DEBATES – FINTAS

Terceiro capítulo da série Debates, com o enfoque nas fintas.Espero que todos participem com suas experiências e estudos, a fim de que possamos evoluir nesse tão importante fundamento. Para dar a partida no debate, republico o artigo O QUE TODO JOGADOR DEVERIA SABER 3/10, publicado em 24/04/2006. Bom trabalho e ação!

24 Abril 2006

O QUE TODO JOGADOR DEVERIA SABER 3/10.

Inicialmente visualizemos 3 áreas ofensivas,a saber:Área 1- A zona dos 3 pontos e a que antecede a mesma.Área 2- A zona situada entre a linha dos 3 pontos e os limites externos do garrafão. Área 3- O interior do garrafão. Tendo em mente que as percentagens de acertos nos arremessos aumentam quanto mais próximos da cesta estiverem os atacantes,a dedução lógica é que as áreas 2 e 3 deverão ser aquelas onde 70,e até 80% das ações ofensivas deverão ser exercidas.A área 1,deverá ser exclusiva daqueles jogadores cuja especialização nos dribles e arremessos de 3 seja inconteste. Trata-se de uma realidade indiscutível, um axioma,e é o grande desafio aos técnicos, ou seja,a capacidade que os mesmos tenham na montagem de seus sistemas,e no perfeito aproveitamento das reais capacidades de seus jogadores.Estes,conscientes desta realidade,deverão ser preparados nos fundamentos para exercerem em pleno suas também reais qualificações,o que exemplificaremos a seguir: DRIBLE E FINTA- Quando na área 1,o jogador de posse da bola,driblando-a,fintar o defensor,JAMAIS deverá abortar sua progressão em direção às áreas 2 e 3,já que sua ação estabelece uma superioridade numérica ofensiva ao anular um dos defensores,atitude que armação de jogada nenhuma poderá ser definida como prioritária.A mesma situação deverá ser estabelecida quando da penetração,após uma finta,de um jogador sem a bola.Esta deverá ser a ele passada pois a superioridade numérica naquela zona o beneficiará de imediato.A movimentação sem a bola de jogadores dentro das áreas 2 e 3,se efetuadas concomitantemente às de seus companheiros na área 1, SEMPRE encontrará um deles em condições de recepção, principalmente se estiver do lado contrário à posição da bola.Tanto na anteposição de uma marcação individual, como por zona, o rompimento da primeira linha de defesa, situada na área 1,torna-se o objetivo mais imediato a ser alcançado,principalmente pela premência de tempo limitado aos 24seg regulamentares.Trocas de passes seguidos nesta área somente beneficia os defensores,e abrevia a qualidade dos arremessos, exatamente pela mesma premência.Outrossim,dada às dificuldades à chegada da bola em boas condições de espaço na área 3,torna a 2 aquela cujas possibilidades de um bom e equilibrado arremesso ocorrer amiúde,e que pela proximidade à cesta oferece boas e determinantes chances de sucesso.As ações ofensivas dentro da área 2 de a muito vem sido negligenciadas por jogadores e técnicos,obliterados pela enganosa vantagem dos 3 pontos,com suas altamente duvidosas percentagens de acerto.DRIBLE E FINTA DOS PIVÔS- Eis um dos grandes tabus do nosso basquete.Estabeleceu-se entre nos a figura do pivô estático, massudo, e com características próximas aos trombadores americanos.Sua finta se caracteriza pela progressão de costas para a cesta,conquistando pela força bruta os espaços necessários ao arremesso.Rotineiramente é punido por falta ofensiva,e dificilmente encontra espaço inicial para exercer o drible progressivo.Na possibilidade de receber um passe em movimento,por estar situado do lado contrário à bola,muito de facilitação encontraria,exatamente por se descortinar à sua frente espaço suficiente a uma boa ação ofensiva.Mas para tanto,sua movimentação dentro da área 3 deverá ser constante e contínua,em conjunto com os alas,ou um outro pivô, num diálogo de alta freqüência.Passes de fora para dentro,ou seja,da área 1 para a 2 e a 3, constituirão as armas mais eficazes dos armadores em funções normais,e decisivas se romperem a primeira linha defensiva situada na mesma.Todas essas ações caracterizam uma efetiva contrafação ao passing game,pois elimina as movimentações periféricas e estéreis da bola,em função de um objetivo dirigido e centrado à cesta. Numa ação direta, poucos passes são efetuados, substituídos pela constante movimentação dos jogadores sem a bola,e partindo do principio de que os defensores ao reagirem às ações ofensivas se situarão um tempo atrás dos atacantes,é que as grandes vantagens dessa proposta se faz clara e compreensível.Com menos passes e menos distâncias a serem percorridas pela bola,mais tempo sobrará dos escassos 24 seg. para melhores, táticos e eficientes,por equilibrados,arremessos,tanto de 2,prioritariamente,quanto de 3, opcionalmente.Enfim,na medida que os jogadores estiverem bem preparados nos fundamentos,dominando e compreendendo seu equilíbrio,a dinâmica do drible e das fintas,e com absoluto controle nos passes e arremessos,teremos dado partida a um mais desenvolvido sentido de técnica e conhecimento tático.Mas se fazem necessárias sérias mudanças em nossa atual, globalizada e engessada maneira de jogar,escrava de um sistema castrador e totalmente voltado ao mais improvável,por impreciso,elemento do jogo,o arremesso compulsivo dos 3 pontos,principal e abusivamente empregado pela maioria de nossos jogadores,e não por aqueles poucos realmente especialistas nessa difícil arte.Pena,e constrangedor que a maioria de nossos técnicos,por desconhecimento,alguns, boa-fé,poucos,e oportunismo,muitos, segreguem dos jogadores os verdadeiros objetivos do jogo,principalmente aqueles que nos fizeram campeões a mais de duas décadas atrás.Já é tempo de mudarmos,para sobrevivermos.



11 comentários

  1. Fabrício 10.11.2007

    Professor, e se um jogador que nao tem a tarefa de chutar de 3 pontos no time, se encontrar inumeras vezes livre para fazer o arremesso nessa area, o chute deve ser liberado para ele? Pois é normal o impulso do atleta perante o velho “tá livre, chuta!”. Que posição devera o treinador tomar? Não é melhor ter todos os jogadores do pewrimewtro em plenas condições de realizar o arremesso de 3? devcidamente treinados é claro.

    Abraço

  2. Basquete Brasil 11.11.2007

    Muito boa pergunta Fabricio.Dois são os pontos importantes a serem discutidos.Se o jogador se encontrar inúmeras vezes livre para arremessar de três,ou a defesa é extremamente fraca,ou o marcador desse jogador não acredita no seu potencial de acerto.No primeiro ponto,a aproximação à cesta,para a distância dos dois pontos é o mais recomendável,já que o percentual de acerto se torna mais rentável para a sua equipe.No segundo ponto,o fato do marcador subestimar o potencial do atacante no arremesso de três pontos é uma firme constatação de que o mesmo deverá treinar com mais afinco,no caso de não ser um especialista nessa distância,e partir para o arremesso de dois pontos,mais seguro e eficiente.Nos dois casos a escolha de um arremesso mais curto,porém menos glamuroso,é a prova do amadurecimento do jogador na conscientização de que não pertence à elite dos especialistas de três,pois os mesmos sempre terão por perto forte e atenta marcação.
    Um abraço,Paulo Murilo.

  3. Anonymous 11.11.2007

    Hola, soy Gil.
    El objetivo del ataque es lograr un tiro desde una posicion de alto porcentaje,( entre mas cerca al aro contrario mejor ),y el entrenador determinara los lugares de tiro de cada uno de sus jugadores, esto en funcion del rendimiento en los entrenos.
    “LAS FINTAS”:En mi planteo, estamos ya en la cancha ofensiva,y las dividire en cuatro fases o situaciones:
    1- Con pelota,
    2- Sin la pelota,
    3- Jugador del perimetro,
    4- Jugador de interno (pivotes ).
    1- CON LA PELOTA:
    1-1 : Siempre que tiene la pelota usted se tiene que “cuadrar viendo el aro contrario” (square – up ) o posicion de triple amenaza, para ver lo que esta sucediendo (leer la defensa ).
    1-2 :Su primer movimiento debera ser las “fintas” , y el “jab step” le permitira abrir espacio entre usted y su defensor ya para ejecutar un pase a un compañero mejor ubicado, recuerde entre mas cerca este del jugador defensivo menos complicado es el hacer un pase ( los lugares apropiados son : el espacio entre el brazo y la cabeza o/y entre el brazo y la pierna ( tan pronto usted ejecuta el pase debe re-posicionarse en la cancha ) ,
    1-3: “Jab step” , regresa a su posicion basica y se eleva en “jump shoot” si esta en su area de alto porcentaje,
    1-4: O se escapa en una maniobra de 1 x 1 ( si decide por esta opcion escapese en linea recta, pase junto, pegado a su defensa, su paso al frente –Jab Step– debe ser largo, colocando su pie derecho,adelante del pie izquierdo del defensa, pasa su cadera junto a la de el ,y se escapa hacia el aro ( esta maniobra paraliza al defensa pues practicamente lo inmoviliza, pues de lo contrario sera ‘falta personal”).
    2- SIN LA PELOTA:Las maniobras mas interesantes del ataque, pues es en la situacion en que estara la mayor parte del su estancia en el partido.
    2-1: Aqui situo los cortes en “V” ya frontales como el pasar y cortar ( give and go ), o el llamado puerta trasera
    2-2.: El colocar “pantallas” ( ayudar a un compañero a que quede libre ), y su secuela de movimientos.
    * corta en “V” y se dirije a colocar una pantalla, pero explosivamente ‘cambia de direccion’ y se corta hacia la canasta ( pantalla deslizada ),
    * la “pantalla’ es colocada y el atacante que la recibe debe ejecutar los cambios de direccion adecuados para burlar a su defensor ,y entonces sacarle el mayor provecho a tal situacion
    3- JUGADOR DEL PERIMETRO: todo lo anterior aplica a este, un agregado seria:
    3-1 Sea dificil de marcar, cambie de direccion y velocidad constantemente.
    3-2: Cuando le da la pelota al poste ya en la posicion de “alto, medio o bajo”, no se quede parado, reubiquese en la cancha, ya para ser un posible receptor de una pase de regreso del poste o, para colocar una ‘pantalla’ a un compañero.
    4- JUGADOR INTERIOR
    4-1: Si esta en el lado fuerte, cruze el area y vaya a colocarle una ‘pantalla’ al ‘pivote” o “forward’ en un corte en “V” ( la pantalla se debe dar en el corazon de area , en las cercanias del aro ), inmediatamente “seal off” a su defensa (lo bloquea con su espalda ) y pide el pase
    4-2 si esta en el “lado debil” coloquele una ‘pantalla’ al ‘forward” que este en su mismo lado de la cancha, pero jamas suba hacia un lugar de donde usted no pueda ser efectivo con la pelota ( mantengase en su area de tiro de alto porcentaje )
    4-3 : Si recibe la pelota tenga algunos tipos de ‘fintas’ ( no tenga tantas, dos son sificientes), una para el interior del area y la otra hacia afuera, el drop-step es una muy buena maniobra (dribla con la mano izquierda hacia adentro del area y cuando el defensa le cubre ese lugar , toma el pie derecho como pivote, gira el izquierdo hacia la canasta (drop step )y, tira al aro.
    Recuerde, cualquier jugada no es otra cosa mas que una secuencia de fundamentos bien ejecutados ,y estos los debemos de practicar en cada entreno, de preferencia bajo condiciones de juego y, sin interesar el nivel de jugadores que entrenemos.
    Gil Guadron.

  4. Basquete Brasil 12.11.2007

    Caro Gil,mais uma aula de qualidade para incrementar o debate.Creio firmemente ser este o caminho para evoluirmos tecnicamente.Com a palavra os demais colegas.Um abração amigo,
    Paulo Murilo.

  5. Jalber Rodrigues 13.11.2007

    Bom, a princípio, como o Brasil é o país do futebol, começo conversando com os alunos/atletas sobre a diferença entre finta e drible ( já que na linguagem do futebol estes fundamentos se misturam ).
    Aproveitando as aulas dos Professores Paulo e Gil, acho importante diferenciar as áreas de ataque, 1,2 e 3, e mostrar as fintas de maior eficiência em cada área. Na minha opinião o mais importante para se realizar uma boa finta e ensinar o aluno/atleta a leitura da defesa. Uma finta se torna eficiente quando seguida de uma leitura certa da defesa em que o atacante age, faz o defensor reagir e age de novo antes que o defensor possa reagir novamente.
    A leitura da defesa aplica-se em todos os casos citados pelo professor Gil: com bola, sem bola, no perímetro e na área pintada.
    É interessante mostrar aos alunos/atletas que as movimentações em “V” são muito eficientes e encurtam e aceleram as ações ofensivas.
    A utilização de corta luz, tanto na bola quanto no jogador sem ela, na minha opinião se enquadra no fundamento finta, elas auxiliam o atacante a entrar em superioridade numérica e associada ao pick and roll pra dentro e pra fora na maioria dos casos ludibria a defesa e deixa um atleta em superioridade numérica.
    O passing game e as fintas de certa forma fazem os 24 segundos ficarem “maiores”, “demorar mais” e propiciam o posicionamento equilibrado para uma finalização no ponto forte de cada atleta.
    E, não encontrando palavras para concordar com o professor Gil, peço licença: – “Recuerde, cualquier jugada no es otra cosa mas que una secuencia de fundamentos bien ejecutados ,y estos los debemos de practicar en cada entreno, de preferencia bajo condiciones de juego y, sin interesar el nivel de jugadores que entrenemos.”-
    Gil Guadron-.
    Abraços aos amigos professores e técnicos.

  6. Anonymous 17.11.2007

    JUGANDO SIN LA PELOTA.
    Esta es una conversacion sobre las “pantallas indirectas”.
    Las pantallas si son utilizadas adecuadamente son una de las maniobras ofensivas mas dificiles de defender,y pueden ser utilizadas tanto contras las defensas individuales como contra las zonales.
    Tocare unicamente tres tipos de pantallas contra defensas individuales.
    Generalmente hablando quien pone la pantalla es el jugador interior, es decir ,el jugador atacante que esta mas cerca de la linea imaginaria que va de un aro hacia el otro .
    1-PANTALLAS HACIA ABAJO ( generalmente hablando de la posicion de “guard’ a un “forward”):
    1-1. Aqui es responsabilidad de quien pone la pantalla liberar al cortador.coloque la pantalla lo mas cerca posible del defensor ,y la espalda de quien coloca la pantalla debera estar en linea recta con la pelota, ademas debe colocarla en la parte interna del “cortador”.Esto es importante pues de esta manera el “cortador” podra desplazarse o hacia la canasta o hacia la pelota.El cortador podra entonces ejecutar tres movimientos:
    1-1. Cortar por arriba de la” Pantalla “,
    2-2. Cortar por abajo de la “Pantalla”,
    3-3. Desplazarse hacia afuera para recibir una pase por sobre la pantalla.( Flare )
    2- PANTALLA HACIA LA ESPALDA ( cualquier jugador moviendose hacia el perimetro desde el area pintada, ejem. el “poste” a un “forward” o de un “forward’ a un “guard”:
    2-1. Aqui quien pone la ‘pantalla” debe tener su espalda alineada con el aro.
    2-2. En este tipo de pantalla, el “cortador’ debe llevar al defensor que lo marca hacia la “pantalla”.
    2-3. Las opciones seran ya el cortar por arriba o por abajo de la pantalla.
    3- LA PANTALLA CRUZADA.(cuando un poste cruza el area y coloca una pantalla al otro poste o forward en el lado debil).
    3-1. Primero , gire,vea y vaya a colocar la pantalla.
    3-2. La espalda de quien coloca la pantalla debe estar hacia la linea lateral de la linea de tres segundos de donde salio.
    3-3. El cortador ira o de abajo hacia arriba o viceversa .
    Como todos lo sabemos ,lo vital es la lectura de parte del “cortador” de las acciones que el defensa esta tomando, y reaccionar adecuadamente.
    Respetuosamente.
    Gil Guadron.

  7. Basquete Brasil 18.11.2007

    Caros Jalber e Gil,sem dúvida nenhuma as pantallas,ou cortinas,ou mais propriamente os corta-luzes,são fintas coletivas,um aspecto mais refinado e fundamentado das fintas individuais,com ou sem a bola.Debater sobre as mesmas torna-se um exercício apaixonante e enriquecedor,ainda mais se enfocarmos as singularidades didático-pedagógicas no ensino das mesmas.O debate promete novos e reveladores capítulos na arte de ensiná-los.Um abração a todos vocês que desenvolvem e divulgam democraticamente a arte do treinamento.Paulo Murilo.

  8. Anonymous 18.11.2007

    JUGANDO SIN LA PELOTA: LOS CORTES.

    Hola, de nuevo Gil.
    Un buen jugador de basquetbol debera estar siempre en la posicion del basquetbolista, es decir rodillas flexionadas, cadera baja,piernas separadas etc. pues el conservar esta posicion le ayudara a sacar sobre el defensa la ventaja significativa para desmarcarse y recibir la pelota en posicion de serle util a su equipo.

    los cortes son entonces ejecutados por el jugador atacante que no tiene la pelota con la intencion de libererse del defensor y/o ayudar a un compañero a que logre quedar desmarcado.

    La mayoria de los cortes son precedidos de un amago (fake) ya de velocidad o direccion ,esto sin importar la posicion que juege ya en el exterior o interior.

    Insistire en la ventaja que significa el mantener la posicion del basquetbolista ( en balance, equilibrio, listo para moverse de manera explosiva ) todo el tiempo que este en la cancha.

    Cuando usted corta y busca recibir la pelota debe comunicarse con el compañero que posee la pelota haciendole saber que esta listo para recibirla ( ya de manera verbal o no verbal ), usted entonces debera extender sus manos , mostrando las palmas de sus manos ,y continuar corriendo hasta que la pelota ya este en sus manos, o manteniendo su posicion al “atrapar o bloquear” a su defensor con su espalda.

    Podriamos agregar que si usted se desmarco producto de una propia accion individual ,o producto de un “screen or pick “(cortaluz) y esta en posicion de su “rango” de tiro, podria sostener la accion de la espera del pase por uno o dos segundos,y luego reposicionarse en la cancha si no recibe la pelota.

    Los cortes a considerar seran :
    1- Corte en “L”, De la posicion como “Forward” cerca de la linea del area pintada, corre hasta la altura de la linea de tiros libres extendida y, bruscamente cambia de direccion en “L” y se mueve hacia una linea lateral.
    2- Corte en “V”,Ubicado al menos a un metro de la linea lateral de la cancha, corre hacia el area pintada y cambiando de direccion en “V”, se dirije de nuevo hacia la linea lateral.
    3- Puerta Trasera, De cualquiera de los movimientos previos tan pronto los finaliza y, la defensa continua “apretandolo”,usted corta inmediatamente en linea recta hacia el aro en “puerta trasera”.
    4- Flash Cut, El atacante corta explosivamente cruzando el area pintada buscando la pelota.ejm. alguien en la posicion de poste bajo corta hacia en corazon del area o la canasta buscando el pase.
    5- Coloca o amaga el poner una “screen or pick”(cortaluz), Tres tipos de estas generalmente utilizadas contra defensas personales, estan descritas en entrega previa, en este mismo apartado.
    COROLARIO.
    1- Enfatize el mantener la posicion del basquetbolista ( cadera baja, rodillas flexionadas etc.).
    2- Subraye los cambios de velocidad y direccion,asegurandose que el primer paso hacia la nueva direccion lo de exactamente en esa direccion.
    3- Siempre corra en lineas rectas (llegara mas rapido a su nueva posicion y dejara atras a su defensa)y, jamas en un desplazamiento en forma de “banana”(linea curva).
    4- desmarquese con las manos altas, listas para recibir la pelota.
    5- Previo al movimiento de cortes, muevase fuera del angulo de vision del defensa, obligelo a que gire la cabeza en su busqueda.( ayuda a quitar la posible defensa de ayuda sobre un compañero y/o usted puede cortar desde atras del defensor sin ser visto).
    6- Mantengase cerca de quien lo defiende, pues eso facilitara el que usted como atacante pueda escaparse con un veloz cambio de direccion y/o velocidad.
    7- Evite el acercarse a las lineas de demarcacion de la cancha tanto laterales como finales, pues actuan como el sexto defensa.
    Atentamente.
    Gil

  9. Basquete Brasil 24.11.2007

    Prezados professores,como havia imaginado à principio,esse tema suscitaria muita dúvida e pouca discussão,já que ultrapassa em muito nossa compreensão sobre o jogo cadenciado e coletivista,em confronto com nossa tendência histórica pelo jogo em alta velocidade e fugidio ao contato fisico continuado.Sem dúvida nenhuma as fintas são o nosso tendão de Aquiles nos fundamentos,sendo muito poucos aqueles técnicos que o estudam e treinam com a mesma disposição que empregam no ensino dos demais fundamentos.Mas,como bem esplanou o prof.Gil,muitos são os aspectos importantes que envolvem esse importante e muitas vezes decisivo fundamento.Fica somente faltando a sintese do debate,para na semana que vem darmos continuidade à serie.Um abraço a todos,
    Paulo Murilo.

  10. JANIEL 22.08.2008

    Professor qual a diferença entre Driblar e Fintar ?

  11. Basquete Brasil 23.08.2008

    Prezado Janiel,essa é uma dúvida gerada pela nomenclatura do futebol,onde driblar é o ato de fintar,ultrapassar um adversario conduzindo a bola com os pés.No basquete, driblar é o ato de conduzir a bola quicando-a no solo (do inglês dribbling),quando, em ato contínuo pode fintar o adversario conduzindo,driblando a bola.Logo,para o futebol drible e finta têm o mesmo sentido, e que no basquete tem conotações diferentes.Creio que esclareci a dúvida para você.Um abraço, Paulo Murilo.

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