DISSE TUDO…

Gente.
Vamos parar e pensar.
Nós não somos autoridade sanitaria para discutir este gravissimo assunto.
Não se trata de responsabilidade ou irresponsabilidade de Diretor, Presidente,
Treinador, Jogador etc. etc. etc..
Trata-se de uma Pandemia que vem matando pessoas em todo o Mundo e inclusive,
diariamente, no Brasil.
Não podemos a luz das informações da Imprensa julgar os perigos desta competição para
os componentes da delegação e da possibilidade deles trazerem mais doenças para o
nosso País.
Mas as autoridades sanitarias podem, porquanto, teem dados concretos e meios corretos
de avaliação. Assim, o que deve ser feito é: libera-se oficialmente, através do
Ministerio do Esporte (é o reponsável por isto), a ida de uma Equipe Nacional
(qualquer que seja) à Argentina ou não se libera, porque existe risco.
Não pode ter mais conversa.
A FIBA que se lasque, o Torneio que feche ou transfira.
O Brasil que não dispute Copa America, Mundial e o escambau.
Trata-se de segurança nacional, saude de um povo.
Tem que ser tratado por autoridades competentes e capacitadas, ou IN.
Ponto Final.
E como diria meu amigo o grande Professor Paulo Murilo, Amém.
Prof. Heleno Lima

Heleno, assino embaixo.

O VISIONÁRIO HELENO…

Hoje, num encarte de primeira página no O Globo, festejam-se os 200 anos do Banco do Brasil, onde o patrocínio aos esportes ocupa um invejável espaço no pôster que reproduz a primeira página daquele órgão de imprensa. Paralelamente a esta pomposa e muito cara divulgação na mídia, o jornal Ação, editado pela Associação dos Funcionários do BB, publica uma matéria com o ex-técnico de basquetebol Heleno Fonseca Lima, cujos trechos iniciais reproduzo aqui no blog. A matéria é assinada pela jornalista Tatiane Lopes.

-É com voz baixa e jeito simples que o aposentado do Banco do Brasil, Heleno Fonseca Lima, relembra momentos significativos em sua carreira e na trajetória da Instituição. O principal deles não faz parte da memória do Banco nem é de conhecimento de grande parte dos funcionários: a criação e a formatação da primeira campanha de marketing esportivo do Banco do Brasil, entre os anos de 1985 e 1987. “Foi o então presidente do Banco, Camillo Calazans, que autorizou a elaboração de um modelo de campanha baseada na modernização da imagem e na promoção da marca e do nome do Banco, por meio do marketing esportivo”, conta o aposentado de 67 anos.

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