PADRONIZAÇÕES…
Desde que recebi a noticia da derrota do Brasil para Angola, dada pelo Bernard logo após minha participação no Fórum dos Jogos da Lusofonia em Lisboa, onde a jovem equipe brasileira se classificou na quarta posição, até o retumbante fracasso de nossas jogadoras no Mundial Sub-19, passando pelo vexame de se submeter a uma imposição da FIBA para que nosso basquete se fizesse representar obrigatoriamente no Super Four na Argentina, com gripe epidêmica grassando ao redor, que só robustece em meu entendimento que o continuísmo gregoriano já são favas mais do que contadas, explicitando um acordo inter pares, onde até o cargo de Assessor de Relações Internacionais volveu a seu ocupante naquela catastrófica gestão, o imponderável Chak.
E nossas seleções de base continuarão a ser PADRONIZADAS, assim mesmo, em maiúsculas, como alguns analistas, assim mesmo, em minúsculas, teimam em admitir como o caminho a ser trilhado, em continuidade ao projeto instalado pela administração anterior comandada pelos Greg, Carl e Chak, o mesmo daí de cima, avalizando um departamento técnico absurdo, equivocado e profundamente fora da realidade.