“A Seleção Sub-17 masculina também iniciou a preparação para o 21º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será realizado de 25 a 30 de maio, em Trinidad, no Uruguai. Os 20 atletas dirigidos pelo técnico Gustavo De Conti começaram nesta segunda os testes físicos e treinos nos ginásios Comary e Pedrão, na cidade serrana de Teresópolis (RJ), onde ficarão até o dia 20. O Sul-Americano classifica os três primeiros colocados para a Copa América – Pré-Mundial Sub-18, em 2010.
O técnico Gustavo de Conti explica como será a primeira etapa de preparação.
“Nessa etapa inicial estamos passando os conceitos ofensivos e defensivos, dentro da filosofia das seleções brasileiras. No ataque, enfatizamos intensidade e ocupação dos espaços. Na defesa, rotações e transições defensivas. Além disso, estamos observando os atletas, vendo quem se adapta a qual situação. Realizamos treinos individuais, para fazer uma análise bem justa quando montarmos o grupo dos 12 que vão para o Sul-Americano”, esclareceu Gustavo, de 29 anos, que estréia no comando da equipe nacional. ( Publicado no Basketbrasil de 09/03/2009).”.
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As seleções de base da CBB começaram a ser reunidas visando às próximas competições internacionais, que vão das categorias sub 15 até sub 19 em ambos os sexos. E as comissões técnicas se encontram a todo vapor, todas elas supervisionadas por um único responsável em cada segmento, numa prova inconteste de legitimação do sistema de jogo a ser empregado, o mesmo, para todos!
Os técnicos, “supervisionados” de cima para baixo, comungam servilmente o principio globalizado para todas as categorias, numa repetição de conceitos de organização, preparação e competição que beiram ao inacreditável, pela aceitação passiva de tal centralização de comando, para em troca agregar a seus currículos a titulação de técnicos responsáveis pelo futuro do nosso basquetebol, seja lá qual for o preço que tenhamos de pagar pelas aventuras, o que no frigir dos ovos é de somenos importância para os mesmos, à partir do momento que chegaram ao ápice.
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“(…) A gente não deixa de ser um pai aqui dentro. Vemos a parte médica, observamos se o atleta não está escondendo dor. Verificamos se está se alimentando e dormindo direito, se a roupa está limpa, etc. Além disso, temos que impor as normas de trabalho que existe dentro de uma seleção. Atender os pais também faz parte da nossa função. Tem parentes mais preocupados e é preciso ter jogo de cintura mostrando que o trabalho feito pela Confederação é muito sério e é dado todo o suporte para que esses garotos e garotas estejam bem”.
“(…) É mais fácil trabalhar com a seleção adulta do que a de base. O adulto é mais tranqüilo, pois já tem consciência profissional e sabe o que está fazendo ali. São profissionais que jogam em grandes equipes e já possuem suas responsabilidades. Com eles, não precisamos fazer tantas reuniões, explicar as coisas muitas vezes”.
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Prossigo hoje a serie- Falemos um pouco de táticas e sistemas III -( < clicar ) Espero que matem um pouco a curiosidade sobre um sistema criado para ser desenvolvido na formação de dupla armação e três pivôs móveis, e que foi extensamente aplicado em equipes infanto juvenis e juvenis com excelentes resultados.
Não tinha presenciado nada igual anteriormente, mas sempre temos uma primeira vez, sempre. Quatro técnicos em torno de suas pranchetas, que bem poderia ser uma para todos, tamanho família, fornida e como sempre, ininteligível a olhares terrenos, com seus rabiscos aleatórios transcrevendo táticas e jogadas jamais repetidas dentro da quadra, apesar de todo esforço despendido por jogadores tensos, exaustos e ansiosos em conscientizar informações tão contraditórias e impessoais.
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Foi um jogo emocionante, disputadíssimo e muito bem jogado, principalmente pelas defesas, que aos poucos vão sendo valorizadas pelas equipes e pelos jogadores em particular. E esse é um ótimo indício, pois a melhora defensiva provoca automaticamente uma melhora ofensiva, num circulo de progresso permanente. Tanto Limeira, como Franca defenderam com ardor e muita técnica, propiciando ataques e contra ataques que transformaram a partida num espetáculo digno de ser visto e aplaudido.
Limeira, agora a caminho de se tornar uma equipe de verdade, venceu com méritos este quarto jogo, conquistando o campeonato após uma batalha somente resolvida na prorrogação, a segunda nessas finais, numa demonstração do quanto existiu de equilíbrio entre os dois contendores, que desde já se situam como fortes candidatos ao título nacional.
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Time sm. Nos esportes coletivos, número de pessoas selecionadas que constituem a equipe.
Plantel Bras. (…) Os profissionais de determinada área: O Flamengo tem hoje um bom plantel [PL.: -téis.]
Equipe sf. Grupo de pessoas que juntas participam duma competição esportiva ou se aplicam a uma tarefa ou trabalho.
Elenco SM. 1 Lista, rol. 2. Conjunto dos atores de uma telenovela, de um filme, de uma peça, etc.
( Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa )
Muito bem, em qual definição, ou definições, poderíamos alocar Franca e Limeira em suas participações no campeonato paulista?
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E há quem afirme seriamente que a equipe de Franca pratica um basquete para consumo interno, que seu técnico não dá instruções nos pedidos de tempo, e que Limeira apresenta algo inovador no cenário técnico do basquete brasileiro, além da verdadeira seleção de valores que contratou para esta temporada. Garantiam inclusive, que com as contusões do pivô David e do Guilherme Luz estaria a equipe francana inferiorizada, e possivelmente derrotada no torneio final do campeonato. Li e guardei todas estas opiniões publicadas e comentadas nos vários blogs e mídia voltados à modalidade, e sinceramente, não os levei à serio, pois os caminhos e descaminhos do grande jogo passam pelo conhecimento profundo do que podemos conceituar o que seja uma grande equipe, de como é formada, treinada e preparada para enfrentar situações limites, como foi exemplificado magistralmente neste primeiro jogo da decisão na cidade de Limeira.
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E não choveu nem trovejou, mas antes tivesse caído um temporal daqueles levando a rede elétrica abaixo, pois me pouparia de assistir um dos piores jogos de uma equipe que vinha progressivamente se incluindo em um novo tempo técnico tático, o nosso rubro negro de tantas glórias, mas que resolveu voltar no tempo contratando um pivô de choque, com um currículo internacional de seguidos equívocos, fraco tecnicamente e incrivelmente ingênuo na doce pretensão de se considerar um astro internacional. E deve ter custado caro seu contrato, haja vista o longo impasse para sua contratação. Resultado? A equipe deu marcha à ré no seu evolutivo modo de jogar, abandonou a vitoriosa e convincente dupla armação, e voltou-se para o jogo estratificado e centrado na força e no duelo de massas dentro do garrafão.
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Chuva inclemente, tempestade com raios e muito vento. Pronto, cenário para ausência de energia elétrica total por muitas horas, e logo na hora de jogos de basquete que pretendia assistir e comentar, e o pior, por duas noites consecutivas. Mas ainda sobrou um tempinho para ver a equipe de Franca não tomar conhecimento do jovem time do Paulistano, e a vitória do Brasília em Sunshales contra o campeão argentino.
Em ambas as partidas um lugar comum, a vitória fundamentada em dois decisivos aspectos, defesa e dupla armação. Um terceiro também poderia ser agregado, a mobilidade interior dos pivôs, não fossem essas duas equipes aquelas que junto ao Minas tentam reformar, ou mesmo romper com o esquema único de jogo, arraigado e concretado na mente de nossos técnicos e suas equipes.
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