UMA OPORTUNA MENSAGEM…

Recebi do Professor Pedro Rodrigues de Brasília esse magnífico artigo, que se encaixa com perfeição no atual momento do basquete brasileiro, principalmente na formação de base, e por que não, no de elite também. Leiam e aproveitem.

 

La actitud positiva del entrenador y sus resultados”

jueves, 16 de febrero 2012

el crecimiento profesional del entrenador es como una inversión; no es cuestión de oportunidad sino de tiempo” Luis Lorenzo

En el baloncesto es un hecho real que los jugadores cometen errores constantemente, por tal motivo los entrenadores deben tener bien  claro que esa acción seguirá ocurriendo en futuros partidos.

Ante esta situación el entrenador debe tener muy  claro  que es lo  que puede  esperar de sus jugadores y no exigirle más, asumiendo que se producirán múltiples errores que serán lógicos.

Muchos entrenadores de jugadores jóvenes pierden la perspectiva correcta  y el  autocontrol  que deben  tener  en  los juegos, cuando  sus jugadores  cometen  errores.

Olvidan que los mismos son  parte del  juego.

El entrenador debe concentrarse en los aspectos del juego para ayudar a sus jugadores, en lugar de gritarles y ponerle presión con  comentarios inútiles  que aumentan  la  inseguridad  y hacen el  que  el juego  sea una experiencia negativa para el jugador, más aún cuando se trata de un niño.

Muchos jugadores jóvenes comienzan jugando baloncesto con mucha ilusión, y dejan de tenerla, en muchos casos, abandonan el baloncesto, porque los partidos se convierten en una experiencia negativa por la presión de los entrenadores.

La conducta del entrenador es un elemento fundamental para evitar este problema  y lograr  que los juegos sean una experiencia positiva para todas las partes envueltas.

Por tanto el entrenador debe establecer metas realistas para el juego   y ser conscientes que algunos aspectos del juego no saldrán como al entrenador le gustaría.

Así, el  entrenador  debe  estar preparado para aceptar los errores de sus jugadores y seguir dirigiendo el juego sin que le afecten  emocionalmente.

Además, debe estar preparado para aprovechar  la experiencia  del  juego  pase lo que pase, de manera  constructiva.

Los entrenadores deben recordar que el partido no es el lugar  apropiado para corregir los errores graves, eso se debe hacer en las  prácticas y por tanto, no es útil que el entrenador pierda energía en  esta acción.

El entrenador debe concentrarse en las acciones positivas  de los jugadores reforzándolas para que se repitan, y limitarse  a corregir pequeños detalles durante el juego.

Lo importante en un juego no es lo que haya ocurrido, pues ya no  puede cambiarse, el entrenador no debe dedicarle tiempo a lo que ya ocurrió, sino que debe preocuparse por lo que esta ocurriendo o puede ocurrir en el resto del partido.

El  enfoque debe ser objetivo, constructivo y positivo.

Es muy importante dirigir equipos de jugadores jóvenes con el objetivo de poner en acción lo que se practico con máxima eficacia y especial detalle a los fundamentos.

Sobre el autor: Uno de los entrenadores de mayor trascendencia tanto en el baloncesto puertorriqueño como a nivel internacional, propulsor de un nuevo baloncesto y la voz de los entrenadores de América ante la plana mayor del baloncesto mundial, el Sr. Víctor “Vitito” Ojeda fue entrenador del Equipo Nacional de Puerto Rico en el 1978 y posee uno de los porcientos de victorias más alto en la historia del baloncesto puertorriqueño.



10 comentários

  1. André 17.02.2012

    Caro Paulo, o senhor não imagina (claro que imagina!) o que tem de “treinador” verdadeiramente detonando a garotada pelo interior de SP! Já presenciei agressão física, humilhação por meio de palavrões, incitação à agressão, pressão para árbitros errarem a favor (apesar de parecer uma coisa “comum”), etc. Sei disso porque eu e minha mulher acompanhávamos nossos filhos em seus jogos muitas vezes. Faziam ainda com que a torcida da casa chegasse à agressão física algumas vezes em relação aos jogadores e torcida de fora. UMA VERGONHA !! E geralmente era em cidade “grande” daqui da região (NOROESTE). E, a meu ver, com as meninas as coisas se passavam de maneira mais dramática, sendo o “treinador” homem ou mulher. Bom, que se registre também que encontramos gente muito boa também pelo caminho, mas que não foi a maioria e não foi mesmo! Grande abraço e bom carnaval. André

  2. Basquete Brasil 17.02.2012

    Prezado Andre, você nâo imagina o quanto um comentário desse teor me entristece profundamente. Por isso publico mensagens como a do artigo de hoje, de um professor de uma ilha caribenha, Porto Rico, tão longe e tão perto de nossas aspirações na busca de um basquete bem ensinado, bem jogado, cujos preceitos e lições acompanharão os jovens praticantes pelo resto de suas vidas. Mas um dia, quem sabe, lá chegaremos, pois nossos jovens merecem o melhor de nós todos, e somente o melhor.
    Um abraço, Paulo Murilo.

  3. ALEXANDRE MIRANDA 17.02.2012

    Concordo plenamente. Professor, como seria uma realidade onde os professores e treinadores de esportes optassem por esta forma de gerir o processo de ensino-aprendizagem?

    Quantos cidadãos bem resolvidos teríamos!

    É tão bom saber que não estamos sozinho no nosso sonho de educar melhor as futuras gerações…

    Continue na luta professor…Fortes abraços.

  4. Claudio 17.02.2012

    Paulo Murilo, simples, objetivas e perfeitas palavras presentes no texto acima. Mas, infelizmente o que vemos na prática, na maioria esmagadora, é exatamente o contrário: treinadores das categorias de base lidando com meninos de 17, 16 até de 14, 13 anos, como se fossem já calejados “craques” do adulto. Uma cobrança absurda, ao invés de confortar e orientar em eventuais erros, negando a sua função de, além de “treinador”, orientador dos fundamentos e regras do basquete. Isso porque o que se foca mais nesses campeonatos de base é a vitória, título e o famoso “resultado”, ao invés de se formarem jogadores e cidadãos, infelizmente.
    Mas o que me surpreende é que é tão obvio que o legado de apenas um título em uma categoria sub-15 é irrisório perto do legado que se terá com orientação, treinamentos de fundamentos, ensinamento profundo das regras do basquete e o cenário continua como está.
    A velha máxima do prevenir melhor do que remediar não é observada na base, onde gritar, espernear, até mesmo humilhar é mais facil e comodo do que treinar, orientar, trabalhar.
    Mas em um cenário em que vi, onde jogadores com apenas 14 anos já são separados em razão de altura, porte físico, etc., com os mais altos não participando das atividades de drible, controle de bola, para focarem apenas em rebotes, bloqueios, me desanima muito.
    Mas ainda acredito que possa melhorar e vou continuar acreditando sempre no jogo que amo.

    Abraços,

    Claudio

  5. Basquete Brasil 18.02.2012

    Sem dúvida alguma teriamos, não só melhores cidadãos, como melhores jogadores também, na medida em que fossem respeitados os ritmos evolutivos de cada um deles, e não os interesses nem sempre honestos de quem os dirige, e presumivelmente os deveria educar. Mas não há mal que sempre dure Alexandre, pois professores como você estabelecerão novos caminhos para o soerguimento do grande jogo.
    Um abraço, Paulo.

  6. Basquete Brasil 18.02.2012

    A precisão do retrato da formação de nossos futuros jogadores apontado por você Claudio, reforça a urgente necessidade de revertermos tal situação, e a ENTB é que deveria dar partida a essa reestruturação no ensino do basquetebol em nosso país. Porém, não vejo avanços nessa importante e estratégica tarefa, num retardo que poderá se tornar catastrófico às nossas esperanças para 2016. Esse é o meu receio maior, o fracasso em casa, sem contestações. Assim como você, mantenho as esperanças em dias melhores.
    Um abraço, Paulo Murilo.

  7. David 20.02.2012

    Já devem ter tido notícia dessa pivô americana de 2,03 m, Brittney Griner que enterra com as duas mãos superando assim a Lisa Leslie e Candace Parker, ela ainda está na universidade mas pode ser chamada para a seleção americana que vai a Londres mesmo ainda estando na universidade.
    http://www.youtube.com/watch?v=wcXor2Hu7TQ

  8. Basquete Brasil 21.02.2012

    Obrigado David pelo envio de tão importante notícia.
    Paulo Murilo.

  9. Marcel Pereira 28.02.2012

    Paulo,

    O tempo todo em que estive lendo o texto, passava pela minha cabeça a imagem destemperada do Hélio Rubens.

    E que impressionante o depoimento do André. Com o perdão da expressão: broxante!

    Uma coisa que tenho observado também nas quadras do Brasil e que em muito está ligado a esta cultura: alguns times tem confundido muito marcação forte com virulência desleal, com corroboração de arbitragens sofríveis e muitas vezes tendenciosas.

    Vou evitar a polêmica de citar nomes de equipes, cada um que observe e julgue se é um comentário pertinente ou não. Mas há equipes que baixam o sarrafo de forma explicitamente desleal e dizem que estão marcando forte.

    Um abraço do fiel leitor,
    Marcel

  10. Basquete Brasil 29.02.2012

    E baixam mesmo, muito, prezado Marcel. Quando técnico do Saldanha apontei essa tendência, principalmente contra os armadores e na luta pelos rebotes, onde o posicionamento técnico era substituido pelo assedio faltoso, e algumas vezes desleal. E os apontava como ex-juiz que fui quando iniciei minha trajetória pelas quadras, pois mesmo sendo técnico, fiz questão de cursar a escola de árbitros da Federação do Rio de Janeiro, atuar durante um ano, e retornar à direção de equipes, tendo sentido e avaliado na prática a função de arbitrar jogos, com as decorrentes pressões intra e extra quadra que se abatiam sobre a mesma, pautando comportamentos e decisões fundamentadas em sua mais absoluta independência, muitas vezes substituida por alguns pela “arbitragem caseira”. Logo, me sinto à vontade para criticar certos comportamentos e vicios de arbitragem, que prejudicam bastante o andamento dos jogos, onde jamais interfirí no trabalho dos árbitros, por mais absurdas que fossem as falhas, como num tácito trato de respeito aos respectivos trabalhos, o da arbitragem e o meu. Durante alguns anos dei aulas e palestras de técnica aos juízes do Rio de Janeiro, atividade que muito ajudou-os na aplicação correta das regras, melhorando em muito o relacionamento entre técnicos e juízes, numa experiência que deveria ser adotada pelas demais federações, e até mesmo pela Liga.
    Enfim, Marcel, acredito que aos poucos caminharemos para o soerguimento do grande jogo, mesmo que a turma do volei pense o contrário…
    Um abraço, Paulo Murilo.

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