UMA CONVENIENTE ESCOLA…

(…)” Foi uma reunião produtiva em que todos se mostraram receptivos e confiantes no sucesso do projeto. A Escola Nacional de Treinadores  terá os níveis social e escolinha, 1, 2 e 3. O professor Dante de Rose Junior será o coordenador das quatro linhas de pesquisa que são o desenvolvimento da parte técnica, tática, postura e conduta do técnico e disciplinas gerais – explicou Diego Jeleilate, coordenador do projeto e preparador físico da seleção brasileira adulta masculina.”(…)

(…)” Vamos começar no mês de julho com o nível 3, que é destinado para os técnicos das principais equipes do país. Em dezembro será a vez do nível 1 para os técnicos das equipes até 14 anos. O curso do nível 2, técnicos de 14 a 19 anos, será realizado em 2011”(…)

Estes dois trechos fazem parte de uma comunicação veiculada no site da CBB e republicada no blog News Flash do editor Alcir Magalhães,  em 20/12/2009.

Então vejamos com a máxima objetividade que significados e sinalizações depreende-se do que foi publicado:

– Quanto aos níveis social e escolinha 1, 2 e 3, por definição, teria de ser estabelecida uma escala crescente, como em toda boa e organizada escola, onde as prioridades, também crescentes, deveriam ter como ponto de partida a base, onde tudo começa e se relaciona, onde os aspectos fundamentais do jogo solidificam os ensinamentos nela aprendidos e apreendidos, beneficiando na saída do processo os jovens técnicos, os iniciantes, os mais necessitados, por serem aqueles os futuros responsáveis pela iniciação, ou mesmo possível massificação que obrigatoriamente deveria ser estabelecida visando as futuras participações em torneios internacionais, principalmente a Olimpíada 2016 que será realizada no país. Mas esta etapa só deverá ser iniciada em 2011, pois a prioridade que salta aos olhos é a graduação dos atuais técnicos de ponta, alguns sem formação acadêmica, mas ocupantes de um nicho profissional que tem de ser garantido, numa inversão de prioridades lastimável e comprometedora para uma entidade que já nasce sob a égide do corporativismo.

Mas Paulo, em dezembro será a vez dos técnicos das equipes até 14 anos, e ai?  Bem, se os técnicos de ponta, já graduados e garantidos em suas posições de elite, com o aval certificado da escola, e avalizados pela CBB, forem os professores, desculpem, os profissionais licenciados, bacharéis ou provisionados, como determina o CONFEF, assessor do projeto( aguardem para verem até onde essa turma pretende chegar na formulação de currículos visando os cursos superiores de educação física, e essa prioridade dada aos técnicos de elite é um sinal mais do que óbvio nas suas intenções…) é o que veremos, e desde já duvido, pois a conceituação de que tais profissionais não formam jogadores na base, e sim os orientam tatica e estrategicamente nos campeonatos adultos, já é aceita como fato consumado pela grande maioria da confraria, o que sempre lastimei por serem, os mais veteranos, aqueles que, com suas vastas experiências, deveriam transferir seus conhecimentos aos mais jovens. Logo, a primeira etapa da escola garantirá o nicho profissional conquistado, e que dificilmente poderá ser contestado e penetrado. Uma lástima.

E o mais trágico, pois compõem o quadro elaborador da escola os mesmos profissionais que espalham pelo país os princípios do sistema único de jogo em detrimento de uma verdadeira e sólida iniciação nos fundamentos, daí o nível 1, dos técnicos de equipes até 14 anos suceder a turma da elite, pois estaria mais do que garantida a continuidade de seus falidos conceitos, divulgados à exaustão nas celebres clinicas de padronização e formatação de um modelo simplesmente absurdo e anacrônico.

Mais tarde, e tardiamente, o nível 2, o mais importante segmento da formação, da base, esta sim, estratégica, completamente formatada pela política de sedimentação conceitual do que de pior subsiste, e subsistirá na continuidade deste lamentável projeto da forma em que se encontra, cristalizará de vez um modelo que não admite discussões, analise acadêmica e contestação técnica, fatores indispensáveis e indissociáveis na busca da excelência, estando ai a explicação do não convite a técnicos e professores que não professam e aceitam tais posicionamentos. E o mais incrível, é que professores de basquetebol de escolas superiores de largo prestígio lá estavam, e pelo visto aceitaram tais e comprometedoras distorções, a começar pela aceitação de um preparador físico como coordenador( agora clarificados os por quês…) do projeto, transformado em realidade.

Finalmente a pesquisa, o nicho dos que realmente estudam e se dedicam para valer, e que vem assim discriminadas suas linhas de estudo: o desenvolvimento da parte técnica, tática, postura e conduta do técnico e disciplinas gerais.

O desenvolvimento técnico e tático somente se tornará alvo de estudos científicos no momento em que conceitos de jogo e evoluções dos movimentos fundamentais forem levados em conta e confrontados pela diversificação dos mesmos, o que não ocorre, e dificilmente ocorrerá em um ambiente que incentiva e estabelece padronizações, e o pior, formatações. Não existe pesquisa séria no esporte sem os contraditórios, as variáveis.

Postura e conduta do técnico não é área para pesquisas sérias e relevantes, pois é campo inquestionável de um bem formulado e aceito código de ética, simples assim.

Disciplinas gerais, assunto de pesquisas ou basicamente um corolário de matérias da escola?  Exatamente onde a turma da preparação física vai impor a sua tão propalada padronização?  Pelos deuses, chega de invencionices.  E como alguns ótimos profissionais que participaram da festa aceitaram tanta bobagem? Estão surdos ou omissos, ou simplesmente quiseram assinar a ata de fundação da escola? Pensem bem, conscientizem-se de que algo de muito bom pode e deve ser implantado em beneficio do nosso basquete, mas não dessa forma, corporativista, tendenciosa e unilateral.

Uma escola que pretende nascer com o aval da qualidade, não pode omitir e se esquivar da discussão séria e objetiva, da participação de alinhados e não alinhados com a política da CBB, pois se trata de uma ESCOLA, local de excelência e dos melhores, claramente pouco representados na reunião.

E que não venham dizer que a mágoa de não ser convidado me faz mais uma vez indignado, pois jamais aceitaria ser coordenado por um profissional que não da minha área. Existem  professores e técnicos de basquetebol muito melhores do que eu, e sequer foram lembrados, do norte ao nordeste, do centro oeste ao sul, como se somente o leste fosse a guarida e destino do ensino e a divulgação do basquete no país. Sem dúvida assim se consideram muitos dos que lá estiveram, e somente um erro os compromete, o de se considerarem os donos da verdade, e que até aceito se a tal verdade for a do mais absurdo e condenável corporativismo.

Que os deuses os perdoem, pois não… Sabem sim, sabem muito bem o que fazem.

Amém.



5 comentários

  1. Colin Foster 21.12.2009

    Excelente, professor. Mais uma vez expondo com clareza seus pensamentos e sem querer uma “boquinha” na CBB, como a maioria. Acho inadmissível que um preparador físico tenha qualquer cargo numa escola de técnicos. Não por ser o Diego, poderia ser até o Paulo Paixão, da seleção brasileira de futebol, um dos melhores do mundo, que seria realmente um absurdo. Mas tudo se explica com essa questão do CREF e CONFEF… mais uma vez o basquete brasileiro tomado pelas alianças obscuras, pela patota…

    E a nossa base, outrora tão qualificada, às moscas, esquecida, deixada de lado. quando vão entender que os jogadores profissionais que aí estão não vão durar para sempre? guilherme, alex, marcelinho, manteguinha… todos esses nomes de destaque do brasil vao envelheceer, se aposentar, e é com a base que teremos de substitui-los.

    Falando em base, ela está tão esquecida, que se vc perguntar para um treinador “de ponta” quem é Rafael Luz ou Augusto Lima, eles não saberão. Isso porque essas duas joias foram para fora muito novos, sequer passaram por times profissionais, porque a nossa base é mediocre. O nosso trabalho de base é mediocre.

    Já passou da hora de atentar a isso… promessas e mais promessas sem serem cumpridas só são ingredientes para que os jogos de 2016 sejam um fiasco… A REALIDADE DO BASQUETE BRASILEIRO É A BASE, PELO AMOR DE DEUS, ATENTEM-SE A ISSO, SIGAM O EXEMPLO DO VOLEI!! (talvez escrever em caixa alta ajude os responsáveis a atentarem para isso)

  2. Basquete Brasil 21.12.2009

    Mas a base prezado Colin é terreno arenoso para muitos da turma de elite, ansiosa pela possibilidade real de ver garantido, via escola de treinadores, o nicho que conquistaram, nem sempre de forma meritória. E quando se arvoram em afirmar que prestigiam uns poucos juvenis, os fazem atuar dois, três minutos no maximo, e mesmo assim em jogos definidos. A turminha que se inicia nos 14 anos, que é o que importa de verdade, cresce submetida a padrões e formatações, agrilhoados a um sistema único e limitador em criatividade. Sem dúvida nossa base é mediocre em sua preparação, e exatamente este segmento é aquele que terá seus treinadores formados, atualizados e carimbados pela escola nos idos de 2011! E fico imaginando quem os orientarão, quem! Estes mesmos que, já formados(?), constituem o segmento elitista? Estaremos em maus lençois…
    Continuemos a luta Colin, poderá, quem sabe, valer, pelo menos um pouquinho, à pena.
    Um abraço e feliz Natal para você e sua família. Paulo Murilo.

  3. Gil Guadron 21.12.2009

    PARA ENTRENADORES DE EQUIPOS DE FORMACION.

    El ” Motion Offense “. Atacando la defensa de Zonas.

    En este particular trabajo encontraran ideas de entrenadores estadounidenses de quienes aprendi esta forma bien particular de atacar las defensas de zonas: Bob Knight ( Indiana University ), Kevin O’Neill ( Northwestern University ), y Coach “K”, de ( Duke University ).

    Mi particular agradecimiento a Norm Ellemberger, entrenador asistente en jefe de Indiana University en Bloomigton.

    En esencia existen dos tipos de defensas de zona: las defensas zonales clasicas ejm. 2-1-2; 2-3; 1-1-3; 1-3-1 etc., y las defensas de zona de “Match-Up”, que parten de una formacion cualquiera, digamos 2-1-2, y al primer pase “Match-Up” /”emparejan” la formacion ofensiva.

    Se supone que a actualmente todas las defensas zonales son de “Match-Up”.

    El uso de los pases que van alrededor de la zona defensiva no es ya tan buena idea.

    El preferible el uso del drible ,asi como la ejecucion del “Skip” y el “reverse Pass ” para atacar las defensas de zonas.

    — El uso del Drible —

    Se debe de utilizar mucho mas en el ataque contra las defensas de zona que contra la defensas de hombre a hombre.

    Ejm. Atacando la defensa 2-1-2.

    El drible se utiliza de tres maneras:

    1- Drible de penetracion:

    Metase driblando en los espacios o “Gaps” de este tipo de defensas, obligando a que lo marquen dos jugadores defensivos. Ejm drible entre los dos “Guards”, o entre un “Guard” y un “Forward”, pero penetre hasta el area pintada y luego piense o en tirar , o en ejecutar un pase al lado del defensa que salio a marcarlo.

    2- Distorcione la formacion zonal:

    Ataque al “Guard” defensivo de un lateral. Obliguelo a que lo marque/defienda hasta casi –juntarlo– con el “Forward” defensivo del mismo lado.

    Con esta maniobra ofensiva, se la plantea a la defensa zonal algunos dilemas:

    1- Para el “Guard” que marca al driblador :

    *** Si el “Guard” que marca al driblador no lo sigue “hasta afuera” de su area tradicional defensiva, el driblador podria tirar desde una muy buena distancia del aro .

    2- Al otro “Guard” defensivo :

    *** Sino marco/defiendo dicha area, podria llegar un atacante y recibir el pase del –driblador– y tirar desmarcado.

    *** Si marco/defiendo el area que mi compañero defensivo dejo abandonada por marcar al driblador, quien marcara mi area.

    Amigo lector, a quien usted haria subir a cubrir el area — vacia — dejada por el “Guard” obligado a cubrir el — vacio– dejado por su compañero, a su “Centro” ? , al “Forward” de ese lado ?

    La idea entonces de distorcionar la defensa significa que se utiliza el drible para — quitar — al “guard” de “arriba del top the key”, llevandolo tan profundo como pueda.

    Otra manera de interpretar el concepto de distorcion es la utilizacion de “sobrecargas”, colocando frecuentemente “estacas/stacks” de dos atacantes sobre un defensor, o tres atacantes sobre dos defensores.

    3- “Congele/freeze” al defensor:

    Ejm. El driblador arrastra al “guard” defensor hasta lo mas bajo posible, entonces ejecuta un pase de regreso a dicha area abandonada que a sido ocupada por un atacante. Este tan pronto recibe el pase ,— dribla hacia el area pintada pero buscando el hombro interno del “guard” defensivo que esta llegando a cubrir dicha area..

    Esta accion ofensiva hace que el defensor se —quede marcando al atacante , poseedor de la pelota, congelado/freeze — al defensor .

    Es decir lo que hace es — estirar/distorcionar — el area defensiva entre el “guard” y el “Forward” ( una area desmarcada mas amplia ), lo que hace propicio para que llegue un atacante y tome un tiro de “jump Shoot” de alto porcentaje.

    Recapitulando:

    A- Drible obligando a que lo defiendan dos defensores, drible hacia los “Gaps / espacios entre dos defensores”.

    B- Obligar con nuestros desplazamientos a que la defensa tenga que tomar desiciones.

    C- Utilize el drible de penetracion contra las defensas zonales.

    — Es preferible tener jugadores muy bien fundamentados que tener un sistema de juego, pues con jugadores bien solidos en las destrezas basicas, le lectura del juego se hace mucho mas fluida . Su tarea como entrenador es enseñar a los jugadores a jugar basquetbol, y no enseñar sistemas — .

    Continuaremos.

    Con respeto.

    Gil Guadron

  4. Gil Guadron 23.12.2009

    PARA ENTRENADORES DE EQUIPOS DE FORMACION

    — “MOTION OFFENSE” contra las Defensas de Zonas —

    Continuacion.

    Aunque aqui en Chicago hace mucho frio, y cae una tenue nevada , me agrada el pensar que estamos conectados por –calurosos deseos de enriquecernos como tecnicos de basquetbol –, pues el camino para crecer es el intercambio de ideas.

    De antemano muy agradecido por tomarse el tiempo de leer mis colaboraciones, que como he subrayado no son mas que ideas aprendidas de tanto maestro estadounidense que sin ningun egoismo compartieron sus conocimientos conmigo.

    Mencionaba que mis equipos alla en El Salvador como en Guatemala, jugaron el “Motion Offense” desde 1974 bajo la enorme influencia del Coach Dean Smith de University de North Carolina , y por a quien considero mi maestro, basquetbolisticamente hablando : Bob Knight entonces en Indiana University en Bloomigton.

    Menciono esto a los jovenes entrenadores, para subrayar aquella frase biblica : ” no hay nada nuevo bajo la luz del sol “.

    Y segundo , de la importancia de estudiar a los — clasicos entrenadores de basquetbol que nos marcan el camino : Clair Bee ,John Wooden, Everett Dean, Bob Samaras , Dean Smith, Bob Knight etc. –.

    — Falando de Basquetebol —

    En el basquetbol solo existen dos posiciones, y cada vez mas indistinguibles: Jugadores del perimetro y jugadores del interior.

    En el ataque cuando reciba la pelota, caiga muy bien balanceado , reciba la pelota ,y siempre — enfrente el aro — ( regla de los dos segundos, recuerda ? ), entonces ejecute una finta:

    1-1. Finta/amague de tiro y ejecute un pase,etc.
    1-2. Finta/amague de tiro o pase, y penetre , pero vaya hasta dentro del area pintada, etc.

    Cuando ataque las defensas zonales, coloque sus atacantes en los “Gaps naturales” de dicha defensa de zona, y en lineas generales ataque una zona “con dos defensores al frente” ejm: 2-1-2, 2-3 con un pasador, y las defensas impares, ejm : 1-3-1, 1-2-2 etc. con dos pasadores.

    Algunas ideas para atacar las defensas zonales.

    1- *** Ataque la Zona desde atras:
    Al mantener un ataque a la espalda del ultimo defensor, obliga a esta a –retroceder y marcarlo–, lo que trae como beneficio para el equipo atacante que:

    A- “Estira” la defensa , pues hace mucho mas amplio el “gap” defensivo entre el “Forward” y el “Guard”.

    B- En un momento determinado, el atacanhte “ataca” desde la espalda del defensor ( lado ciego ) desmarcandose dentro del area pintada ( zona de alto porcentaje de tiro ).

    2- *** Provoque una superioridad numerica en un area defensiva ejm. 3×2, 2×1 .

    3- *** Cuando ataque la zona, no le de el primer pase a su mejor canastero.Primero obligue a que la defensa se mueva, utilizando dribles de penetracion y pases a los espacios vacios, “Skips” y “Reverse Pass”.

    4- *** Mantenga en el mismo lado a su mejor tirador y a su mejor Poste, sobre todo si la defensa tiene en ese lado a un jugador al que usted le pueda sacar provecho en funcion de : velocidad,estatura,lentitud, o pocas habilidades.

    5- *** Si usted tiene un “penetrador” buenisimo, haga que juege en el lado que esta el defensor mas lento.

    6- *** Ataque el lado donde esta defensivamente el mejor tirador rival, pues podria ser que no se arriesgue mucho en la tarea defensiva, o para presionarlo a que cometa faltas personales.

    7- *** Jamas tire al aro al primer pase, al menos que esta completamente desmarcado bajo el aro.

    8- *** Ejecute al menos un “Skip Pass” por posecion, pero jamas un “corner to corner” ( un pase de una esquina hacia la otra ), tratare de ejemplificarlo:

    El equipo atacante tiene al Forward con la pelota sobre el lado derecho, este ejecuta un pase al Poste Bajo ubicado en el mismo lado.

    La defensa del lado de ayuda — flotara hacia adentro del area pintada, para dar una posible ayuda sobre el Poste atacante –.

    Nuestro Poste viendo que la — defensa colapsa sobre el –, le pasa la pelota a su compañero atacante en el lado debil – el lado atacante opuesto a donde esta la pelota ( Skip Pass ) , quien habiendo ganado la espalda del defensor ( se ubica en el lado ciego del defensor ), recibe el pase y tira de alto porcentaje.

    9- *** El Poste sigue su propio pase. La misma configuracion del ejemplo anterior, solo que la pelota esta en las manos de atacante a quien nuestro Poste le dio la pelota .

    Tan pronto el Poste ejecuta el Skip Pass ( es bien posible que quien lo marca/defiende al ver el pase, busque reposicionarse defensivamente, quizas esperando el posible tiro ).

    Es ahi, en ese momento que nuestro Poste corta hacia el area pintada — gana la posicion — , es decir le gana la espalda al defensa y recibe un pase de regreso y tira a la canasta.

    10- *** Siempre que se desmarque lleve sus manos levantadas, listas para recibir el pase. Jamas le pase la pelota a alguien que no esta listo para recibir el pase.

    Desejandoles a todos voces e suas familias um FELIZ NATAL !!

    Paulo , muito obrigado por permitirme ser parte de esta tao prestigiada pagina web, . O abracao pra voce e familia.

    Y pra a turma , os amigos leitores de habla portuguesa , minha mao amiga.

    Muchisimas gracias, a los lectores en español

    FELIZ NAVIDAD.

    Respetuosamente.

    Gil Guadron

  5. Basquete Brasil 23.12.2009

    Gil, belo presente dado por você a todos aqueles jovens técnicos que acompanham seus comentários-aulas. Para o ano reservo uma surpresa no blog quanto ao espaço para artigos técnicos de colaboradores eficientes e preparados como você, pois nossa meta primordial é a divulgação técnica, didática e pedagógica no ensino, pratica e divulgação do grande jogo. Conto com você.
    Um Natal Feliz em familia, e um 2010 pleno de sucesso e conquistas.
    Paulo.

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