O PRIMEIRO DIA…

“Retiro minha candidatura não por medo de perder. Há um candidato que vai ganhar, então temos de apoiar.(…) Não vou me emocionar porque aqui não se trata de ganhar ou perder. Nosso grupo trabalha junto há 15 anos. Se nos últimos 30 dias houve uma dissidência, agora eu quero uma mensagem de união”. Afirmou o presidente da ABASU ao se retirar da eleição na CBB.

Exatamente, não se trata de ganhar ou perder, que seriam detalhes importantíssimos se na disputa houvessem infiltrações de chapas não pertencentes ao grupo de 15 anos, onze dos quais usufruídos em grande pelo candidato remanescente quando das bem orquestradas saídas de seus dois compadr… desculpem, oponentes na disputa.

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É HOJE QUE…

O CARA…

Ele é o cara…

Ele é a raposa mestra, o animal político que não teme as vicissitudes, as agressões, os cínicos, os oportunistas, os carreiristas, exatamente por ser a mescla de todos, a mediatriz que define quem vence, quem perde.

Sua arma mais poderosa é o silêncio, o “desligamento”, a surdez estratégica, a omissão ao “disse me disse” de quem não consegue travar a língua, de quem promete o que não vai cumprir, mesmo assessorado e rodeado de marqueteiros, mantendo conveniente distância de discussões, de embates, promessas e cobranças.

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MESMICE INC.LTDA….

Mais alguns dias e teremos empossado um dos dois remanescentes da trinca genial para mais quatro anos da Mesmice Inc. Ltda., pois como afirmam, “muitas coisas ainda tem de ser feitas”, cujo prazo vencido de 12 anos foram insuficientes para atingir as metas traçadas, pelos três, em conjunto, que de tão harmônico tapeou a massa ignara convicta de que, pelas “desavenças e desencontros” teatrais estavam estabelecidas as fronteiras que delimitam situação e oposição, desenhando um quadro onde outra e qualquer oposição, por mais inovativa e representativa dos verdadeiros basqueteiros, não encontrasse guarida no obscuro mundo federativo, poço insondável onde situação e oposição se fundem numa almágama indefinida e coloidal, e por que não, fétida.

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O PROFISSIONALISMO…

Enfim, o candidato falou, e como falou na reportagem do Adriano Albuquerque no BasketBrasil. Se o relato captado pelo excelente jornalista estiver rigorosamente transcrito, o que depreendo que esteja, numa atitude inteligentíssima, jamais na história deste país (está na moda…) um candidato tenha atentado contra o idioma pátrio como este cidadão atentou. Desde já, no caso de sair vencedor no próximo 4 de maio, me preocupa o teor de ofícios, memorandos, relatórios, discursos, apresentações, ou mesmo singelos bilhetes grafados da forma como se apresenta ao público basqueteiro, bem próximo à indigência linguística.

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MERITOCRACIA…

O placar no Draft Brasil aponta que faltam 1 mês e 29 dias para a eleição na CBB, e que mais do que possamos imaginar é o prazo onde as posições dos presidentes das federações se solidificam em torno dos candidatos, ou de um em particular, principalmente aquele que se cercar de influências político econômicas capazes de garantir os “cargos de sacrifício” da turma. E o mais qualificado neste mister é o consagrado grego melhor que um presente, já posando de preferido do colossal COB, que o quer perenemente eleito como a garantia mais do que certa do não soerguimento à médio prazo do basquetebol, com sua ameaça sempre latente de tornar a ser o segundo esporte no gosto do brasileiro, meta esta inalcançável sob a égide presidencial helênica.

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REQUIEM PARA UMA ELEIÇÃO…

Não  conheço o Sr.Kouros Monadjeni pessoalmente, mas conheço suas serias administrações no Minas TC, seu prestigio profissional e sua lisura ética e desportiva. Creio não, tenho a certeza que estes predicados o tornaram unânime para presidir a NLB, dando novos ares de esperança ao processo de soerguimento do basquete brasileiro. E vendo-o no sábado pela transmissão da TV, quando das homenagens aos campeões mundiais de 59, e a calorosa receptividade com que foi recebido por todos naquele ginásio candango, deu-me a nítida impressão de que um nome de consenso estava se tornando realidade dentro do até agora nebuloso e coloidal cenário político que cerca a próxima eleição na CBB.

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TROMBETEANDO O DESFECHO…

Dois meses e alguns dias nos separam da eleição na CBB, quando concorrem ao mandato três compadres de longuíssima data, claro, atualmente convenientemente rompidos no intuito de convencerem a ignara claque de que mudanças haverão de existir ao final do pleito, ao mesmo tempo em que a também conveniente animosidade que sugere diversidade de posicionamentos, afaste da competição chapas indesejáveis, já que fora do processo mafioso que os unem.

E um pequeno deslize no planejamento da corriola foi cometido hoje, para muitos, insignificante, mas elucidativo para os antenados nas ondas cerebrais de raposas felpudas que são, sempre prontas na defesa escamoteada e mimetizada de sua matilha. A CBB anunciou hoje a composição de todas as comissões técnicas das divisões de base para o próximo ciclo olímpico, tendo no comando os mesmíssimos supervisores e técnicos que nos premiaram nos últimos anos com a terceira posição no cenário sul americano. E o fizeram na mais absoluta certeza da continuidade do projeto, inclusive já estabelecendo o pré treinamento da seleção sub 16 feminina para o inicio de fevereiro, para um campeonato que se inicia em meados de junho.

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PORQUE A QUARTA VIA?…

Porque sugiro uma quarta via com o pessoal da LNB? Porque já estão constituídos juridicamente, apoiados por clubes de relevo nacional, assim como suas respectivas federações. E mais, estão ancorados num projeto forte e bem estruturado, tendo no comando dos diversos segmentos do mesmo um pessoal historicamente atuante no cenário desportivo nacional, além do suporte sério e competente de seu mentor e líder, Kouros Monadjeni.

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A QUARTA VIA…

Estamos muito próximos da data final, 31 de janeiro, para que uma nova chapa se candidate à eleição na CBB. A tão prometida e ansiada chapa composta por basqueteiros de verdade, e que estaria sendo organizada em torno do Marcos Abdalla, o Marquinhos, parece que perdeu o embalo, frente à necessária indicação de pelo menos duas federações.

Meses atrás corria por entre as cabeças pensantes do grande jogo entre nós, uma possível candidatura do ex-presidente do Minas TC, Kouros Monadjeni, que realizou duas legislaturas naquele tradicional clube mineiro, além de ser um administrador respeitado e atuante no panorama político econômico nacional, e que se transformou, com o apoio dos grandes clubes brasileiros ligados ao basquetebol, o presidente da LNB, fundada recentemente.

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