IA ME ESQUECENDO…

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Teremos na próxima semana o jogo das estrelas do NBB, e não é que ia me esquecendo de que nada publiquei sobre o do ano passado? Pois é, estou sendo cobrado pelo amigo inquisidor, que nada deixa escapar quando “me esqueço”de algo “tão importante”, para ele, não para mim, ainda mais quando erros são teimosamente repetidos, todos os anos, principalmente na competição de habilidades, que teve como vencedor o americano do Mogi, o Tyrone. Lembro agora que, mesmo tendo origem da melhor escola de fundamentos do mundo, o nosso amigo trapaceou também, e que nada publiquei para no final das contas não me situar como o contumaz inimigo da maior festa do basquetebol nacional, como é definido este jogo das estrelas…

Como não tenho escapatória do olho crítico deste amigo da onça, vamos lá com os argumentos que coletei na internet sobre a fraude em questão, tristemente repetida desde as anteriores competições, conforme publiquei neste humilde blog, agora sutilmente repetida, tornando-a irregular frente aos princípios da correta execução do drible em progressão com  trocas de direção…

No vídeo da última volta do circuito, o americano nitidamente situa a mão impulsionadora por baixo da bola nas duas passagens de obstáculos, conforme o fotograma ampliado, caracterizando a infração, idêntica a todas as competições anteriores, ano após ano, ganhando alguns preciosos centésimos de segundo nos sobre passos executados sem o drible, atitude praticamente oficializada nesta competição, em tudo contrária a sua congênere realizado na matriz, conforme atesta o vídeo anexo, onde o vencedor transpõe os obstáculos com o cotovelo do braço impulsionador colada ao corpo, fazendo com que a mão se situe permanentemente acima e ao lado da bola nas mudanças de direção, e jamais embaixo da mesma. Observem, interrompam a imagem, e atestem uma falha que em todas as competições aqui realizadas sequer um dos endeusados juízes tivesse a coragem de assinalar o grosseiro erro de fundamento,,oficializando a fraude, que já pode ser considerada como oficial, pois afinal de contas se trata de uma festa comemorativa da maior competição do grande jogo neste imenso e cada vez mais injusto país…

Em tempo, o argentino segundo colocado, cumpriu o trajeto obedecendo a correta execução do drible, como determina sua técnica, mas não levou o título, igualzinho aos anos anteriores, conforme a infame tradição…

Finalmente lembro o motivo de nada ter publicado no ano passado, ao sentir que nada mudaria, e que nada mudará este ano também, servindo de excelente, porém triste, exemplo aos mais jovens que se iniciam no basquetebol.

Amém.

Foto e vídeos – Reproduções da TV.



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