Vença quem vencer no próximo dia 4 de maio, como num conluio secreto, as supervisões e comissões técnicas das seleções de base continuarão as mesmas, intocadas e atuantes desde sempre, assim como o projeto de clinicas pelo país, cujos responsáveis são os mesmos que atuam nas mesmas, nome por nome.
Constituem uma unidade de pensamento, onde a palavra de ordem é a padronização, do preparo físico até os conceitos técnico táticos, da base ao adulto, pétreo, granítico, e por isso mesmo, absurdo e de uma pobreza de pensamento desoladora.
Numa entrevista no Databasket, assim se manifesta um dos preparadores físicos integrante das comissões técnicas da CBB :
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Para não dizerem que não falei do Jogo das Estrelas (?), ai vão algumas observações que considero pertinentes, principalmente nessa tentativa de popularizar o grande jogo, tão coisificado nas últimas duas décadas.
Como já falei sobre o congresso realizado na véspera, começo mencionando uma particularidade positiva, e, infelizmente, duas negativas. A presença do publico carioca foi o aspecto mais positivo e surpreendente, não só pelo seu grande numero, como pela alegria do reencontro com uma paixão adormecida, morta jamais, o amor pelo basquetebol.
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“A Seleção Sub-17 masculina também iniciou a preparação para o 21º Campeonato Sul-Americano da categoria, que será realizado de 25 a 30 de maio, em Trinidad, no Uruguai. Os 20 atletas dirigidos pelo técnico Gustavo De Conti começaram nesta segunda os testes físicos e treinos nos ginásios Comary e Pedrão, na cidade serrana de Teresópolis (RJ), onde ficarão até o dia 20. O Sul-Americano classifica os três primeiros colocados para a Copa América – Pré-Mundial Sub-18, em 2010.
O técnico Gustavo de Conti explica como será a primeira etapa de preparação.
“Nessa etapa inicial estamos passando os conceitos ofensivos e defensivos, dentro da filosofia das seleções brasileiras. No ataque, enfatizamos intensidade e ocupação dos espaços. Na defesa, rotações e transições defensivas. Além disso, estamos observando os atletas, vendo quem se adapta a qual situação. Realizamos treinos individuais, para fazer uma análise bem justa quando montarmos o grupo dos 12 que vão para o Sul-Americano”, esclareceu Gustavo, de 29 anos, que estréia no comando da equipe nacional. ( Publicado no Basketbrasil de 09/03/2009).”.
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As seleções de base da CBB começaram a ser reunidas visando às próximas competições internacionais, que vão das categorias sub 15 até sub 19 em ambos os sexos. E as comissões técnicas se encontram a todo vapor, todas elas supervisionadas por um único responsável em cada segmento, numa prova inconteste de legitimação do sistema de jogo a ser empregado, o mesmo, para todos!
Os técnicos, “supervisionados” de cima para baixo, comungam servilmente o principio globalizado para todas as categorias, numa repetição de conceitos de organização, preparação e competição que beiram ao inacreditável, pela aceitação passiva de tal centralização de comando, para em troca agregar a seus currículos a titulação de técnicos responsáveis pelo futuro do nosso basquetebol, seja lá qual for o preço que tenhamos de pagar pelas aventuras, o que no frigir dos ovos é de somenos importância para os mesmos, à partir do momento que chegaram ao ápice.
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Não tinha presenciado nada igual anteriormente, mas sempre temos uma primeira vez, sempre. Quatro técnicos em torno de suas pranchetas, que bem poderia ser uma para todos, tamanho família, fornida e como sempre, ininteligível a olhares terrenos, com seus rabiscos aleatórios transcrevendo táticas e jogadas jamais repetidas dentro da quadra, apesar de todo esforço despendido por jogadores tensos, exaustos e ansiosos em conscientizar informações tão contraditórias e impessoais.
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Não pude lá estar, acompanhei pela televisão a grande homenagem que os desportistas e o governo de Brasília prestou aos campeões mundiais de 59 no Chile, um merecido preito na passagem do cinqüentenário daquela formidável conquista. Mas me emocionei na visão daquele mar de cabelos brancos, daquelas rugas marcando rostos risonhos e felizes pela lembrança cívica, pelas furtivas lagrimas derramadas com emoção, e pelo exemplo de suas vidas dedicadas ao esporte e ao trabalho honrado. Alguns já se foram, mas aqueles que lá estiveram representaram com honra e dignidade suas sentidas ausências.
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“Vamos combinar o seguinte, ninguém marca para valer, porque ninguém é de ferro, e quem fizer a última vence o jogo, combinado?”.
E assim foi, principalmente fora do perímetro, onde uma enxurrada de arremessos de três fez estremecer o acanhado ginásio do Pinheiros, que com a má colocação das câmeras sugeria um local despovoado, já que uma das laterais é limitada por um enorme paredão. Patrocinador precisa de muita gente na promoção de seu produto, mas que no caso da Eletrobrás e da Rede Globo não muito, já que solidamente estabelecidas.
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