SAUDADES DO BASQUETEBOL…

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Terminada a série que retratou os 17 dias da primeira fase de treinamentos da equipe do Saldanha da Gama, visando o recomeço do campeonato nesta sexta feira em São Paulo contra o Pinheiros, retomo meus artigos reproduzindo um email que recebi do grande técnico Heleno Fonseca Lima, como prova cabal do quanto em benefícios aufeririam nossos jovens técnicos se ouvidos e prestigiados os grandes mestres do passado, ao contrário de serem segregados por aqueles que se apropriaram indebitamente das verdades do grande jogo, que pela sua grandeza deveria ser, não propriedade, e sim parte integrante da cultura esportiva do nosso tão mal tratado país.

Ai está um documento cuja simplicidade conota seriedade, dignidade e acima de tudo, mérito.

Para: paulomurilo <paulomurilo@infolink.com.br>
De: heleno lima <helenolima@hotmail.com>
Data: Wed, 24 Feb 2010 10:12:58 -0200
Assunto: Saudades do Basquetebol
Acabo de me sentir 40 anos mais jovem.
O texto abaixo foi retirado do Blog do Professor Paulo Murilo que hoje treina uma
equipe NBB, em Vitoria -ES.
Fiquei feliz, porquanto, o pequeno texto retrata exatamente uma "parte de
treinamento" que eu como Treinador do Olaria do Rio de Janeiro, nos anos 70,
executava a exaustão com nossa Equipe, formada basicamente por jovens da Região da
Leopoldina no Rio, todos, basicamente, AMADORES.
Este grupo de atletas, liderado pelo capitão  Dr. Creston Fernandes e sob a regência
do grande armador Alfinete  obteve um sensacional sucesso sagrando-se campeã carioca
infantil/68 e juvenil /72, vice-campeã brasileira juvenil/73 (o campeão foi o
Sport-Recife), bi campeã carioca 72/73 de Sub-21 e participando dos Finais Four
carioca adulto 72/73 e colocando-se em terceiro lugar no Brasileiro Adulto/73,
eliminando, inclusive, na classificatória a considera imbatível Equipe do
Palmairas-SP, de Carioquinha, German, Gonzales, Ze Olaio, Mindaguas e outros.
Então, de repente, vejo que os métodos de treinamento, para quem realmente conhece
Basquetebol,continuam atuais.
Ao Professor Paulo Murilo, que trabalhou comigo neste Olaria, em 71, meu
agradecimento pela oportunidade de evidenciar que ainda estamos vivos em matéria de
Técnica de Basquetebol e boa sorte nesta empreitada corajosa nos "jovens 70
anos" de sua profícua existência.
Professor Heleno Lima
"Retornamos hoje pela manhã ao trabalho de fundamentos para pivôs móveis, suas
fintas e conclusões próximas à cesta, assim como ao trabalho de drible, parada e jump
para os armadores, na tentativa válida de resgatar estes dois movimentos tão
esquecidos por nossos jogadores e técnicos, voltados ao festival de três pontos que
se instaurou no país.
Realizamos um bom treino, com ênfase nos fundamentos (sempre eles…), nas estruturas
de uma defesa de linha da bola, e no correto posicionamento nos rebotes, ofensivos e
defensivos".

35 seg…

E se não bastasse a maratona de ontem assistindo basquete a não mais poder, hoje, na Band Sports ainda resisti a mais dois jogos, um na ACB espanhola e outro na NCAA. Ficou faltando somente um do campeonato checheno, mais ai seria pedir demais.

Mas a experiência de hoje foi traumática, pois em ambas as transmissões tive o enorme desprazer, e até certo ponto incomodo, de ser bombardeado por comentários toscos e, pelo cartel do comentarista, comprometedor, pois em se tratando do importante e genial  assistente técnico da seleção principal brasileira e coordenador das divisões de base da CBB, comentou de tudo, absolutamente tudo, menos basquetebol, basicamente técnica de basquetebol.

Minto, pois lá pelos meados da segunda etapa do jogo da ACB definiu duas jogadas seqüenciais como muito bem executadas, e só.

Mas como bem executadas, sob que aspectos, de que formas e maneiras desenvolvidas, e em que situações e momentos de jogo, se ofensivamente individuais ou produtos coletivistas?  Enfim, definiu-as  como muito bem executadas, além dos repetidos rompantes de “que passe”, “que enterrada”, “que jogada”, “que finta”!

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A LUCIDEZ DO MONCHO…

“(…)No Brasil há muitos grandes técnicos, e a defasagem que você cita está na formação dos jovens jogadores, na metodologia de ensino e na técnica dos treinamentos que é praticado por aí. Isso, é a chave de todo o sucesso.(…)”

Essa declaração é do técnico Moncho Monsalve feita ao jornalista Fabio Balassiano em uma entrevista publicada hoje no seu blog Bala na Cesta, excelente em todo o seu conteúdo. Vale à pena lê-la.

Mas voltando à declaração do Moncho, vimos nela refletida uma constatação que venho apontando desde a criação deste humilde blog, cinco anos atrás, quando ainda tinha a oportunidade de proferir clínicas pelo país afora. Hoje, as únicas manifestações de transferência de conhecimentos técnicos que subsistem através dotações de verbas públicas, são as clinicas da CBB, antíteses das que eram proferidas por mim, já que centradas na formatação de uma tendência fundamentada no sistema único de jogo, onde o que mais importa é a assimilação de tal sistema pelos jovens jogadores, e não o domínio extensivo e decisivo dos fundamentos, tanto os individuais, como os coletivos.

Sempre propugnei pelo amplo conhecimento das técnicas e das ações didático pedagógicas no ensino dos fundamentos, como base inalienável de sistemas ofensivos e defensivos somente factíveis pelo mais absoluto conhecimento e domínio dos mesmos, da forma mais abrangente possível, generalista, que é a única porta de entrada à criatividade, ao pleno domínio do grande jogo, no contra ponto do que se pretende instalar no país através padronizações e formatações de um modelo colonizado, absurdo e perdedor.

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REVERTENDO…

“ Olha pessoal, olha, faltam 18 segundos e vamos sair do meio da quadra. Você tira o lateral, você  bloqueia o fulano que recebe a bola com firmeza. Abram os quatro, se movimentem, e batam pra dentro se der. Temos tempo, mas não dêem tempo para eles. Vamos que dá” …

E o fulano recebe a bola, ultrapassa o meio da quadra, se defronta com o marcador, foge para a lateral driblando, e… o desastre, tenta uma reversão, a bola é tocada pelo defensor que parte para a dividida, leva vantagem e salta para a enterrada consagradora, deixando o fulano estendido no solo. Fim de jogo e vitória por dois pontos, num jogo que sua equipe liderou por quase todo o tempo.

Esse foi o desfecho de Paulistano e Londrina, com a equipe paulista vencendo um jogo que parecia perdido. Imprensa e comentaristas tecem loas ao defensor e seu  bote salvador e a enterrada maravilhosa, mas em momento algum comentaram ou analisaram, mesmo de leve, o que realmente aconteceu de real valor técnico, mesmo originando uma derrota, numa demonstração inequívoca de total desconhecimento sobre os fundamentos do grande jogo, pequeno, muito pequeno para eles.

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O SILÊNCIO DOS ENTENDIDOS…

Depois de três rodadas do NBB, a mídia em peso, dos sites aos blogs, dos analistas televisivos, e até os comentários na internet, anônimos ou não, batem numa única tecla, a vitoria das defesas, cuja evolução é quase obra de um milagre, onde um basquete mambembe de ontem, ressurgisse glorioso em função da redescoberta defensiva, numa unanimidade de dar  medo.

No entanto, os placares são muito próximos da temporada passada, assim como os assustadores índices de arremessos de três e os erros de fundamentos, como se todos tentassem mascarar uma dura realidade conotando progressos maravilhosos dos sistemas defensivos.

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MINHA CASA…(FINAL)

Queridos amigos, sentado estava apreciando talvez o último por de sol de minha varanda, na companhia do filho João David, quando dois varredores de rua, uniformizados de uma forma que nunca vi aqui no bairro, se puseram a ceifar, cortar, limpar e varrer somente a frente de minha casa, como numa maquiagem que custei a perceber, preparando a cena para as visitas dos interessados no leilão que se avizinha.
Espulsei-os, num misto de perplexidade e revolta, pois se não bastasse o meu estado de espírito arrasado e fragilizado, ainda vêm tripudiar friamente por cima de minha perda.
Olha caros amigos, a sensação é amarga e dolorosa, e não sei se vou resistir quando tudo isto terminar.
E o João, com sua costumeira objetividade me coloca perante a realidade, de que acordos jamais virão ante um preparo esmerado do cenário de terça feira. Tenho de reconhecer suas razões, bem acima de minhas tênues esperanças e crença que algo de positivo possa acontecer.
Minha gata linda de rua, que só aparece nos fins de tarde, e que somente a mim  ela se deixa aproximar e tocar, vem ronronar suas despedidas, depois de mais de dez anos de pequenos momentos de ternura, assim como meu enorme e manso Boris, olha-me profundamente como perguntando- E todos nós, para onde vamos?
E pela primeira vez em minha vida não soube responder, pois cortar raizes e referenciais são experiências por que nunca passei, e não sei se saberei, apesar de toda a minha educação e vivência, enfrentar de fato, e mais ainda pelo peso dos anos.
Me preocupam os filhos, dois no exterior trabalhando e estudando, autonomamente, e outro aqui abrindo mão de seu sonho de se especializar em sua amada música para ao meu lado ficar.
Não creio ter o direito de travar suas vidas, logo eu que a tenho vivido intensa e honestamente, mas o sobressalto de que eu possa fraquejar perante eles é assustador.
Tenho de ter coragem, esquecer que estou perdendo tudo de material que alcancei nestes mais de 50 anos de trabalho brutal e exaustivo, e que, de alguma forma terei de recomeçar, para continuar a viver com dignidade e orgulho.
Aqueles que ora se apossam de minha casa, numa articulação criminosa e insensível, por ser injusta e cruel, o fazem como meio de vida, especuladores que são, onde advogados, juízes, desembargadores e políticos, se misturam numa almagama podre e de interesses escusos, criminosos que são. A eles meu desprezo e profunda indignação, e só sinto que continuem, sem freios aviltando uma sociedade que merecia representantes de melhor estirpe, de melhor caráter.
Os nomes? Não importam, bastando acessar, se interessados houverem numa história de horror e iniquidade, o TJ/RJ Processo 1984.203.000075-8, e todos os seus sucedâneos apensados,  para verem e aquilatarem como um homem de bem é destruído no cerne de sua existência, covarde e pusilanimemente.
Mas ainda me restam resquícios de agradecimento a muitos que me ajudaram, me incentivaram e oraram para que eu me sentisse melhor e mais reconfortado. A todos minha eterna gratidão.
Um dia, quem sabe, tornaremos a nos encontrar, e talvez sorriremos e recordaremos dias felizes que se foram e, quem sabe, tornarão a voltar.
Mas agora preciso me voltar à solidão do meu canto preferido, implorando ser capaz de chorar, para não implodir de dor e saudades.
Amém.P1010185-1

FIM DE LINHA.

Tipo do Movimento: Decisão – Decisão interlocutória – Outras Data Decisão: 15/10/2009 Decisão: 1 – Suspendo a data das praças em vista do pagamento do débito realizado pelo Réu, ficando ciente, desde já, que deverá arcar com as despesas do leiloeiro. 2 – Expeça-se mandado de pagamento em favor do Autor. Documentos Digitados: Despacho/Sentença/Decisão – sem certidão

Tipo do Movimento: Decisão – Decisão interlocutória – Outras Data Decisão: 19/10/2009 Decisão: 1 – Visando evitar maiores prejuízos, mantenho a praça designada para o dia 03/11/2009. 2 – Determino que o Réu proceda com o pagamento da diferença do depósito no valor de R$ 97. 401,07, prazo de cinco dias, para que…

Ver íntegra do(a) Decisão

Documentos Digitados: Despacho/Sentença/Decisão – sem certidão

Ai está, com todas as letras somadas ao peso de uma lei equivocada, que dá todas as prerrogativas à parte autora, e negando quase totalmente as possibilidades de defesa da outra.

A primeira sentença suspende o leilão face ao depósito em juízo da pretensa divida de R$ 31723,64, paga com um sacrifício acima de nossas posses, mas, em vez de aguardar em juízo o fim de todas as ações em suspenso, como exige a lei, é devidamente enviada à parte autora, num flagrante ato unilateral, somado ao fato de nunca ter sido citado, assim como meus três filhos por qualquer oficial de justiça, cuja meação está sub judice em embargo de terceiros, jamais julgado pelo mesmo juiz, como determinam os trâmites legais.

A segunda sentença, sem que a primeira tivesse sido publicada em DO, me condena a saldar uma divida três vezes maior que a primeira, e que não constavam dos autos quando o consultei na semana passada, fruto de um cálculo de divida que somente o advogado da parte autora e o juiz tinham conhecimento, o que torna mais grave ainda sua atuação ao aceitar o depósito, sustar o leilão, e ainda me condenar ao pagamento dos custos do leiloeiro, que claro, tinha em mãos uma planilha ausente do processo, provando seu envolvimento na trama processual. E mais ainda, dando um prazo de 5 dias para o pagamento do absurdo montante, e sem, mais uma vez, publicar em DO sua sentença desumana e ilegal.

Meus direitos de cidadão foram cassados, meu direito de ter um lar, por que tanto lutei e conquistei será definitivamente negado, aos 70 anos, e de posse de escrituras de compra e doação legais, onde não constam ligações com a parte autora, que escudada numa promessa de venda, onde constava um centro  de lazer retirado de comum acordo com as partes interessadas na compra e venda, devidamente afogada pela escritura definitiva, conseguiu através sentenças espúrias e inconstitucionais, privar-me do direito básico de qualquer cidadão desse infeliz país, o de morar no que é seu, por direito e muito, muito trabalho, num momento em que o governo se arvora em defensor do direito à casa própria para a população. No entanto esquece daqueles que conquistaram esse mesmo direito, permitindo que um judiciário movido pelo corporativismo professe tanta injustiça e tanta omissão.

Hoje sou eu, amanhã poderão ser todos aqueles que me lêem neste momento. Sinto-me terrivelmente só, profundamente triste, e com poucas possibilidades de reconstruir o que me estão tomando, covarde e pusilanimente, indignamente.

Muitos de vocês me ajudaram com incentivos , alguns me assessoraram juridicamente, mas aqueles poucos, muito poucos que poderiam, ao menos, analisar decisivamente os autos, os juízes, o poder jurídico do meu país, não o fez, e tenho parcas esperanças que o faça, pois sua sensibilidade se dilue num corporativismo atróz e cruel.

Perdoem-me o desabafo, mas paro por aqui, e que neste último artigo, de número 624, tenham sido testemunhas do quanto lutei, e do quanto ainda poderia lutar e produzir. Não estou desistindo, sou teimoso, mas não creio ainda ter reservas suficientes para lutar em duas frentes, a do grande jogo, do desporto e da educação, e a da sobrevivência. Quis e desejei voltar às quadras para com o meu trabalho lutar pelo direito ao teto, não consegui, afinal 70 anos limitam e até extiguem convites. Fim de uma longa e rica cruzada. Gostaria imenso que esse artigo fosse sobre basquete, mas opto em tentar seguir vivendo com um saldo de aposentadoria endividada,  até que os deuses me levem.

Obrigado a todos, do fundo do coração.

Amém.

Paulo Murilo.

DE VOLTA AO TRABALHO…

E meu drama não terá fim, a não ser que eu volte a trabalhar ( me aposentei depois de 50 anos de labuta intensa) para sustar o leilão de minha casa no próximo dia 16, depositando em juízo a pretensa quantia condominal devida, condomínio este que jamais constou de minha escritura definitiva, como mencionei no artigo Minha Casa da semana passada. E quando digo trabalhar é porque não tenho tal quantia, e tampouco a possibilidade de um empréstimo bancário, pois ainda estou pagando o que fiz para as obras de contenção de uma ribanceira nos fundos do meu terreno. É um divida que pagarei até 2013 no Banco do Brasil.

Então, mesmo aos 70 anos, mas com uma saúde física razoável e mental excelente, tentarei voltar ao mercado de trabalho por onde me realizei por mais de 45 anos, o amado basquetebol, ou à lide universitária.

Tenho recebido muitos emails de apoio e amizade, alguns, inclusive, oferecendo-me quantias que pudessem ajudar no levantamento da injusta dívida, e que me comoveram às lágrimas. No entanto, ainda tentarei saldá-la com meu trabalho, se for contemplado com uma oportunidade de exercê-lo, quando um adiantamento permitiria o depósito em juízo, obstando o leilão, e cujo valor de 35 mil reais somente seria liberado para uma das partes ao final do julgamento de todos os recursos cabíveis e em andamento, inclusive no âmbito da justiça federal. Daí em diante cumpriria meu contrato pelo tempo usual, no qual saldaria a divida em parcelas mensais, e não perderia meu único bem, a casa de minha família.

Mas para tanto preciso de um trabalho, seja onde for, para a categoria que for, nem que nas fronteiras deste imenso país, e para o qual porei à disposição minha experiência, minhas qualificações, meu passado-presente honesto e profícuo, minha enorme e inamovível fé no mérito, que é conquistado pelo saber, pelo estudo, pela pesquisa, pelo trabalho.

Esta é a verdadeira ajuda de que necessito para, por mais uma vez, superar as vicissitudes de uma vida que nunca foi fácil, mas da qual me orgulho desde sempre.

Agradeço àqueles que possam me destinar tal oportunidade, de coração.

Amém.

PS- Anexo um breve currículo.

– Licenciado em Educação Física pela EEFD/UFRJ em 1962

– Graduação em Técnica Desportiva (Basquetebol), pela EEFD/UFRJ em 1963

– Bacharel em Jornalismo Audiovisual pela ECO/UFRJ em 1975

– Aperfeiçoamento em Metodologia do Ensino Superior pela PUC/RJ em 1975

– Doutorado em Ciências do Desporto pela FMH/UTL Lisboa em 1992

– Professor de Ensino Primário e Médio concursado no Rio de Janeiro e Brasília de 1963 a 1969.

– Professor Universitário Concursado da UFRJ/UFF/Faculdade Castelo Branco, e convidado da UERJ, de 1970 a 1997.

– Técnico de Basquetebol de todas as categorias masculinas e femininas de 1958 a 1998, em clubes, colégios e seleções do Rio de Janeiro e Brasília.

– Professor em Clinicas de Basquetebol em diversos estados do Brasil pelo DED/MEC, SESI e Federações Regionais.

– Idealizador e fundador das duas primeiras Associações de Técnicos de Basquetebol do país, a ANATEBA em1971, e a BRASTEBA em 1975.

– Técnico Emérito da FBERJ, aprovado em assembléia em 1976.

– Assessor da Vice-Presidência de Relações Interiores da CBB em 1975/77.

– Conferencista na Abertura do 3º Congresso Mundial de Treinadores de Língua Portuguesa, com o tema “ O técnico de Sucesso”, em Lisboa, 2009.-

– Editor desde setembro de 2004 do blog Basquete Brasil (www.paulomurilo.com).13062009009

QUEM COMANDA?…

“Viemos para cá prestigiar o basquete nacional, mas a atitude que vocês três (árbitros) tiveram não é digna. Mesmo assim vamos manter nossa atitude e jogar basquete” ( Supervisor de basquete do CR Flamengo que antes destas declarações desfiou um sem numero de títulos conquistados pelo clube e sua importância nacional e internacional, numa clara pressão sobre o trio de arbitragem).

“Aconteceu uma falta antidesportiva minha em cima do Shilton, e depois ele veio tirar satisfação e, por ser um torneio amistoso, ele (Cristiano Maranho) decidiu me expulsar, algo que
nunca aconteceria num campeonato oficial. É por isso que não gosto de jogar amistosos, para Joinville isso era uma final de Campeonato Brasileiro. Desde que chegamos aqui em Joinville têm acontecido algumas coisas contra o Flamengo, mas a gente prefere não contar para a imprensa” (Jogador Marcelo do CR Flamengo justificando sua atitude de não abandonar a quadra, o que levou a arbitragem a encerrar o jogo antes do término do segundo quarto).
( Trechos da reportagem do SPORTV).

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OLHANDO BEM A FRENTE…

“Só fizemos dois coletivos até agora, por isso o nosso desentrosamento, inclusive esse torneio servirá para que alcancemos ritmo de jogo para o NBB…”

Foram declarações de um jogador do Minas no intervalo do jogo com o Flamengo, ontem, no Torneio em Joinville.

Ainda sob o impacto da escolha do Rio para sede olímpica em 2016, que comentarei mais adiante, tentei dar uma espiada nesse jogo, um dos principais encontros do nosso basquete, agüentando até o final do segundo quarto, quando fui premiado com a jóia acima.

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