Para não dizerem que não falei do Jogo das Estrelas (?), ai vão algumas observações que considero pertinentes, principalmente nessa tentativa de popularizar o grande jogo, tão coisificado nas últimas duas décadas.
Como já falei sobre o congresso realizado na véspera, começo mencionando uma particularidade positiva, e, infelizmente, duas negativas. A presença do publico carioca foi o aspecto mais positivo e surpreendente, não só pelo seu grande numero, como pela alegria do reencontro com uma paixão adormecida, morta jamais, o amor pelo basquetebol.
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Que semana meus deuses, não bastassem as tristes noticias de falecimentos que nos levaram a Michelle e o Adilson, enchendo de tristeza todos os basqueteiros, ainda temos de suportar as cartas marcadas da próxima eleição da CBB, quando tudo ficará como agora, pois os candidatos são compadres de longuíssima data, e que darão gargalhadas( se é que já não as estão dando…) ao final de um pleito viciado e vicioso, onde a termo “mudanças” causa calafrios aos mesmos só em mencioná-lo.
Some-se a esta realidade a outra, mais evidente, da continuidade da mesmice técnico tática que vigorou, vigora e vigorará por ainda um longo tempo em nossas equipes ditas de elite, e suas influências capitais nas divisões de base, para as quais servem de espelho. E para sustentar um pouco tão preocupante quadro, me reporto a um comentário do leitor que se assina Do Sul sobre o artigo Déjà vue, publicado na semana passada aqui no blog:
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Muitos tem me perguntado, e até cobrado, de que forma pratica e objetiva pode uma equipe atuar com 2 armadores e 3 pivôs móveis, tanto contra defesa individual, como defesa por zona.
Desde muitos anos sempre treinei e preparei minhas equipes para atuarem desta forma, e na maioria dos casos me situava na contra-mão da maioria absoluta dos demais técnicos, utentes enraizados do sistema NBA, globalizado nos últimos 20 anos de influência e coerção maciça.
Em 1995, organizei com o Prof.Paulo Cezar Motta o Barra da Tijuca BC, que mesmo tendo suas atividades restritas a quadras descobertas e acanhados ginásios de escolas e clubes de condomínios da comunidade, exerceu, até o encerramento de suas atividades em 1998, grande influência técnico- tática no basquete do Rio de Janeiro,mas que não encontrou respaldo e continuidade nos demais técnicos do estado.
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Durante esta semana pude assistir a alguns jogos do Campeonato Nacional Feminino , da Liga das Américas em Porto Rico, e do Campeonato Paulista Masculino. Pude constatar algumas novidades técnicas, assim como testemunhar por mais uma vez, o quanto de fragilidade nos fundamentos ainda ostentamos nas divisões adultas, principalmente na feminina.
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