A AULA CARIBENHA…

“Porto Rico? É um time de peladeiros, que quando estão “no dia” metem tudo de três!”

“Não marcam ninguém, e não podem mesmo, com dois caras baixos na armação”.

“O gigantão é lento, desengonçado e fraco nos arremessos”.

“O outro grandão, comete faltas demais, e já está em final de carreira. Saudades do Piculin Ortiz…”

E por ai vão os comentários sobre aquela que está sendo a única equipe a jogar fora do padrão globalizado das demais equipes. E por conta desta “rebelião”, triturou a poderosa e bem estruturada Eslovênia, com direito a vê-la jogar a toalha nos dois minutos finais da partida.

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