Entrevistado logo após a derrota para a Coréia, o técnico da seleção brasileira foi sutil ao declarar que ofensivamente a equipe foi inoperante e cometeu um elevado número de erros, mas que defensivamente atingiu o índice de pontos concedidos à adversária, abaixo de 60 , no tempo normal de jogo, e que mesmo neste quesito falhara na prorrogação. Trocando em miúdos, sua estratégia defensiva foi exitosa ( para ele a prorrogação não conta), mas a equipe falhou ofensivamente, pela lentidão e imprecisão, faltando somente afirmar, mas deixando implícito, que a derrota deveu-se àqueles fatores dentro da quadra, e não no planejamento estratégico fora dela.
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E a seleção do Moncho estreou em terras européias. Para um primeiro embate saiu-se relativamente bem, pois lutou de igual para igual em grande parte da partida, mas, como já era esperado, apresentou as mesmas três deficiências que a tornam extremamente vulnerável contra equipes organizadas e cadenciadas, e com fortíssimo jogo fora do perímetro, basicamente nos arremessos de três pontos. Quais as três deficiências, que já se tornaram crônicas em nosso basquetebol?
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E bem ao final do terceiro quarto, um terrível e equivocado quarto, o técnico brasileiro pediu um tempo na tentativa de frear a reação da equipe colombiana, quando vejo no enquadramento da câmera de TV, um senhor uniformizado, fixamente focado nas instruções passadas pelo técnico, para ao final das mesmas se dirigir aos jogadores dizendo- “Faltam 29 segundos, tratem de segurar a bola o máximo em nosso poder…”. Legal, um senhor uniformizado, sem ser o assistente técnico, se dirige a equipe passando instruções como se assistente fosse, numa seleção brasileira em um Sul-Americano capital. Ora, ora, senão o supervisor (Supervisar v.t.d. Dirigir ou orientar em plano superior; superintender, supervisionar. Dic.Aurélio) Antonio Barbosa, recém aposentado das seleções femininas, que emite instruções que não lhe dizem respeito, pelo menos durante um jogo de responsabilidade de outrem. Aliás, o banco de uma equipe não deve ser ocupado por um supervisor, cujas funções se encontram muito mais fora, do que dentro de uma quadra de jogo.
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“Não se pode matar uma jogadora para sempre. Mas as Olimpíadas, ela não joga. Não posso correr o risco de convocá-la”.
Em contra-ponto : “(…)Mas eu faria tudo de novo se ele me tirasse novamente”.
“Ele me vê como uma jogadora individualista. E eu acho que, em situações importantes, ele me pune e me deixa fora da quadra. Por isso, nunca vai dar certo”.
“Jogar coletivamente está sendo uma violência muito grande para ela. A Iziane simplesmente não consegue dividir espaço. O retorno dela depende de mudanças a médio e longo prazos. Hoje, não é possível. É necessária uma mudança radical de postura. Há uma diferença de pensamento muito grande entre nós”.
“Desde o juvenil, nós temos problemas na quadra(…)Quando joguei no Ourinhos, foi a mesma coisa”.( O Globo de 17/06/08)
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Que tristeza, quanta insensibilidade de um diretor de programação, que interrompe a transmissão de um jogo decisivo para a classificação olímpica do país que libera a concessão para que seu canal aqui funcione, ainda mais sendo nacional, trocando-o por um jogo de futebol que nada significava na classificação da Eurocopa. Simplesmente vergonhoso e abominável. O canal? SPORTV.
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Na formação dos futuros professores de Educação Física na UFRJ, quando dos estágios supervisionados e prática de ensino que os mesmos se submetiam para sua licenciatura, um dos itens de análise mais discutidos após as aulas dadas era aquele que quantificava sua capacitação de Diagnose/Correção, ou seja, a habilidade pedagógica de perceber erros e suas devidas correções no menor tempo possível. Sem dúvida alguma, treinávamos essa capacitação, que quanto mais estreita fosse, maior a qualificação do professor, ou mesmo o técnico, se seu encaminhamento fosse para o desporto.
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