SISTEMAS IV – COMO NÃO FAZER.

Publico hoje mais um artigo da serie Sistemas, abordando uma temática bastante controversa, os sistemas ofensivos utilizados em nossas seleções nacionais, e o faço par que possa suscitar discussões e reflexões sobre o que de melhor poderemos fazer e criar para o sucesso de nosso basquetebol. Espero que todos participem e acrescentem sugestões positivas a fim de encontrarmos nossos verdadeiros caminhos no grande jogo.

PS-A utilização do mouse aciona o zoom nas imagens.



4 comentários

  1. fernando 27.07.2007

    Professor, a primeira jogada de que o senhor fala, poderia ser melhor trabalhada, se o armador nezinho abrisse no momento do corte do outro armador q inves de receber o corta luz para passar por tras do pivo, fizesse uma finta para passar pela frente, pora tras ele receberia a flutuação do outro pivô e nao poderia receber a bolae o pivo q recebesse a bola deveria ser um q pudesse chutar para 3 pontos,assim teria a opção do armador nezinho fazendo um pique rapido para receber e efetuando o equilibrio defensivo, o armador marcelinho poderia receber a bola podendo fazer um corta luz para o ala marquinhos sair por cima recebendo a bola, o pivo largaria a bola para quem fosse e receberia o corta luz do outro q pivo q estava na cabeça, este logo realizando o giro para ir em direção ao rebote ofensivo, nao faltariam opções e os armadores estariam em constante movimentação assim como os pivos ,, q estariam proximos á cesta para o rebote, o marquinhos q é grande e salta bem tbm estaria para o rebote ofensivo. Ao meu ver poderia ser melhorada assim. mas ainda entra em conflito com algumas regras basicas, como pivos longe da cesta em algum momento, pivos na linha de 3 pontos, crucificando o arremesso de 3 pontos e o problema das flutuações. bom mas isso eh oputro problema, abraço

  2. Basquete Brasil 27.07.2007

    Prezado Fernando,muitas seriam as possibilidades se os armadores jogassem onde deveriam,fora do perímetro,assim como a produtividade dos homens altos seria aumentada jogando dentro do perímetro, e que todos se movimentassem permanentemente,mantendo os defensores próximos e preocupados.Mas quase nunca é assim,daí os problemas que permanecem e se repetem em nossas seleções.Um abraço,Paulo Murilo.

  3. Leandro 28.07.2007

    Parábens pelo artigo professor, muito bem feito.

    eu admiro muito em você a capacidade de identificar essa falhas táticas e resolve-las do melhor modo possivel.

    é uma pena que você não esteja treinando nenhuma grande equipe.

    Abraços!

  4. Basquete Brasil 29.07.2007

    Prezado Leandro,num mercado fechadíssimo como esse é quase impossível se obter trabalho.Ademais,
    desde muito jovem jamais me submeti a alguns vicios do sistema, sendo por isso evitado por muitos.Mas trabalhei muito e bem sempre que as oportunidades foram dadas.Não me arrependo e jamais me arrependerei de tudo que fiz e produzi.Amo o grande jogo,estudei-o e pesquisei-o com afinco e competência.Esse humilde blog é o meu trabalho agora o que me deixa muito orgulhoso. Um abraço, Paulo Murilo.

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