CORREÇÕES DE ROTA…
Durante três quartos somente dois arremessos de três foram executados livremente, pois mesmo sendo tentados sofriam forte marcação, restando aos portorriquenhos a opção de penetrações até certo ponto facilitadas, e bloqueadas na maioria das vezes. Essa ausência de eficiência nas conclusões de longa distância permitiu um bom distanciamento no placar, pois a troca dos três pontos largamente tentados se transformou em conquista suada e dificultada em arremessos de dois, principalmente quando foram tentados bem próximos a cesta, onde nossos pivôs se fartaram em bloqueios e retomadas de bola.
E fomos levando o jogo bem administrado e eficiente nos ataques e contra ataques, até que…
Bem, parece roteiro de novela com os chavões de praxe, já que previsto e monocórdio, pois a nossa maior e mais grave deficiência assinou o livro de ponto, quando da saída do Huertas um pouco antes da metade do quarto final, indo o Marcelo para a armação com sua proverbial inabilidade nessa função.
E em dois minutos os portorriquenhos ficaram a quatro pontos de diferença, pois três tentativas de três falhadas do armador interino propiciaram o mesmo número de contra ataques bem finalizados pelos donos da casa. Dura realidade é que naquela altura do quarto final, faltando 1:44 min. o placar era de 21 x 9 para a equipe do Ayuso.