o exemplo para as outras atletas?

(…)Vai influenciar porque vai tomar uma decisão. Ou muda o técnico ou não. Eu acho muito difícil uma comissão técnica mudar o técnico pela opinião de uma jogadora. Como a Hortência ta com a carta branca, ela que vai decidir”.

(Presidente da CBB para o Basketbrasil)

Qual o exemplo para as outras atletas?

Ora caro Presidente, o exemplo já foi dado, explicitado em uma quadra pré olímpica, num jogo pré olímpico, onde ela se negou a voltar para o jogo, onde ela se negou a defender a camisa de seu país. Esse foi o exemplo dado por uma jogadora de uma seleção brasileira. Discutir, analisar, sentar todo mundo para conversar? Conversar o que caro presidente, conversar o que?

Outra modalidade de exemplo tem de ser mantido, aquele que foi historicamente defendido por todos que vestiram e lutaram pela camisa nacional, inclusive e com o maior brilhantismo e honradez pela Hortência, Hall of Fame do basquetebol mundial.

Nada mais deve ser discutido e conversado, a opção foi tomada pela Iziane em Madrid.

Não se brinca com a seleção de um país. Esse é o exemplo maior.

Amém.