CHECANDO O FUTURO…

Colaborando com a CBB e sua Supervisão Técnica das seleções de base masculinas, cujo trabalho nos últimos anos visando uma padronização técnico tática, divulgada exaustivamente através clinicas de atualização pelo país, e que tem levado nossos jovens jogadores a um patamar nunca alcançado, publico esse check list onde progressivamente poderá ir assinalando seus indiscutíveis resultados negativos, na busca insensata de seus objetivos.
Para facilitar já estão assinalados os paises que nos tem vencido regularmente. Claro, que com um pouco mais de esforço completarão a lista muito em breve.
Portanto, mãos a obra!

Amém.

PS-Com a terceira derrota em três jogos, Para Estados Unidos, Porto Rico e Venezuela na Copa America, nossa seleção sub-16 não se classificou para o turno final, ficando ausente do Mundial da categoria.



6 comentários

  1. Henrique Lima 20.06.2009

    A tristeza que bateu hoje em todos nós do basquetebol é tão profunda que por mais que se fale, escreva e pense, nada poderá demonstra-la.

    Uma pena.

    As pás da ignorância cavam rápido demais, porém nunca alcançam o fundo do poço. O poço parece não ter fim.

    Abraço Profesor e com sentimento de desanimo profundo.

  2. Basquete Brasil 20.06.2009

    Não devemos desanimar prezado Henrique, pois se isso ocorrer ai é que a turma da padronização se instala de vez. É o cúmulo da irresponsabilidade o que pretendem, e o pior, acoitados e prestigiados pela “nova CBB”. Poder político é isso ai Henrique. Mérito, experiência, conhecimento, são fatores desprezíveis frente ao poder do Q.I. “Quem tem padrinho não morre pagão”, jóia da cultura popular, perfeita na realidade do nosso basquete. Um abraço,
    Paulo Murilo.

  3. Luiz 21.06.2009

    Professor, uma pergunta?
    Por que os técnicos Brasileiros são tão ruins?
    falta vontade, tem baixa auto-estima ou são incapazes mesmo.
    Eu escolho as duas primeiras, que pelo menos ainda(?) pode ser revertida.
    Abração
    Luiz

  4. Basquete Brasil 21.06.2009

    Olha Luiz, sou do tempo de grandes e formidáveis técnicos, sempre inovadores, estudiosos e acessíveis, onde princípios éticos e sobrevivência salarial ainda vigoravam. Hoje, com confef’s “diplomando” curiosos aos magotes, com federações muito mais preocupadas com interesses pessoais do que técnicos, com a ausência de um trabalho dentro das escolas por absoluta falta de uma política desportiva no país, com os clubes falidos, com o “culto ao corpo” entregue a holdings gigantescas, com um Ministério dos Esportes e um COB interessados nas verbas federais para locupletarem interesses empresariais e comerciais, enfim, com a situação falimentar da educação no país, que a ninguém interessa salvar, como esperar vontade e auto estima de um segmento tão abandonado e humilhado como o dos professores e técnicos desportivos? Se para começar, a CBB realmente quiser investir na formação, com pessoal gabaritado e competente, que sei existir,acredito que muitos talentos surgirão, sem dúvida alguma. Agora, se insistir no espólio técnico da administração passada, nada salvará o nosso querido basquete. É o que tenho a te dizer. Um abraço, Paulo Murilo.

  5. Luiz 21.06.2009

    Ok , professor!
    Vamos limitar a questão aos técnicos do NBB e das seleções(base e principal). Aqueles , vamos assim dizer, que estão trabalhando na “elite”. Por que parecem nser tão sem apetite?
    Abração, Luiz

  6. Basquete Brasil 21.06.2009

    Prezado Luiz, tenho respondido essa questão em inúmeros artigos aqui no blog, que em resumo se restringe à supervisão a que estão submetidos.Aquele que não aceitar tal submissão não é sequer cogitado, tenha ou não capacidade e conhecimento. Claro, que os melhores jamais aceitariam tais imposições de padronizações e outras ingerências descabidas.Logo, a base está entregue a uns poucos que se apropriaram de um feudo absurdo e constrangedor, falido,do projeto à consecução, dos objetivos às estratégias.Com gente assim não existe apetite que resista à absoluta falta de competência.Politica desportiva é isso ai Luiz. Um abraço,
    Paulo Murilo.

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