O DÉCIMO PRIMEIRO DIA…

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Que calor infernal, o suor flui abundante e desgastante, o treino tem de ser interrompido amiúde para a necessária hidratação, e todo esse cenário transcorre num ginásio cuja ventilação é seriamente comprometida, multiplicando os efeitos nocivos entre os jogadores.

Claro que a produtividade decresce naturalmente, exigindo que o foco na execução dos movimentos propostos seja otimizado ao máximo naqueles poucos momentos de superação ante uma temperatura elevada. E estão conseguindo, numa doação elogiável e promissora.

Trabalhamos pela manhã o que defino como academia do arremesso, onde através exercícios conjuntos e individuais corrigimos posicionamentos, empunhaduras, controle direcionais, força e trajetória dos arremessos curtos, e de  media e longa distâncias, reservando um tempo apreciável a um dos pontos fragilizados da equipe, os lances livres.

No trabalho vespertino, contando com 14 jogadores pela primeira vez, alguns voltando de contusões, treinamos o novo sistema contra defesas zonais, cuja adaptação é sabidamente lenta, exigindo muita paciência, atenção e sincronismo, fator que define os bons sistemas ofensivos.

E mesmo nestes trabalhos conjuntos, são observadas as acuradas execuções dos fundamentos do jogo, fazendo com que todos os fixem trabalhando e repetindo seus sutis detalhes diariamente e por toda suas vidas de jogadores.

Espero que possamos seguir com todos os jogadores capacitados fisicamente, em direção a um amanhã pleno de reabilitação, de confiança, e de muito trabalho.

Amém.



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